Na noite chuvosa, a corrida terminou com muito prazer.
A chuva caía forte aqui em Belém. Aquela chuva que é bem caraterística da mudança de clima da cidade. O ar fica quente, úmido e extremamente convidativo para os prazeres sexuais. Após encerrar meus afazeres no home office, decidi fazer alguns exercícios em casa mesmo, já que a chuva parecia não dar trégua. Quando finalizei a primeira parte do alongamento, vi que caía apenas um chuvisco, e que várias pessoas voltaram a seguir seu rumo, sem risco de se molharem. Neste momento passou pela minha cabeça quantos machos poderiam estar fazendo seus exercícios diários na rua onde costumo correr. Os diferentes corpos, o cheiro de suor, a testosterona que parece exalar do corpo, e os olhares que muitos trocavam comigo. Pensar nessas coisas fez o tesão percorrer meu corpo todo, arrepiando e me fazendo gemer só de massagear de leve minha nádegas que ainda estavam guardadas só pela cueca. Vesti um shorts preto bem curto, uma camiseta branca que deixou meus mamilos aparentes, coloquei a máscara e saí rumo a noite. A chuva fina ainda caía, contrastando com a minha pele que parecia uma brasa. Minha respiração ficava mais ofegante a cada macho que eu passava pela rua. Do mecânico ao senhor dono do bar, do entregador do iFood ao simples pedestre no caminho, todos me faziam arrepiar dos pés a cabeça. Fico pensando se os que me olham de volta conseguem perceber a puta no cio que está passando por eles. Eu fico louco quando me olham. Chegando na avenida, pessoas faziam seus exercícios. Algumas caminhando, outras correndo, vários meninos novos se esforçando na musculação, afinal lá tem vários aparelhos e até uma academia ao ar livre. Geralmente costumo dar três voltas nos primeiros quarteirões da avenida, mas a sede pelo desconhecido me atiçava a cada passo. Fui seguindo na avenida até chegar nas partes que ficam menos movimentadas. Parei em um aparelho e comecei a fazer um alongamento de pernas deixando parte da minha cueca boxer aparecer. Pensei como seria bom eu estar de calcinha ou jockstrap. Em um olhar rápido, notei um moreno de mais ou menos 1.75, levemente musculoso e bastante suado passando bem devagar por mim. Ele olhava pra mim enquanto corria de forma mais lenta, e então percebi seu membro em destaque no seu shorts fino e comprido. Aquela imagem mexeu comigo a ponto de eu perder as forças. Não consegui nem olhar para o seu rosto, pois estava hipnotizado pelo movimento do seu membro tão imponente e exibido. Ele acelerou e seguiu seu rumo, enquanto eu tentava recuperar o fôlego para continuar caminhando. Quando estou voltando no mesmo quarteirão escuro, o moreno voltava dessa vez caminhando, prestes a passar do meu lado. Com o tesão dominando minha mente, fiquei admirando sem pudor seu corpo enquanto passava por mim. Ele acenou com a cabeça e um sinal com as mãos me apontando um banco para sentarmos. A esse ponto não passava quase ninguém perto de nós, apenas alguns carros. Ele se sentou do meu lado me cumprimentando e se apresentando. José, esse é o nome do cara que mexeu com todo meu instinto de puta. Trocamos as primeiras informações, a voz dele era leve e amigável, e eu tentava manter a compostura sem assustar o cara. Confesso que foi uma das coisas mais difíceis de se fazer, pois ter aquele homem perto de mim, tão quente, tão forte e tão másculo só me fazia pensar em uma coisa. Nós conversamos sobre exercícios, caminhadas, até que resolvi arriscar uma investida. "Você parece pegar pesado mesmo nos treinos" falei dando um aperto de leve no ombro dele. "Você gosta?" ele falou até com uma certa inocência. "Muito" respondi suspirando "Seu corpo é muito bonito, com todo o respeito" falei rindo. "Eu já estava te olhando tinha um tempo, cara" falou ele pegando no meu joelho "Tua