Ainda não tinha pensado em relatar esse caso aqui, pois o conto poderia ficar muito longo, e não sou fã de dividir os contos também. Mas vamos lá, resolvi compartilhar com vocês essa experiência que, apesar de ter um tempo, ainda lembro com muito tesão. ---------- Na metade de 2018 eu terminei um namoro de 1 ano e pouco com o Júlio (ficitício). Ele tinha 28 anos (5 anos a mais que eu), e na época estávamos curtindo bastante a vida. Até que um dia resolvemos curtir juntos. Foram meses intensos, muita paixão, muito sexo, muitas farras além de muita cumplicidade e companheirismo entre nós dois. Eu vivia na casa dele, seja pra transar, cozinhar juntos, ficar na piscina, pois lá era um lugar bem tranquilo. Principalmente pelo fato dele morar sozinho com o pai, vou chamá-lo de Alberto, que era um quarentão bem de boas, jovial, ainda que um pouco sério, mas que sempre me tratou muito bem. O Júlio era o típico garotão de academia mas que mete o pé na jaca nos finais de semana: todo grandão, alto, costas e peitoral grande, barriguinha saliente, coxas grossas, branco, cabelos e olhos pretos, muito charmoso e bonito, e 100% ativo. Foi paixão (e tesão) a primeira vista. Nossa química era inexplicável. Mas o foco aqui é o seu Alberto, que era literalmente uma versão mais madura do Júlio: maduro, branco, levemente grisalho nas barbas e cabelos, cerca de 1,90, o corpo em dia bem forte, rosto bonito e uma virilidade que exalava pelos poros dele. Eu vou confessar que sempre que podia, eu reparava em cada detalhe do seu Alberto. Era impossível ele passar despercebido, principalmente quando andava sem camisa pela casa. Nunca vou esquecer um dia que eu estava lá sozinho, enquanto o Júlio tinha ido ao supermercado, e o seu Alberto chegou do trabalho de camisa pólo, uma calça jeans perfeita no seu corpo e sapatênis. Eu estava na sala esperando o Júlio chegar, e seu Alberto começou a conversar comigo enquanto tirava a roupa do corpo. Tirou o cinto, a camisa e se sentou bem perto de mim pra tirar os sapatos. Nossa, o cheiro que saía daquele macho era inexplicável. Tudo o que eu queria era ser a esposinha dele naquele momento pra massagear, beijar e transar muito com ele depois de um longo dia de trabalho. Seu Alberto era separado da mãe do Júlio a mais de 10 anos e, segundo o Júlio, de vez em quando aparecia com uma "namorada" pela casa. Eu cheguei a ver uma por lá inclusive. Bom, quando eu e Júlio terminamos foi intenso, mas sem mágoas. O que permitiu que continuássemos amigos, ainda que com pouco contato. Perto do Halloween, eu precisei de uma camisa que tinha ficado lá na casa do Júlio (vez ou outro eu aparecia lá pra pegar algo meu), e coincidiu justo com a época que o Júlio estava viajando de férias pra Argentina. Ele me passou o contato do seu Alberto pra pegar a camisa pessoalmente, afinal eu já conhecia bem aquele quarto, ia ser fácil pra achar. Era sexta-feira, e eu mandei mensagem pro seu Alberto me identificando e falando a situação. Ele disse que ia chegar em casa 21h e que eu podia ir buscar lá. Até falei que, se fosse o caso, eu poderia ir só no sábado pela manhã, pra não incomodar. Ele disse que não tinha problema, que ia ficar em casa a noite inteira. Lembro que choveu muito a noite esse dia, mas resolvir ir mesmo assim. Quando a chuva afinou, peguei um uber e fui. Avisei o seu Alberto por mensagem e, quando vou chegando lá, ele estava na porta só de samba canção conversando com um vizinho. Cumprimentei ambos e ele me deu um abraço. "Pode entrar garoto, o quarto do Júlio tá aberto" falou ele com a voz grossa de sempre. Passei pela sala e percebi uma taça de vinho perto do sofá. Achei a camisa bem