Marido da minha prima veio falar da crise no casamento e acabou gozando gostoso
O Atila é um cinquentão muito gostoso. De rosto não é tão bonito, mas os cabelos grisalhos e o jeitão de macho me deixaram louco desde a primeira vez que vi ele. Ele se amigou com uma prima minha e sempre foram próximos de nós, afinal essa prima é afilhada da minha mãe. Das poucas conversas que tive com o Atila, falamos de bebidas (ele aprecia e conhece vinhos), culinária, viagens, e às vezes que ele ficava um pouco alterado, acabávamos falando algumas sacanagens (principalmente ele), mas nada demais. O que nunca saiu da minha cabeça foi uma vez que fui na casa deles, e quando fui me despedir dele na cozinha, ele me deu um abraço fazendo questão de encostar a rola dele em mim. Ele estava com uma samba canção porque já estava bebido e precisava dormir, então pude sentir o bichão solto esbarrando na minha barriga e até na minha mão. O fato dele beber quase todos os dias e algumas vezes passar do ponto, fez com o que o casamento dele com a minha prima desse uma esfriada, a ponto de nem estarem mais usando as alianças, apenas morando sob o mesmo teto. Minha prima é bem mais nova, acabou de fazer 36 anos e ele já tá na casa dos 50, como comentei, mas muito bem cuidado: em um comparativo aleatório, ele lembra o ator Leopoldo Pacheco sem barba, tem cerca de 1,85, bem encorpado, pernas grossas, e é professor universitário. Ontem, cerca de 20h, eles apareceram aqui em casa, para entregar um presente pra minha mãe e conversar um pouco. Eu estava na sala, assistindo umas lives enquanto tomava uns drinks aproveitando o final de domingo. Depois de conversarem, minha mãe foi com a minha prima pra cozinha enquanto o Atila ficou comigo na sala. Perguntei se ele queria um drink, e ele aceitou. Enquanto ia preparando a gente foi conversando várias coisas, e percebi que ele estava bem pra baixo. Acabei perguntando sutilmente sobre a relação deles dois, ele falando que a convivência estava tranquila, sem brigas, mas que não havia mais casamento em si. Minha prima trabalha com venda de cosméticos e acessórios, então só estava esperando ter um dinheiro a mais pra poder se mudar. Depois de falar sobre a parte séria do assunto, ele comentou que mantinha o respeito dentro da casa (falando sobre se envolver com outras pessoas), mas que as "necessidades de homem" já não estava dando pra segurar. "Tú é homem, Alex, sabe como a gente fica quando tá com o tesão acumulado. Não consegue fazer nada" ele falou e eu só concordando. "Tem umas alunas que ficam marcando em cima, mandando mensagem no facebook. Mas por enquanto não tô afim de dor de cabeça" completou. "Sei bem como é, nessas horas é bom um sexo casual" falei pra continuar no assunto. Ele comentou que até tentou se reaproximar da minha prima algumas vezes, porque o sexo entre eles sempre foi bem "safado", mas não conseguiu nada. Percebi que a cada vez ele ficava casa vez mais próximo de mim, falando mais baixinho, pegando na minha cintura de leve. Chamei ele pra sentar na varanda enquanto a gente tomava o gin, e minha mãe e minha prima ficaram na sala comendo alguma coisa vendo a live. Ele usava uma bermuda xadrez clara e uma camisa cinza realçando bem o peitoral dele. Se sentou com as pernas abertas e ficamos conversando outras coisas de frente um pro outro. Papo vai, papo vem, o efeito do álcool já estava fazendo meu cu piscar vendo o pacote dele na bermuda. Falei que ia fazer outro drink pra nós e ele continuou sentado na varanda. Minha mãe e minha prima foram conversar na cozinha (provavelmente desabafos da minha prima rs), e quando eu estava fazendo os drinks o Atila chegou por trás quase encostando em mim, mostrando o celular. "Sinto uma falta disso aqui, ó." Na tela, uma conversa dele com a minha prima: ela falando que tinha preparado uma tábua de queijos esperando ele, alguns emojis de "diabinho". "Eu não tenho mais a foto, mas ele estava só de lingerie segurando uma taça de vinho" ele comentou. Eu fiz uma cara surpresa, nem consegui falar nada. Ele se aproximou pra falar comigo