Eu conheci o Rogério em uma dessas "folgas" do isolamento aqui em Belém. Lembro que era uma das primeiras vezes que eu saía depois de tanto tempo isolado em casa, o tesão estava daquele jeito. Em uma reunião de umas 13 pessoas não era difícil conhecer e conversar com todos. Foi minha amiga, que estava fazendo aniversário na ocasião, que me apresentou o Rogério. Ele é amigo de infância dela, muito gente boa e que gostava de uma farra. De início achei ele um cara bacana e nada mais. No meio do rolê, em uma roda de conversa, acabei descobrindo que o Rogério é bissexual, e que até tinha ficado com dois amigos meus. Confesso que fiquei bem surpreso, pois tinha visto ele dando em cima de algumas meninas na festa, com aquele jeitão todo malandro de hétero que tem muito papo. Ele não é um cara super bonito: um moreno claro, com corpo "normal" sem exageros mas bem "modelado". O peito bem carnudo, uma boquinha linda com um bigodinho que deixava ele com mais cara de safado, e umas batatas grossas que se destacavam por ele está com um short um pouco abaixo do joelho no dia. Na festa conversamos bastante e, depois de umas cervejas, meu tesão falou mais alto e acabamos ficando no quarto da minha amiga. Foi uma pegação bem quente, mas sem sexo. Ele me seguiu no instagram e, a partir dali, vez ou outra nós trocávamos algumas interações. Ele é bastante safado, e me provocava mandando umas fotos mais ousadas (primeira foto com o shorts verde é uma delas), e eu retribuía deixando ele doido - nas palavras do próprio. Uns dias atrás ele me contou que passou na rua com o grupo de ciclismo que ele participa, e viu um menino parecido comigo caminhando. Perguntei o local onde ele estava e pude confirmar que era eu o dito rapaz que ele viu. Acabei questionando sobre qual grupo ele participava, porque eu sempre via alguns passando quando saía de casa, e confesso que fico morrendo de tesão nos caras com aquelas roupas coladinhas. Fico imaginando o cheiro, o calor do corpo, aquelas coisas que já deixam uma putinha com o cú piscando. Ele me mandou uma selfie que estava usando as roupas especiais de ciclismo e eu comentei que ele ficava ainda mais gostoso com aquela roupa. Já tinha contado pra ele um pouco dos meus fetiches, e perguntei se tinha como eu pegar ele usando aquela roupa. "Olha Alex, eu só não tenho local" ele me disse "Mas curti a ideia" complementou mandando vários emojis safados. A rua onde eu caminho é uma avenida muito arborizada e tem várias vias transversais (umas movimentadas e outras quase desertas).Falei que a gente podia encontrar algum lugar "escuro" em uma dessas ruas, já que eu caminho a noite, mas que qualquer coisa a gente entrava num motel barato mesmo. Ele adorou a ideia e topou. Em uma noite, nos encontramos no início da avenida e nos cumprimentamos. Ele estava ainda mais gostoso: usava um shorts desses de ciclista preto e uma "camisa" do mesmo material azul e vermelha (parecido com a foto 2).Fui descobrir depois que esse shorts tem uma espécie de suspensório que vai até os ombros como se fosse um macacão, deixando o peito de fora caso ele tirasse a camisa. Além disso, estava de capacete, luvas, joelheiras... Um tesão só! A gente foi conversando vários assuntos, até que começamos a falar putaria um pro outro. Falei que eu testava até de calcinha de tanto tesão que eu fiquei em casa antes de sair, e que queria me sentir uma puta andando na rua. Nessa hora percebi o volume aumentando no shorts dele enquanto a gente caminhava, ele estava gostando tanto quanto eu. Entramos em uma rua que tem um canteiro no centro, e uma escola bem grande que ocupa quase todo o quarteirão (que por ser de noite estava fechada).Nos sentamos em um banco público como se fosse pra descansar e eu comecei a pegar na rola dele por cima do shorts. Mesmo em um shorts tão colado a pica dele parecia que ia furar o tecido, estava dura apontando pra cima. Eu alisava, apertava e pressionava arrancando vários gemidos dele. Nessa hora começou a cair um chuvisco de leve mas com um vento forte, e percebemos que não ia ter condições de continuar ali, afinal, uma chuva intensa poderia cair a qualquer momento se tratando de Belém. Em uma das transversais tem um motel bem despintado, que eu ia muito quando o cara que em chamava não tinha carro. Acabamos indo pra lá e ele me contou que já tinha ido lá algumas vezes também. Deixamos a bike dele presa em um poste e fomos. Pagamos uma hora e fomos a caminho do quarto já se pegando. Não deu nem tempo de fechar a porta e eu já fui beijando ele, me pressionando bem contra o corpo dele pra sentir a rola roçando em mim. O pau estourando no shorts ficou de encontro com a minha barriga enquanto a gente se beijava ardentemente. Não lembrava o quanto o beijo dele era gostoso. O bigodinho roçando era um tesão a mais, além de que ele usava a língua muito bem. Sem