Meu colega de trabalho se revelou um safado no Carnaval

Essa é daquelas lembranças que me enchem de tesão, então resolvi compartilhar com vocês!
Em 2018, eu e um casal de amigos resolvemos passar o carnaval no Rio de Janeiro. Vou chamá-los de Cauê e Luana.
Como decidimos ir em cima da hora, o Cauê falou da possibilidade de ficarmos na casa de dois amigos dele, que não iriam estar por lá no período de carnaval
A questão era que a casa ficava mais pra perto de Madureira, no caso, distante do centro onde aconteciam os principais blocos.
Nós concordamos, afinal, não tinha condições de alugar casa ou pagar hotel naquela altura.
Eu e o Cauê iríamos chegar no mesmo dia (na quinta-feira), já a Luana ia chegar no sábado de carnaval a noite.
Engraçado porque, até então, nunca nem tinha olhado o Cauê com outros olhos.
Ele é bem bonito, típico heterozinho que gosta de sertanejo, barba e cabelo no corte de barbearia, meio parrudinho, gosta de cerveja, mais ou menos do meu tamanho e é um ano mais velho que eu. A Luana, que na época saía mais com ele, dizia que ele parecia o Zé Neto da dupla sertaneja. Realmente pude comprovar olhando as fotos agora.
O que eu confesso é que reparava de vez em quando no bumbum dele. Como ele é mais parrudinho, ficava bem redondo nas calças de sarja que ele usava no trabalho, maior vontade de apertar.
Bom, voltando a história, nós chegamos ao Rio de Janeiro na quinta a tarde. Ele já conhecia bem o Rio porquê tava sempre por lá, já eu estava indo pela primeira vez.
Chegamos na casa e nos acomodamos. Iria dormir eu e ele em um quarto e a Luana no outro quando chegasse.
Tudo correu bem nos dois primeiros dias, pra quem já foi no Carnaval do Rio sabe como é o clima de festa por todo o canto, a gente curtiu muito.
Como falei, nunca olhei o Cauê com outros olhos. Até porque ele era muito amigo, sempre me tratou bem, me respeitou, além de ser muito brincalhão e uma ótima companhia. A gente curtia os blocos ele tinha toda a paciência pra me apresentar a cidade também.
Na sexta-feira a gente resolveu já usar alguma fantasia nos blocos de tarde pra noite.
Eu fui meio que de "chapeuzinho vermelho safado": uma camiseta branca, um short vermelho levemente coladinho, por baixo coloquei uma jockstrap, e claro, uma capa vermelha que ia quase até o chão.
Ele foi de lutador (muito hétero rs): vestia um shorts desses de boxe, um cinturão, as luvas penduradas e uma capa combinando com o shorts.
Ele era peludinho e bem gostoso, eu me surpreendi quando vi ele sem camisa.
A gente passou por vários blocos e paramos em uma aglomeração ali perto da Lapa.
Beijei várias bocas, ele também ficou com algumas meninas, mas a gente tava sempre de olho um no outro pra não se perder.
Curtimos bastante, até que ele falou pra gente ir indo, pra não ficar muito tarde. Afinal ainda tinha o resto dos dias e a gente precisava economizar.
Lanchamos e, pelo horário, ainda dava pra pegar o metrô e o brt pra descer mais perto da casa onde estávamos.
Chegando no bendito brt, já era de se esperar que estivesse socado de gente. Mas entramos mesmo assim, e seguimos rumo a madureira.
Ele falou pra ficarmos na parte de trás porque o ônibus ia só encher cada vez mais.
Resultado, ele ficou pressionado perto da porta e eu acabei entrando em um espaço menor entre ele e a divisória que fica próxima dos bancos altos. Fora as outras pessoas que ia entrando e impressavam a gente mais e mais.
Eu já estava segurando a minha capa na mão, por causa do calor, ou seja, a bundinha arrebitada tava pra jogo ali no meio do aperto.
"Vem mais pra cá se não tu já sabe" falou ele rindo pra mim.
Eu entendi bem o que ele quis dizer, e no Rio realmente parece que o povo tem um fogo a mais, era muito provável eu ser bastante encoxado (o que não ia achar rum confeso).
Então ficou a seguinte situação: eu de costas pra ele, segurando nas barras de apoio, e ele com os braços cruzados sem ter onde segurar bem atrás de mim quase colando no meu corpo.
Não sei se foi o alcool que ajudou, mas o clima tava ficando diferente ali.
A pressão que a barriga dele tava fazendo na minha costa tava cada vez maior, o que começou a me deixar excitado.
De vez em quando ele falava algo como "Olha ali que é o morro tal", pra distrair, mas mesmo assim eu só focava na tensão de está com o corpo tão colado no dele.
Da feita que foi entrando mais gente não tinha jeito, eu já estava sentindo o volume dele na minha bundinha. E como eu tava usando uma jockstrap, era basicamente o tecido fino do meu shorts e do shorts dele entre a gente.
Um certo momento, um cara foi passando a mochila na altura dos nossos rostos e eu precisei me inclinar pra trás fazendo com que minha costa todinha ficasse no peito dele e a minha bunda fazendo uma pressão muito grande no pau.
"É... Rio de Janeiro é assim" falou ele rindo quase no meu ouvido.
Eu ri junto, mas com aquela tensão por dentro. Não conseguia acreditar naquela situação.
Pra completar/melhorar, quando a gente voltou pra nossa posição de antes, eu já pude sentir que o pau dele tava pra cima.