e o volume dele encostou bem na lateral do meu quadril. "Nesse dia eu fiquei de pau duro no meio da aula, pense no nervosismo" ele falava com a rola mole fazendo cada vez mais pressão na minha cintura. "Nossa, o tesão devia tá a mil" falei com a garganta seca de nervoso, entregando a taça pra ele. "Igual agora" falou ele bem baixinho apertando o pau por cima da bermuda. Olhei em direção ao volume e a minha respiração ofegante tomou conta do pequeno espaço que separava a gente. Eu dei uma pegada de leve e ele prontamente apertou minha bunda por cima do meu shorts. A essa altura meu pau já estava pro lado marcando tudo, a sorte é que eu estava de camisa. As duas chegaram bem na hora e quase não conseguimos disfarçar a tensão sexual. A gente ficou bebendo na varanda e se dando uns amassos vez ou outra, só uma pegada aqui outra ali. Uma hora em que ficamos sozinhos de novo, ele colocou pra fora o pau durão, todo babado. Era grande, um formato bonito bem grosso, típico desses caras que são naturalmente grandes. Era cera de 21:30 e minha mãe disse que ia com a minha prima atrás de alguma coisa mais leve pra elas tomarem, pois na casa só tinha cerveja e drink com gin. Aproveitei a saída delas e levei o Atila pro meu quarto. Me sentei na cama e abri a bermuda dele colocando aquele pauzão pra fora de novo. Não pensei duas vezes e caí de boca. A pau estava tão duro que babava a cada chupada. Eu podia sentir o salgadinho da baba inundando a minha boca cada vez que eu engolia até o fundo. Me empolguei mamando, e não passou nem uns 10 minutos de boquete e ele esporrou de surpresa. Era muita porra, eu fui tentando aproveitar ao máximo ao mesmo tempo que ele gemia ofegante. Sujou minha camisa, o chão do meu quarto, minha barba. O leite dele era bem grosso com um cheiro forte de porra. Uma delícia. "Continua vai" ele mandou segurando meu pescoço. O pau não baixou mesmo, ficou um pouco mais mole mas ainda sim bem rígido. Bastou eu voltar a mamar pra ele começar a pulsar na minha boca de novo.. Dessa vez ele assumiu o controle de vez, e "fudeu" minha boca diversas vezes. "Quer mais leite?" ele perguntou enquanto eu olhava pra ele ainda com o pau na boca. Eu só balancei a cabeça em afirmativo. Preparei a respiração e ele começou a bombar o cacete goela abaixo. A minha garganta ardia, meu olhos lagrimavam, os pelos roçavam nos meus lábios cada vez que a virilha encostava no meu rosto. Uma sensação maravilhosa. Dessa vez eu pude saber quando o leite viria, pois ele gemeu alto na hora de gozar. A sensação de cada jatada de porra lá no fundo quase me faz engasgar, mas eu aguentei firme. Quando o pau saiu da minha boca, ele pingava uma mistura de porra e baba e já estava bem molão pra baixo todo esfolado. Ele tinha suado e estava com um sorriso muito satisfeito no rosto. Secamos o suor e nos recompomos pra voltar pra sala. As duas ainda não tinham chegado. Quando chegaram, minha mãe me viu com outra camisa, e falei que tinha caído drink nela (mal ela sabia que estava cheia de porra). Bebemos até umas 2h da madrugada. A essa altura meu irmão já estava em casa e se juntou a nós. Ficamos bebendo juntos os 5. Na hora de ir embora, dei um abraço no Atila e falei que era só ele chamar quando quisesse "se aliviar" de novo. Ele só deu um apertão na minha bunda e falou "Até a próxima" em voz alta. -------------------------------------- Hoje de manhã tinha uma mensagem no meu celular "Cadê meu bezerro guloso?". Saquei na hora que era ele. Tô sentindo que vou ganhar mais leite dele ainda essa semana. Quem sabe consigo aproveitar por mais tempo essa rola gostosa rs Espero que tenham gostado! ;)
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Sempre uma boa aventura cheia de tesão e muito bem escrita... Delícia meninão esse tipo de apoio eu gosto e agradeço...rsrsrs... Muito Bom!!! Votado!!!
Comentou em 11/05/2021
porra, um tiozão desse não tem como resistir. quando vc falou que sentiu o gosto do salgadinho da baba de pica eu fiquei doido. adoro mel de pica! espero que da próxima vez o 50tão te arrombe gostoso. votado!