rápido, aproveitei pra pegar outras coisas minhas e confesso que fiquei com muito tesão entrando naquele quarto lembrando de todas as coisas que aconteceram lá. Quando desci, seu Alberto já estava sentado no sofá de novo vendo alguma coisa na tv. "Achou o que queria Alex?" "Achei sim seu Alberto, desculpa a hora, mas essa chuva não estava nos planos." "Imagina cara, senta aqui... E pode esquecer esse "seu" viu? Nem sou tão velho assim" falou ele super descontraído. Eu sentei no sofá bem do lado dele mas com um certa distância. "Peguei uma taça pra ti, me acompanha? falou ele se referindo ao vinho. "Claro" Brindamos, tomamos um gole até que ele quebrou o silêncio. "Sabe Alex, sempre que pergunto de ti, o Júlio meio que foge da conversa" ele falava com ar preocupado "O que aconteceu com vocês?" "Ah seu Alb..." eu nem terminei e ele "Huuum, esquece esse 'seu' rapaz" falou ele rindo. Ele continuou chegando um pouco mais perto "Vocês eram tão unidos, gostava de quando ele estava contigo. Agora só anda com um pessoal estranho lá da faculdade. Fico preocupado com quem ele se relaciona." Eu lembro que o Júlio era muito preocupado com a nossa discrição, pois achava que o pai dele poderia não aceitar o fato do filho ser gay. Então tentei sair do assunto de alguma forma. "Olha Alberto, não pensa que eu e o Júlio..." ele me cortou com uma risada e mais um gole no vinho. "Ô Alex, não precisa esconder o que tá na cara né?" eu fiquei estático enquanto ele falava. "Já tinha percebido a conexão diferente de vocês, amigos não são tão carinhosos um com o outro igual vocês eram..." Eu ouvia atentamente ele falando já ficando um pouco mais tranquilo. "Fora que algumas vezes vocês eram bem barulhentos no quarto" ele completou rindo. Eu dei um gole no vinho que chega desceu seco, fiquei com muita vergonha. "Não precisa se preocupar, eu prefiro que o Júlio fique aqui perto de mim, se relacione com gente bacana como você. Meu papel de pai eu sei que fiz" "Então não se importa que ele seja gay?" perguntei. O olhar dele ficava cada vez mais intenso e penetrante. Cada gole de vinho parecia que ajudava a criar o clima. "Olha Alex, vou te confessar que por ser meu único filho" ele fez uma pausa "eu esperava que ele fosse um comedor de buceta igual o pai" Nós rimos, mas internamente eu já tava ficando louco com ele falando aquelas coisas. Meu pau ficou duro que eu nem percebi. "Eu te ouvi gemendo muitas vezes" disse ele "Mas me conta: tú chegou a comer ele também?" "Pode ficar tranquilo" falei tomando mais um gole de vinho "Teu filho é sim um comedor, e dos bons... a diferença é que ele gosta de cú" "Ai esses jovens..." falou ele se mexendo no sofá, fazendo eu perceber que o pau dele estava dando sinal de vida também. "Eu confesso que gosto de um cú também, mas difícil é achar uma mulher que queira liberar. Ainda mais pra mim" falou ele alisando a mala de leve. "Por isso teu filho foi esperto e conseguiu alguém que aguente sem reclamar" eu já estava dominado pelo efeito do vinho. Não precisou ser dito mais nada, a gente só se olhou durante um curto tempo. Olho no olho, sem palavras, o fogo no olhar... No impulso eu fui me aproximando bem devagar até chegar com as mãos no peito dele. Por um segundo achei que ele ia recuar, mas da feita que eu encostei meus lábios nos dele, ele não teve opção a não ser me segurar pela cintura e deitar meu corpo sobre o dele enquanto a gente se entregava no beijo. A língua dele invadia minha boca, com o gosto do vinho passando entre nossos lábios. Ele segurava a minha bunda e pegou a minha mão colocando no pau dele, exatamente como o Júlio fazia quando a gente se beijava. Percebi que, além da samba