O safado deve ter ajeitado na hora que eu me afastei após o cara da mochila passar.
E ali a gente ficou num sarro gostoso. A minha vontade era virar pra trás só pra ver como o volume dele tava encaixadinho bem entre as minhas nádegas.
Quando descia alguém e eu precisava chegar mais perto dele, eu sentia que ele já tava pressionando de propósito.
Ficava aquele vai e vem me fazendo sentir o cacete dele durão quase pulando do shorts. Acho que o alcool atiçou um pouco ele também.
Eu também não deixava por menos, movimentando minha bunda pra cima e pra baixo discretamente.
Alguns momentos dava pra sentir o pulsar da rola dele. Acho que eu podia gozar ali mesmo.
"Olha é na próxima já" falou ele cortando os meus pensamentos.
Na hora de descer ele tirou o cinturão e botou bem na frente da mala. O safado tava escondendo o volume.
Quando a gente chegou em casa, ele ligou a tv e ficou no sofá da sala enquanto eu fui no banheiro tirar o glitter da cara.
Quando eu saí, ele já tava dentro do quarto.
"Tú já vai tomar banho?' perguntei entrando no quarto.
Ele tava guardando a roupa suja e já tava só com a cueca box cinza com o pau marcadão pro lado.
"Não, pode ir logo se tu quiser" falou ele virando de frente com o pau durasso pra mim.
Eu me aproximei e já fui pegando na mala por cima da cueca.
"Acho que dá pra esperar" eu falei.
"O que tú quer fazer?" ele perguntou com o olhar safado.
Eu nem respondi, só sentei ele na cama onde eu estava dormindo e comecei os trabalhos.
Primeiro fui cheirando aquele pacotão, passando a mão nas coxas grossas dele, sentindo aquele cheiro gostoso de macho que suou demais no carnaval.
A cueca tava com uma leve marca de babinha de quem ficou de pau duro várias vezes durante o dia. Agora era hora de ter aquele pau duro na minha boca.
Eu tirei a cueca e pude ver aquele mastro de uns 16cm, bem grossinho, com pelinhos aparados e uma bolas gostosas bem cheias. Nada muito exagerado mas perfeito para aquele momento.
Dei as primeiras chupadas sentindo o gosto de pau de macho, aproveitando bem o pré-gozo que tinha na glande.
"Isso, chupa gostoso" ele falava.
Era muito excitante ouvir a voz dele falando putaria, acho que no fundo sempre tive tesão por ele.
Pedi pra ele ficar de pé pra eu fazer aquela garganta produnda gostosa, e aproveitei pra apertar aquele bundão que eu tanto queria.
Ele tinha pelos na bunda, achei bem másculo e muito excitante.
"Deixa bem babado vai, que delícia" ele me atiçava cada vez mais falando putaria.
Eu deitei ele na cama e me deitei entre as pernas dele pra chupar ainda mais.
Ele levantou o pau exibindo bem as bolas, e eu entendi o recado, caí de boca com cuidado naquele sacão gostoso e aproveitei pra dar umas linguadas mais abaixo do saco quase chegando no cuzinho fazendo o pau dele pulsar na minha mão.
Ele mecheu na mochila dele enquanto eu mamava, e percebi que ele pegou uma camisinha.
"Vai liberar pra mim né?" falou me olhando.
Eu só virei de costas abaixando meu shorts e mostrando a minha jockstrap bem sexy.
"Olha safada já tá pronta pra levar rola" falou dando uns tapas no meu bumbum.
Ele colocou a capa e eu fui sentando devegarzinho de costas pra ele.
Ele segurou na minha cintura e foi me abaixando cada vez mais fundo. Ah que sensação gostosa.
"Que cu quentinho... Vai cavalga puta"
Eu comecei o vai e vem bem gostoso, rebolando muito naquela rola. Ele segurava minha cintura e acelerava os movimentos o que me deu muito tesão.
Ele me deitou de bruços na cama e veio igual um animal metendo por cima de mim. Eu dei um leve gritinho.
"Toma pica porra" disse ele passando o braço pelo meu pescoço e estocando forte.
Era uma delícia sentir as metidas e o corpo robusto dele por cima de mim, eu tava precisando de uma pegada daquelas.
Ele socou valendo até que deu a primeira gozada estocando fundo me arracando muitos gemidos.
"Fica aí quietinho" falou ele fazendo uns movimentos dele leve com a pelvis na minha bunda. Um das melhores sensações que já senti.
Até que ele me puxou sem tirar o pau de dentro de mim e disse pra eu empinar bem segurando na parede.
Lá eu fiquei todo empinadinho enquanto ele voltava a socar de novo, dessa vez em pé, segurando bem forte na minha cintura.
A gente tava pingando de suor, até que ele avisou que ia gozar.
O cara gemeu igual um bixo, apertando todo o corpo contra mim, fazendo eu sair do chão. Acabou que gozei junto só com o estímulo e o tesão.
Era primeira gozada daquele carnaval de ambos. Lembro como se fosse ontem...
Antes da Luana chegar a gente conversou, ele me disse que não era a primeira vez com homem, mas que preferia mulher.
Falei pra ele que nunca desconfiei, mas de qualquer forma tinha sido muito bom. Ele concordou.
Rolou muita coisa boa nesse carnaval, mas com ele ficou só nessa vez mesmo.
Até hoje a gente se fala. Ele agora trabalha em outro lugar e tá namorando uma menina.
Fico pensando se ele fode ela do jeito que me fodeu... Se for, ela tá bem servida de macho.

