Paizão hétero até tentou, mas não resistiu ao meu rabinho.
Homens héteros casados/namorando são minha perdição. Adoro saber que aquele macho viril comedor de buceta, tá morrendo de tesão em mim, doido pra me comer também. Por isso sempre que tenho a oportunidade de pegar um hétero curioso, eu não deixo passar, esqueço até dos perigos rs. Eu tinha acabado de completar 19 anos, tava em uma fase de muitas descobertas ainda, e entre elas estava chupar ou dar pros machos em situações inusitadas, não necessariamente dentro de um quarto ou motel por exemplo. Fui com a minha mãe visitar uma amiga dela que tinha voltado a morar aqui em Belém. Ela tinha tido filho a pouco tempo e eu fui com a minha mãe ajudar a levar uns presentes para ela e para a casa nova. Chegando lá, depois de toda a cerimônia e abraços, a amiga de minha mãe ofereceu um lanche pra gente e depois disse pra mim que, enquanto ela matava as saudades da minha mãe, mostrava a casa e etc, eu podia ficar reparando o neném que estava dormindo num bercinho que eles colocaram na sala de brinquedos, pelo menos até o marido dela chegar. Aceitei de boa pois estava muito quente e eu tava doido pra ficar naquela salinha com ar condicionado. Fiquei no tapete mesmo (a sala não era muito grande), de uma forma que eu pudesse ficar olhando o bebê porém ficando relaxado ali na sala. Peguei meu celular e fiquei vendo as redes sociais, de bruços no tapete, com meu bundão pra cima. Nessa época eu era um pouco mais magro e minha bunda sobressaia bastante, ainda mais que eu estava com um shorts desses de moletom cinza e uma camisetinha preta, bem exibido hehe. Passado umas meia hora eu resolvi ir na cozinha pegar água e vi minha mãe e a amiga dela super entretidas em uns álbuns de fotos, percebi que ia ficar muito tempo ali. Até que quando vou subindo a escada, vejo um homem na porta da salinha de brinquedos todo de roupa social, tirando seu sapato pra entrar. Com o meu barulho, ele olhou pra trás desconfiado. "Opa seu Gustavo, sou eu, o Alex, filho da Maria. Ela tá lá atrás com sua mulher" falei me aproximando. "Caramba garoto, nem ia te reconhecer." Falou ele com uma voz grossa e me abraçando. Nessa época eu estava a mil, qualquer contato com um macho já me enchia de tesão. E foi exatamente o que aconteceu quando o Gustavo me abraçou. Apesar de já ter 35 anos na época, o Gustavo era um maridão e tanto. Branco, cerca de 1.85 de altura, cabelos pretos, barba cerradinha, aquele corpo de quem se cuida, mas não abre mão de uma cerveja, e toda sua masculinidade se acentuava mais nas roupas sociais que ele usava, pois trabalhava como representante de uma marca de medicamentos. Como se não fosse suficiente ele era muito bonito de rosto, cheiroso, e sempre nos tratou muito bem. Falei que eu estava olhando o neném enquanto minha mãe conversava com a esposa dele e só tinha ido pegar um copo com água. "Deixa eu ir lá falar com elas, já já eu venho aqui". falou ele, calçando os sapatos de novo. Ele demorou cerca de uns 20 minutos, e eu não parava de pensar naquele homem dos sonhos. Achava que ele nem ia mais voltar. Fiquei mexendo no celular, na mesma posição que eu tava, só que em uns pufes que ficavam no canto da salinha. Eu escuto a porta abrindo e ei que surge o Gustavo, com uma camiseta branca (devia estar por baixo da camisa social), a mesma calça social e as meias. "Grande Alex... Meu garotão te deu muito trabalho?" Falou ele olhando pro bercinho todo babão. "Que nada, ele nem se mexeu quase" falei rindo. Eu sabia que eu tava uma delícia aquele dia, então fiquei me empinando enquanto falava com ele, pra minha bunda ficar mais em evidência. Já tinha perdido a noção do perigo hehe. Falamos sobre várias coisas, a mudança, trabalho, faculdade. Até que ele saiu de perto do bercinho e veio se sentar no pufe junto