Novinho da sucata veio em casa meter ferro

Quem diria que um armário quebrado ia render uma foda intensa e gostosa?
Era sexta de manhã e, antes de sair, meu pai me pediu para ir num "ferro velho" que tem aqui perto de casa pra saber se eles vão até o local recolher sucata ou só recebem.
Todos esses dias eu estou naquele tesão gostoso, e qualquer saídinha rápida eu já vejo uma oportunidade de conseguir um macho.
Coloquei um shorts vermelho curto e uma camiseta branca bem larga e aberta e saí.
Estava um dia quente e úmido e minha pele brilhava no sol da manhã.
Aqui perto de casa é cheio de estabelecimentos: padaria, oficina mecânica, farmácia, autopeças, e todos ficam sempre cheios de homens de vários tipos, o que me enche de tesão toda a vez. Quem é putinha sabe como é ficar fraco só de olhar ou ter um macho por perto.
Chegando lá na sucata, tinha um caminhão estacionado com alguns rolos de fio e sacos de latinha na caçamba, enquanto uns 5 homens estavam colocando material pra dentro.
Entrei por uma porta lateral e tinha uma mesa de canto. Atrás dela, um macho negro sentado, com os pés em cima da mesa olhando o celular.
"Entra aí irmão." falou ele com uma voz firme cheia de malandragem que me fez tremer.
"Bom dia, eu moro aqui na casa "X", queria saber se vocês recolhem sucata no local."
"Depende do que é, se vai precisar de veículo." ele falou
"É um armário antigo, acho que dá pra desmontar" continuei.
Enquanto conversava com ele, o movimento dos homens passando e o cheiro de testosterona impregnado naquele lugar me fizeram ficar num tesão extremo.
Só conseguia imaginar aquele negão, que aparentava ser o chefia do local, fechando o portão e mandando todos os caras pararem o serviço pra me fuderem ali mesmo.
"Licença aí irmãozinho" uma voz cortou meus pensamentos safados enquanto uma mão segurava na minha cintura pra eu sair da passagem.
"Olha Cleiton, aproveita que tú tá aí e vê com ele como faz pra pegar a parada aí na casa dele" falou o negão com o carinha que me pediu licença.
Fiz um sinal de "joinha" pra ele agradecendo, e fui conversar com o Cleiton mais pra dentro do local.
O cheiro de ferro, graxa, misturado com suor ficava ainda mais forte, e eu estava adorando claro.
Mostrei umas fotos que eu tinha do armário pro Cleiton e perguntei da possibilidade de pegarem na minha casa.
Ele pegou meu celular pra ver melhor e passando as fotos acabou vendo uma foto minha no espelho, me deixando todo sem graça.
Não era nude, mas eu estava bem exibido, de cuequinha com a bunda virada pro espelho (tinha mandado pra um crush rs).
Eu não tinha deixado a foto de propósito então realmente fui pego de surpresa.
"Só tirei essas fotos mesmo" falei gaguejando pegando rápido o celular da mão dele.
Ele me olhou com um olhar diferente e com um sorrisinho safado no rosto falou: "Dá pra ir lá sim, se quiser posso ir logo agora antes do almoço." Completou com uma pegada no pau.
Uma coçada rápida, mas que fez eu arregalar os olhos pra admirar aquele volume. Ele percebeu com certeza.
Descrevendo rapidamente, o Cleiton era um típico novinho cafuçu: moreno, rostinho liso, roupas dessas de marcas esportivas, boné, chinelão e um jeitinho todo malandro que me deixou doido. Descobri depois que ele tem 19 anos, e estava fazendo esse extra lá na sucata pra ganhar uma grana.
Ele foi me acompanhando até em casa, enquanto fui descobrindo as informações sobre ele, e a impressão que eu tinha era que o volume no shorts dele ia crescendo a medida que a gente ia andando.
Chegando em casa, avisei minha mãe que estava na parte de baixo da casa que ia subir com o rapaz da sucata pra desmontar o armário. Ela disse que ia ficar fazendo o almoço.
Pedi pro Cleiton me acompanhar até em cima, e quando fomos subindo a escada eu me empinei bastante rebolando bem vadia o meu bumbum que já estava desejando a pica daquele leke.
O armário estava no corredor, falei que qualquer coisa podia auxiliar ele.
Com uma facilidade de quem conhece o assunto, ele começou a desmontar com tranquilidade, tirando as prateleiras, as portas cheias de ferrugem e mofo.
