Esse relato aconteceu ontem, e eu nem imaginava que ia conseguir um macho em plena a pandemia. Aqui em Belém está em lockdown, logo, muitas regiões da cidade estão bem vazias, inclusive aqui no meu bairro que é um setor comercial. Um pouco antes desse "boom" do vírus, eu já tinha colocado algumas coisas pra vender na OLX, e dentre as vendas estava uma bolsa feminina, a qual negociei com um cara chamado Mário, que estava procurando uma bolsa pra sua esposa trabalhar. Na ocasião que nos conhecemos não tive como deixar de olha pro Mário: um legítimo macho grandão, pinta de segurança de festa, alto, moreno, forte, careca, uns braços grandes, corrente no pescoço, e muito simpático ainda que meio bruto. Deve ter uns 35 anos por aí, fora um corpo de macho malhado que me deixou babando. Ele vestia umas calça de tactel preta e camisa de algum time de não conheço, e conversou um pouco comigo antes de me pagar. Confesso que mal prestei atenção na conversa, estava hipnotizado por aquele macho, secando aquele corpo, especialmente a mala marcada na calça. Encarei desejando, mesmo sabendo que não ia dar em nada (pelo menos eu imaginava). Quando foi sexta-feira, já tarde da noite eu recebo uma mensagem dizendo "Boa Noite. O abajur que está em anúncio na OLX ainda está disponível? Já comprei uma vez com você". Eu respondi que sim, nem tinha mais o número dele salvo, mas lembrei imediatamente vendo pela foto de perfil. Ele fez uma oferta e eu aceitei, sendo que ele só poderia buscar de noite por um motivo de trabalho. Falei que não tinha problemas, pois estava em casa direto. Por ser um abajur, falei pra ele que iria esperar no pátio de casa para ele poder conferir que estava tudo ok com o produto. Ele concordou. Já passava das 23h e nada do Mário, achei até que tinha desistido. Até que chegou uma mensagem dele dizendo que estava a caminho pois precisou ir em casa mudar a roupa, e que não demorava. Falei que tudo bem e ia aguardar conforme combinado. Apesar de não estar com segundas intenções, até por causa da situação do vírus, enquanto eu esperava ficava lembrando do Mário naquele primeiro dia: o jeitão de macho, a mala marcada, a voz grossa... E acabei ficando um pouco excitado. Botei um shorts curtinho marcando bem o bumbum e fiquei sem camisa mesmo. A rua estava deserta, meus pais e meu irmão já estavam nos quartos na parte de cima, até que vejo a luz de uma moto chegando e estacionando. Era o tesão do Mário, só com um shorts azul, desses estilo calção de futebol, havaianas e uma camiseta regata de time. Meu tesão foi a mil, aquele macho gigante ia entrar na minha casa, meu pau endureceu na mesma hora. Ele me cumprimentou e fui abrindo o portão pra ele entrar. Ele pareceu mais amigável e bem menos apressado que da última vez. "Poxa amigo, desculpa a demora. Tinha que voltar em casa e botar uma roupa mais leve." Mal ele sabia que eu estava agradecendo por ver ele ali tão à vontade. "Que isso, problema nenhum. Vem que vou te mostrar o abajur" falei chamando ele pra sala. Na luz da sala pude ver o quanto a mala dele tava marcada pro lado naquele shorts, parecia até que fez de propósito tipo esses caras exibidos que a gente vê nas ruas. Meu coração foi a mil. Mostrei pra ele o abajur e ele gostou muito. "Égua cara, vai vir em boa hora. Minha mulher não consegue dormir com tudo escuro, e se deixar a janela aberta pra entrar a luz da rua entra muito mosquito". "Essa época de mudança de clima é complicado mesmo." falei dando uma secada nele da cabeça aos pés. "O estresse acaba com a gente também né? Não dá tempo nem de dá umazinha" falou ele rindo apertando o pau. Caralho acho que fiquei vermelho de tão quente. "Égua cara, é até maldade deixar um cara assim como você sem sexo" falei olhando pra ele "Com todo o respeito" complementei pra descontrair. Ele apertou com a mão marcando bem no short "O bagulho é