comigo. Ele sentou ficando de lateral pra mim de forma que meu rosto ficava quase em direção da mala dele, já que eu estava de bruços no chão. Ele tirou o cinto, tirou as meias e começou a mexer no celular dele enquanto a gente ia jogando mais conversa fora. Cada movimento daquele homem era uma pulsada que meu pau dava na minha cueca eu não podia nem sonhar em levantar aquele momento. No meio do papo a gente acabou falando de academia, exercícios, e ele comentou que eu tinha um corpo bacana. "Que nada." eu falei "Tenho que voltar pra academia." "Nem me fale" ele falou levantando a camiseta e mostrando a barriguinha de chopp. "Com esse trabalho eu tô sem tempo pra nada, nem pra transar direito" falou ele rindo. Lá começou meu corpo a esquentar todinho, com aquele macho falando putaria ali na minha frente, só nós dois. "Pô cara complicado hein?" falei rindo dando uma leve mordidinha nos lábios. "Tú não deve nem saber o que é uma "seca" né cara? Deve pegar geral" falou ele me cutucando com a perna. "Quem me dera cara, até no nosso meio é complicado ás vezes" falei mandando logo a real pra ele. Ele ficou em silêncio um pouco e mandou um "Ahh sim" e continuo mexendo no celular. Depois de uns 15 segundos mais ou menos ele resolveu quebrar o silêncio. "Por isso que tu malha muito o glúteo né?" falou ele com um riso sacana. "Que nada. É genética mesmo olha" falei pegando a mão dele que tava próximo de mim e botei na minha bunda. Pra minha surpresa ele não ofereceu resistência, e falou "ê garoto, minha mulher vai ficar com ciume". Deu dois apertos na nádega e tirou a mão. Não tinha sacado qual era a dele ainda. E quando já ia tentar outra investida, ele se levantou e disse que já tava na hora do bebê tomar o leite. Quando ele levantou deu pra perceber que o volume tinha mudado na calça social dele. Estava bem maior. Ele saiu da sala com o menino e eu já tinha até perdido as esperanças, não ia rolar mesmo. Quando eu menos espero ele volta pra salinha e deita dessa vez senta bem do meu lado. "Quer dizer que tú gosta é de rola então?" falou ele de um jeito muito mais safado. "Inclusive tô querendo uma agora" falei botando a mão no volume na calça social. Ele tirou minha mão "Ê porra tá maluco", mas não saiu do meu lado. "Vai dizer que tu não tá querendo também?" falei baixando um pouquinho meu shorts e deixando o comecinho do meu bumbum aparecendo. Ele levantou de novo, deu um olho lá fora, fechou a porta e voltou pra onde tava. "Eu nem curto isso cara, mas tu com esse shorts e essa boquinha rosada tá me tirando do sério." Foi o que eu precisava ouvir. Me aproximei dele e fui passando o rosto na mala pela calça social. Ele tava meio tenso. "Relaxa. Se subir alguém a gente consegue ouvir por causa do piso" falei alisando o peitoral dele pela camisa. Daí o mastro começou a dar sinal de vida... Como eu sabia que o tempo era limitado, não contei conversa. Ainda meia bomba, abri a calça social, baixei a cueca branca com cheiro gostoso de macho e coloquei o mastro pra fora. Típico pau de machão branco, uma cabeça rosadinha, um sacão pesado cheio de leitinho pra mim, grossa e uns 18cm com uns pentelhos por toda a virilha. Abri a boca, puxei toda a pele pra trás e passei a língua em todo o pré gozo na glande. "SSSSSSSSSSSSS ai caralho" gemeu ele bem baixinho enquanto eu sentia todo aquele melzinho espalhando na minha boca. O pau ficou igual um ferro rapidinho, tive que me esforçar bastante pra engolir tudo com ele deitado ainda. O cara tava com um tesão de cavalo, mal eu tinha tempo pra respirar e ele já tava fudendo minha boca de novo. "Tú é profissional mesmo né safado" falou ele alisando meu cabelo e botando o polegar na minha boquinha. Eu só concordei sem nem tirar o dedo da boca. Chupei bastante sentindo bem o gosto daquele macho, passando minha cara