Acabei tirando a minha camiseta pra colocar no rosto, pois começo a espirar muito fácil. Para minha surpresa ele fez o mesmo.
Não tinha como tirar os olhos do corpo forte (apesar de magro) do Cleiton. A melhor parte estava na mala marcada pro lado, visivelmente protegida só pela "rede" em formato de cueca que vem nesses shorts de futebol.
Vendo o volume cada vez mais evidente, resolvi arriscar uma investida.
"Esses ferros aqui eu já posso ir guardando?" falei pegando umas hastes enquanto esbarrei meu braço de leve na mala dele.
"Pega nesse aqui" falou ele pegando minha mão e apertando a pica dele meia bomba por cima dos shorts.
Uma mala pesada e quente que me fez perder a cabeça e já ir abaixando o shorts revelando de leve o mastro grosso e pesado do Cleiton.
"Ei mano, e a mulher lá em baixo?" falou ele tirando a minha mão.
"Relaxa, ela não vem pra cá agora. A gente só curte rapidinho." falei voltando a pegar na rola dele.
Ele me olhava com uma cara de quem sacou qual era a minha na hora que me viu.
"Vem cá" chamei ele pra trás do armário, fazendo com quem viesse no corredor não visse de cara que a gente estava na sacanagem.
"Vai safada, chupa tudo." ele falava com a voz de malandro gostosa cheia de tesão.
O pau dele me surpreendeu, nunca ia imaginar um novinho magro com uma rola tão pesada, grossa e com uma pentelhada de leve bem aparada. (fotos no final).
O cheiro não podia ser melhor: fui aproveitando cada detalhe cheirando desde a virilha, passando pelas bolas, até puxar a pele da rola pra trás e revelar a cabeça meladinha com aquele cheiro misto de mijo e pré-gozo que tomou conta do espaço.
Lambi a cabecinha com cuidado e comecei a saborear aquele porrete de carne doido pra gozar.
Ele estava com muito tesão, a rola pulsava cada vez que eu tentava engolir até o fundo.
"Vai putinha, mama essa pica" ele falava baixinho me olhando.
Eu engolia até a base fazendo ele virar o pescoço e suspirar com intensidade. Cada vez que ele fazia eu engasgar eu sentia mais pré-gozo saindo da rola dele fazendo a minha boca ficar inundada com o sabor do meu macho.
Como não podíamos demorar falei que queria que ele metesse pelo menos um pouco no meu cú. Ele concordou e mandou eu agilizar.
Peguei uma camisinha no meu quarto e quando voltei ele já estava batendo uma punheta frenéticai.
"Vou gozar te fudendo sua puta" ele falou
Confesso que fiquei com receio pelo tamanho, mas o fogo no rabo estava demais.
Dei as últimas chupadas enquanto coloquei a camisinha nele, passei um pouco de cuspe no meu cuzinho e fiquei de pé bem empinada na parede.
"Abre bem esse cuzão, vadia" falou ele enquanto colocava o pau na portinha.
Ele foi metendo devagar e a grossura daquele mastro foi me rasgando com força. Fazia tempo que eu não sentina uma dor tão intensa enquanto dava.
Tirei um pouquinho e ele disse "Relaxa e abre esse cú que eu vou gozar".
Aquele jeito mandão e malandro dele pareceu um lubrificante natural, pois eu fiquei totalmente entregue esquecendo a dor no meu cú.
Ele socava devagar mas fazendo a rola ir bem fundo, cada estocada era como se meu cú tivesse rasgando.
Ele deixou toco o corpo dele em contato com o meu fazendo nosso suor se misturar num tesão louco. Eu gemia baixo mas a vontade era de gritar "ME FODE".
"Ai vou gozar" ele falou baixinho enquanto metia até o talo.
Senti meus pés saindo do chão e a rola chegando na minha barriga de tão forte que foi a última estocada, mas por incrível que pareça meu pau continuou duro feito pedra.
Depois da gozada ele tirou o pau com a a camisinha cheia de leite e se limpou em um pedaço de papel que eu deixei lá perto. O macho estava suado e com um sorrisinho safado de quem ia trabalhar bem relaxado.
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Peguei o número dele e a gente ficou de fuder de novo no final de semana.
Ele me disse que tem outro cara lá na sucata que curte um cuzinho de viado também.
Será que consigo esse A3? Espero que seja o negão que estava sentado lá na entrada rs.
Se rolar, conto pra vocês. Espero que tenham gostado! ;)