canção, ele estava de cueca, com o pau a ponto de explodir lá dentro. Depois de longos beijos no sofá, com direito a beijos no pescoço e no peito dele, ele disse pra gente subir pro quarto. Eu peguei o restante do vinho e ele foi me encoxando e beijando muito meu pescoço enquanto a gente subia as escadas. Chegando no quarto, me deparei com uma cama enorme, um quarto muito bem decorado, em tons de azul, com uma meia luz que ajudou a entrar no clima. Ele pegou a taça de vinho e se sentou numa poltrona enquanto eu ia tirando a minha roupa. "Vem cá, mostra o que você sabe fazer" ele disse sentado todo abertão na poltrona. Eu fui engatinhando até ele e comecei beijando muito as pernas dele, aquelas panturrilhas grossas e peludas que eu desejei tantas vezes ali naquela casa. Com um dos pés ele me forçou até o chão fazendo eu ficar totalmente deitado embaixo das solas dele. Meu sonho de submissão sendo realizado. O Júlio tinha bastante tesão em preliminares usando os pés, e pelo visto o pai dele também. Ele colocava um pé no meu rosto pra eu cheirar e beijar as solas macias, e com o outro ele alisava a minha barriga suavemente. Fui subindo devagarzinho passando pelas coxas e, sem contar conversa, esfreguei minha cara naquela mala pulsando na cueca. Já tinha percebido que o pau dele era grande quando peguei, mas já era hora de ver aquele membro em toda a sua plenitude. Ele se levantou e eu fui puxando a cueca pra baixo vendo aquele cacete glorioso surgir por completo na minha frente. Além de grosso, e com uns 19cm, o mastro era bonito, com veias leves, e um pouco curvado pra cima. Era cercado de pelos que seguiam por todo aquele peitoral perfeito, além de um saco pesadão cheio de leitinho pra mim. Eu passei o rosto por todo aquele conjunto sentindo bem o cheiro maravilhoso do meu macho, até que finalmente abri a boca e deixei aquele membro entrar. "caraaaalhoooo" bastou a minha garganta tocar a glande pro Alberto começar a gemer bem safado. Eu engolia aquele cacete com prazer, era um formato bom de chupar... Eu segurava as bolas, lambia a cabeça, apertava pra sair o pré-gozo, tudo isso com muito tesão e cuidado. Ele me puxou pra cama e se deitou todo aberto. Eu voltei a beijar os pés dele e fui subindo até chegar no saco, passando meu nariz e minha língua por toda a virilha. "Vem cá deixa eu te dar um carinho também" ele falou Eu subi pra beijar ele e, enquanto me beijava, ele começou a meter os dedos em mim. "Cuzinho apertado... nem parece que tava quase todo o dia levando rola aqui" falou ele super safado. Ele se levantou e se posicionou com a cara bem no meio das minhas nádegas me presenteando com um cunete frenético. "Que putinha, com o cú todo lisinho, só esperando pica né?" ele falava enquanto dava uns tapas nas minhas nádegas. "Eu sei que os machos gostam assim..." falei pra ele. "Eu fico louco, não é todo o dia que tenho um cú apertado pra meter vara." falava ele linguando me arracando gemidos. Posicionei ele de volta na cama e sentei bem devagarzinho na cara do safado, pra poder chupar ele mais um pouco. Eu rebolava na língua dele enquanto engolia todo o cacetão duro feito pedra, até que ele me surpreendeu com uns 5 jatos de porra quente e grossa. Me lambuzei todo chupando mais e mais enquanto ele gemia forte igual um animal. Deixei o cacete limpinho enquanto ele se recuperava, até que ele me pegou e me abraçou. "Não vai embora ainda não que eu quero sentir esse cuzinho na minha rola" Eu fiquei deitado naquele peito, "brincando" com o pau dele meia bomba, até que o mastro começou a ganhar vida de novo. "Sabe o que vai me deixar louco agora? Coloca uma camisa minha, igual minhas namoradas." ele