na virilha e nas bolas dele. Como meu cú já tava piscando, e eu precisava dar pra aquele macho, fiquei logo de quatro com a bunda virada pra cima sem tirar o pau da boca, pra ele entender que eu não queria terminar só no boquete. Dito e feito, ele baixou meu shorts deixando o bundão todo de fora e começou a dedilhar meu cuzinho. "Nossa todo lisinho" ele falou com uma voz super excitada. "Come ele vai... Me faz de putinha aqui". eu disse. Parece que aquilo atiçou mais ele... "Ah é? Quer ser minha putinha é? Minha amante gostosinha, sua safada?" Eu já tava nas nuvens com aquele macho dos sonhos me tratando do jeito que eu gosto, que nem pensei duas vezes. Baixei meu short até o pé e sentei de costas pra ele, pra cavalgar naquele mastro. O tesão foi tanto que eu nem coloquei a camisinha, já fui sentando e fazendo cada cm daquele pau sumir no meu rabinho. Num vai e vem gostoso eu já tava totalmente entregue. Fazia questão de olhar pra trás só pra ver a cara de satisfação do meu macho. Ele me puxava pela cintura fazendo a pica ir bem fundo e estimulando meu pau pela próstata. Saí de cima dele e virei de costas ficando de 4 igual uma cadelinha. Ele baixou as calças até o joelho, ficou olhando meu buraquinho que já devia tá bem arrombado, e ainda me presenteou com uma linguada bem gostosa. "Minha vontade mesmo era de encher esse rabo de tapa" falou ele apertando as nádegas. Posicionou o pau na entradinha e meteu fundo a ponto de doer um pouco, mas o tesão como sempre falou mais alto. "Eu vou gozar nesse buraco safado, vai ter que aguentar todo o meu leite" ele falou no meu ouvido. Eu não tinha forças pra recusar (não sou fã de fazer sem capa) mas naquela hora tudo o que eu mais queria era ser bombado por aquele homem. E assim ele fez... Acelerou os movimentos, sem encostar muito na minha bunda pra não fazer barulho e injetou o leite em mim, num orgasmo forte mas que tinha que ser silencioso. Eu pude sentir o pau engrossando naquela gozada e meu cu sendo inundado por aquele leite. Ele tirou de dentro de mim, guardou o pau na cueca e ficou recuperando o fôlego. Com medo de alguém chegar eu só levantei o shorts e a cueca, sem me limpar nem nada. Diminui a temperatura do ar condicionado pra gente se recompor, até que ele abriu os olhos e veio pra perto de mim. "Tú é gostoso demais olha" falou ele apertando minha bunda. "Eu fiquei afim de ti desde a hora que te vi, que bom que eu consegui" falei passando a mão no peitoral dele. Ele pegou o celular dele e disse que era pra eu colocar meu número, assim o fiz. Mas ele alertou que não era pra eu mandar mensagem, e sim só responder quando ele falar. Ele subiu pra tomar banho, e eu fui pra cozinha onde minha mãe já tava ajudando a colocar uma roupinha no bebê que era pra eu tirar umas fotos. O resto de tempo que a gente ficou lá, toda a vez que eu olhava pro Gustavo ele tava me olhando com um sorriso safado. Nos despedimos normalmente e eu fui embora com a minha mãe. Quando cheguei em casa fiz questão de colocar a porra pra fora do cu na frente do espelho pra ver todo o leite que saiu. Melou até minha cueca inclusive hehe. Quase de madrugada no mesmo dia, o Gustavo me mandou uma mensagem que tinha gostado muito da nossa experiência, e que eu ia ser a amantezinha gay dele sempre que ele quisesse. Ficamos nessa putaria por um bom tempo, sempre que ele pedia eu dava um jeito de encontrar ele. Rolou em motel, drive, no banheiro de um clube e até no aniversário do meu pai aqui em casa rs. Hoje eles já não moram aqui, mas ainda tenho vontade de encontrar pra relembrar esses bons tempos...
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Uau!!! O paizão até se surpreendeu, te chamou de profissional no assunto, hein? Bem safadinho e você descreve muitíssimo bem a foda. Tesão total e mais um voto para a conta