demoras, ele me sentou na cama e, segurando meus cabelos, começou a passar meu rosto no volume dele. A sensação da rola só com aquele tecido por cima passando no meu rosto, liberou a putinha que estava contida em mim até então, e eu comecei a gemer mais e mais manhoso. Vendo minha excitação, ele abriu a camisa e revelou o peito nú por baixo dela. Em um impulso minha boca foi direto no peitão apetitoso dele, que estava gelado de suor e com um cheiro delicioso de macho. Fui aproveitando casa pedaço dele, do pescoço, passando pela barriga, até chegar na cintura, onde a cabeça do pau já aparecia. Abaixei devagarzinho aproveitando o cheiro que saía do corpo dele e a rola em ponto de bala que faltou pular do short. Não é muito grande, mas estava bem duro, além de ser um pau bem bonito e cuidado. Sem conseguir me aguentar, caí de boca sem pensar duas vezes. Minha língua clamava pelo gosto daquele macho. A textura do pau era tão boa, que eu nem percebi que fui com muita sede ao pote chupando tudo com vontade. O Rogério nem conseguiu fazer ou falar nada, só soltou um "Vou gozar cara" quase sussurrando, e encheu meu rosto de leite. Eu fui tentando aproveitar cada gotinha, mas acabou se espalhando por todo o lugar. "Cara que boca é essa, hein?" ele falou se sentando ofegante. "Foi mal, cara. Tava com muito tesão." falei beijando o pescoço dele. "Eu dou conta de mais uma" ele falou "Deixa só eu me recuperar" Eu deitei ele na cama e aproveitei pra tirar meu shorts e exibir a calcinha pra ele. Sentei por cima dele ficando com a bunda na altura do peitoral, enquanto rebolava fingindo que ia sentar na cara dele. "Traz essa raba pra cá" falou me puxando pela cintura na direção da cara dele. Ele botou o elástico da calcinha pro lado e meteu o nariz no meu rabo suado. "Porra que bucetona" falou, fazendo eu piscar o cuzinho de tesão. Ele ficou literalmente namorando a minha bunda, passando o rosto pelas nádegas, apertando e dando tapinhas, até que deu a primeira linguada me arrancando um gemido bem safado. Eu me deitei sobre ele pra aproveitar melhor o cunete e nem percebi que o pau dele já estava de pé de novo. Aproveitei e comecei a cair de boca num 69 cheio de tesão. Eu mal conseguia me concentrar em chupar o pau dele, porque a cada movimento que ele fazia com a boca no meu cuzinho era um "pré-orgasmo" dentro de mim. "Não vou aguentar muito tempo aqui, cara. Quero gozar sentando em ti." falei. Eu só mudei de posição e continuei em cima dele beijando muito, enquanto coloquei o cacete na direção do meu cuzinho. A essa altura meu cu já estava totalmente lubrificado com as linguadas dele, e não demorou muito pra eu sentir aquele membro me invadindo. Ele me olhava e me beijava enquanto eu gemia bem dengoso com a piroca entrando. Até que comecei a cavalgar. Nós gemíamos feitos dois animais enquanto o pau dele entrava cada vez mais fundo no meu cuzinho. Dava pra ouvir a chuva lá fora embalando nosso prazer. Sem tirar o pau dentro de mim, ele me levantou da cama e me encostou contra a parede. Fiquei encantado com a força e virilidade daquele macho, e dessa forma o pau começou a estimular cada vez mais minha próstata. Meu cú começou a arder com algumas estocadas, mas meu pau não baixava. Eu olhava pra ele pedindo pra continuar até sentir que o gozo estava perto. Ele me levou de volta pra cama, me deixando bem na beira de frango e começou a socar pra gozar novamente. Em um movimento rápido, deixei meu corpo bem colado no dele, e a pressão no meu pau fez eu me gozar todinho. Ele começou a gemer mais alto enquanto forçava as ultimas estocadas, até que encheu meu buraquinho de leite. Eu estava fraco, com meu corpo jogado pra trás, mas ele continuou me segurando e me dando beijinhos no pescoço até o pau dele pingando porra sair por si só do meu cú. A foda foi tão intensa e por sorte não passamos de uma hora. Ainda fomos lanchar depois, e seguimos nos falando pra marcar a próxima. ------------------------ Enquanto eu escrevo está caindo uma chuva muito forte, aproveitei pra dizer pra ele que tô lembrando da nossa transa. Vocês já transaram com alguém com essas roupas de ciclismo? Sentem tesão também? Eu estou super atiçado pra conseguir realizar essa experiência de novo, se possível com um outro cara rs. E quando rolar com o Rogério de novo, vou lembrar de aproveitar melhor os detalhes como pés, axilas, virilha, etc. Espero que tenham gostado e obrigado por lerem até o final! ;)
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Muito bom carinha!!! Você escreve bem, sempre observo seus textos... E também uma bundinha dessas o ciclista não era bobo de dispensar né?...rsrsrs... Votado!!!
Adoro seus contos cara!!! Você escreve bem e com detalhes picantes e saborosos. Esse conto ficou muito bom... E essa foto de shortinho verde!!! Que carinha gostoso... Delícia meninão!!! Votado!!!