me pediu Obviamente eu atendi, coloquei uma camisa de botão dele que ficou enorme em mim e ele voltou a me beijar, dessa vez me pegando por trás e apertando meu peitos por debaixo da camisa. Ele me posicionou perto da mesa dele, com uma perna apoiada nela e a outra no chão, de forma que eu ficasse bem aberto e empinado. Ele me presenteou com mais umas linguadas, fazendo eu ficar a ponto de gozar, até que posicionou o cacete duro novamente na porta do meu cuzinho. Sem lubrificante nem nada, apenas com cuspe e tesão, aquela jeba foi entrando me arrancando uns gemidos. "É pra gemer mesmo safada! Pode gemer a vontade" falava no meu ouvido. Eu libertei a putinha que tava dentro de mim, gemi muito, o cio tomando conta do meu corpo. "ME FODE! PODE FUDER ESSE BURACO SEM PENA" "PUTINHA!!! VAGABUNDA!!! TOMA PICA DO TEU MACHO" a voz grossa dele tava me despertando coisas que eu nunca senti. Com o vai e vem da pica dele no meu cú, as mãos dele apertando meus peitos, a boca na minha orelha, meu corpo começou a esquentar e ficar elétrico. Em um gemido cada vez mais intenso o tesão foi percorrendo tudo até culminar no meu pau que jorrou muita porra pela mesa e pelo chão. "Goza safada! Goza no pau do teu macho!!!" ele falava me deixando em transe. Ele deu umas três estocadas fortes, sendo a última acompanhada de um gemido ntenso mas um pouco mais contido que o primeiro. O safado tinha me enchido de leite. Ele foi me levando pra cama, e lá a gente ficou deitado agarrado se recuperando. "Que louco cara" eu falei quebrando o silêncio. "Porque Alex?" ele perguntou alisando meu cabelo... "Sei lá, até um tempo atrás tu era meu sogro e agora a gente acabou de ter uma foda digna de amantes de longa data" falei tentando expressar o que eu tava sentindo. "A gente gozou gostoso mesmo, você é uma puta e tanto" falou ele rindo. A gente conversou mais um pouco, tomou banho juntos e, nesse dia, ele me deixou em casa. Nos encontramos outras vezes depois desse dia. -------- Um dia o Júlio pediu pra eu visitar ele, e acabou me revelando que o pai dele abriu o jogo. Não falou necessariamente que me comeu, mas sim que estava saindo com caras também, e que a relação deles tinha ficado bem mais aberta depois disso. O Júlio me contou que na virada desse ano eles foram pra uma praia com uns amigos e primos do pai dele, e lá o Alberto acabou comendo um cara ao lado do Júlio, achando que ele tava dormindo. O Júlio acordou e advinhem? Os dois meteram rola no safado. JUNTOS! Com essa pandemia ainda não tive a oportunidade de rever nenhum dos dois, mas fico pensando o quão excitante deve ser possuído por pai e filho. Agora resta esperar pra ver se isso acontece.... ------- Espero que eu tenha conseguido resumir bem. Agora que sei que muitos gostam de saber histórias antigas e não só os acontecimentos atuais, vou compartilhando vez ou outra algo aqui :) *fotos ilustrativas
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Se o Júlio é foda, o paizão é fodão... Dois metelões de primeira. O namoro terminou, mas vocês ainda podem ter uma diversão entre amigos... Tomara que sim, né?
Leio muita coisa por aqui... Leio de tudo um pouco sempre vejo os novos escritores... Mas devo confessar que gosto mesmo é de ler um texto bem escrito... E você está escrevendo cada vez melhor. E não ficou grande não. Quando o conto é bom o tamanho não importa. Parabéns queridão... Inveja desse sogro que fodeu esse rabo gostoso... rsrsrsrs
Votadissimo...
MEnino, que delicia a sua escrita... fico todo duro só imaginando a situação. E a sua escrita denuncia a sua origem paraense, o que é o máximo também hehehe
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