grande ainda por cima, não é todo o dia que ela quer não" já falou entrando no meu jogo. "Ah se fosse aqui em casa" falei mordendo o lábio e já guardando o abajur pra ele levar "Ia ser todo o dia, em qualquer lugar" Nisso ele chega por trás de mim já sarrando na minha costa. "Eu sabia que tu curtia, safado. Fiz questão de chamar no whatsapp pra poder manter contato." Caralho aquilo me atiçou de uma forma que já fui botando a mão pra trás e peguei no pau dele duraço pro lado. O corpo dele era quente, eu ficava pequeno perto dele, e olha que não sou baixo. Amei aquela situação! "Tú é muito gostoso cara, um macho dos sonhos" falei totalmente entregue já Quando me virei ele já me pegou pelas nádegas e me tacou um beijo bem gostoso. Que boca, que beijo, que macho!!! Eu fazia questão de alisar cada pedaço dele, os braços, as costas, até que meti a mão dentro do shorts e libertei aquele cacete a ponto de explodir. O instrumento fazia jus ao dono: uns 18cm, reto, groso, com poucas veias e um saco cheio pendurado pronto pra minha boquinha. "Cai de boca no teu macho safado. Tú tá querendo isso desde aquele dia né?" falou ele com voz safada. "Pow cara, se eu soubesse tinha te dado naquele dia mesmo, tú é um tesão" ele sorriu e me deu mais um beijo. Fui me abaixando até chegar naquela rola pulsante e inalei o aroma de macho que ela tinha. Cheirei as bolas, a virilha, expus a glande pra sentir o cheiro, até que dei a primeira lambida. Aquele sabor mágico que qualquer putinha adora. O pré-gozo deixou a cabeça bem brilhosa, e eu aproveitei pra lamber tudinho sentindo cada detalhe daquele mastro na boca. A cada chupada o Mário suspirava, elogiava meu boquete, puxava meu cabelo, fazia eu ir bem fundo, e até se surpreendeu que consegui engolir tudo. "Que viadinho guloso, tá deixando o papai doido" disse ele olhando pra baixo. "Me come vai! Tenho camisinha aqui" falei quase implorando. "Tem que ser rápido cara, já demorei demais" ele falou. Fui correndo no meu quarto, aproveitei pra confirmar se tava todo mundo dormindo e quando voltei lá estava meu macho bem largado no sofá. Que visão! Fechei a porta da sala, e mamei ele mais um pouco no sofá enquanto ele brincava com meu cuzinho com os dedos. "Senta gostoso safado, deixa eu fuder essa bucetinha apertada" ele falou enquanto eu colocava a camisinha nele. Sentei de frente pra ele, pra ir deslizando e beijando aquela boca, e acho que eu tava com tanto tesão que aquela jeba entrou fácil. Ele ainda soltou um gemido abafado no meu ouvido que me matou de tesão. Galopei no safado num ritmo gostoso enquanto beijava a boca dele. Ele botava a língua inteira na minha boca, enquanto o pau preenchia meu cuzinho. Ficamos nisso até ele me por de quatro e socar fundo no meu rabo. Que tesão de metida. "Tenho que gozar cara" ele falou suspirando no meu ouvido. Me ajoelhei e abri a boca pra receber meu leitinho. Ele nem precisou bater punheta, bastou dar uma puxada no pau e jorrou umas 6 jatadas de leite grosso direto na minha garganta. Eu fui chupando até deixar aquele cacete já meia bomba todo limpinho. Ele ficou ofegante. Ele me deu o dinheiro do abajur e disse que precisava ir correndo pra casa, mas que valeu muito a foda. Eu realmente espero que mais pra frente role uma escapada dessa de novo, já que ainda tenho o número dele rs. ---------- Eu não esperava publicar algo aqui tão cedo, mas acho que essa situação valia relatar rs espero que tenham gostado ;) *fotos ilustrativas*
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Você certamente tem aquele olhar que quando o macho hétero olha, pode ser casado, hétero, o escambau, ele quer apenas devorar! Parabéns pela história bem contada.
Como sempre, vc safado e gostoso levando prazer pros machos de sorte q cruzam seu caminho. Ahazou, mais uma vez. Vontade de sentir essa garganta profunda quando acabar essa quarentena ;***