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Comentários


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ricardopalhais Comentou em 21/07/2020

Fantástico conto. Fiquei de pau duro do início ao fim.Parabéns

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titoprocura Comentou em 18/07/2020

PARABÉNS!!! Já tenho lido seus contos e adoro quando você lê os meus mas confesso que neste você se superou. Muito bom e bem escrito no ritmo perfeito. Uma delícia de história fiquei de pau duro de tesão e inveja boa desse amigo... Votadíssimo com merecimento!

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morsolix Comentou em 17/07/2020

Uma lembrança boa e sex de uma festa de carnaval, onde dois amigos tiveram um momento especial.Excitante,erótico e tesudo.Votadissimo.

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troca-troca Comentou em 16/07/2020

Delicia de conto, delicia de Carnaval.

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marcelinhobundinha Comentou em 15/07/2020

Delícia de encoxada no bloquinho de rua. Foda bem gostosa também. A Luana está bem servida, mas você tirou uma bela casquinha do namorado dela, né? Adorei

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blu68 Comentou em 15/07/2020

Votado! Muito bom, fiquei excitado do começo ao fim,me imaginei sendo o seu colega,q delicia encoxar essa bunda,..

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olavandre53 Comentou em 15/07/2020

Conto maravilhoso, meu amor. Pena q só rolou uma vez com esse macho tesudo. Bjs

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chaozinho Comentou em 15/07/2020

Li e votei coma pica dura e todinha melada de tesão por causa desse conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil passbelem-pa
passbelem-pa

Nome do conto:
Meu colega de trabalho se revelou um safado no Carnaval

Codigo do conto:
160025

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2020

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
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