bunda parece que vai explodir nesse shorts" falou ele gesticulando com as mãos como se estivesse "apertando" a bunda de alguém no ar. Encostei meu joelho no dele e falei o quanto eu estava com tesão só de estar ali perto dele. "Da pra perceber" falou ele apertando meu mamilo com dois dedos. Então vi que meu peito estava bicudo, as duas pontas bem durinhas fazendo o tecido marcar. Não lembro de ter ficado assim alguma vez que não fosse em uma relação sexual propriamente dita. "A gente pode ir num lugar por aqui só pra se curtir um pouco" ele falou com um sorriso safado. Depois descobri que ele conhecia bastante a região, principalmente a avenida paralela a qual a gente estava, que era onde ele morava. Nós fomos caminhando, e quando ele se levantou percebi seu pau cada vez mais aparente no shorts azul escuro. O cacete estava visivelmente meia bomba, e o suor e chuva deixaram o tecido molhado. Já na outra avenida, existem vários terrenos com árvores que são praticamente desertos. Ficamos caminhando do lado de uma empresa que tem um muro bem grande, e quando parou de passar alguns carros e motos nós fomos entrando por trás de umas árvores. Estava escuro e a pouca luz que entrava por entre as árvores me permitiram apreciar aquele macho por completo. Ele pegou minha mão e colocou no seu pau meia bomba e segurou meu pescoço com a outra mão para me beijar. Sentir aquele corpo quase nú em contato com o meu era exatamente o que eu esperei a noite toda. Ele alisava meus braços enquanto sua língua atrevida invadia minha boca com volúpia. Coloquei minha mão por dentro do seu shorts e segurei a grande rola de carne quente. Era grande, escura, grossa e brilhante, nem acreditei que estava com ela nas mãos. "Chupa vai" ele sussurrou empurrando minha cabeça pra baixo. Apesar de já estar desejando a pica, precisei dedicar um momento para chupar e mordiscar seu peitoral de macho. Era tufado, carnudo, levemente musculoso e os mamilos bem macios. Ele suspirou adorando cada movimento da minha boca. Descendo por sua barriga, pude sentir ainda mais seu elixir de macho, até que cheguei no meu grande objetivo. Minha visão, já acostumada com o ambiente, já enxergava cada detalhe daquela obra perfeita: veiúda, pulsante, que mal cabia nas minhas mãos. Na primeira mamada eu já senti meu gozo vindo. Era um misto de aflição com um tesão extremo que há tempos eu não sentia. Respirei fundo e engoli até onde eu podia, e para minha surpresa quase cheguei nas bolas. Acredito que eram cerca de 19cm de mastro grosso, que naquele momento era o mais puro chocolate indo e voltando na minha boca. Ele gemia baixo mas muito gostoso a cada mamada, ás vezes tirando minha boca para não gozar, outras fudendo a minha garganta até o fundo. "Você quer dar pra mim?" ele perguntou enquanto levantei para dar mais um beijo nele. A resposta era óbvia, apesar do meu medo. Mas eu já estava entregue aquele macho desde a hora que ele me olhou. Abaixei o shorts deixando minha bunda em brasa pronta pra receber o mastro pulsando. Seus dedos me invadiram com facilidade, como seu eu possuísse um lubrificante natural, até que ele me abaixou quase de quatro e direcionou seu mastro no meu buraquinho piscando. Senti a saliva dele caindo bem no espaço que separava seu pau do meu cuzinho, e então veio a sensação de preenchimento que meu corpo desejava a horas. "Ahh aaaahhhh aaaahhhhhh AAAIII" eu gemia baixo mas com intensidade a cada pedaço de carne dura que invadia meu corpo. "Tá gostoso?" ele perguntou rápido que quase não entendi. Mas meu corpo estava falando por si só. Liberei meu pau do shorts, pois sabia que o gozo viria a qualquer momento. Ele começou a socar mais forte, me pegando com uma mão pela cintura e com a outra pelo ombro. Meu cú já não oferecia resistência nenhuma a força e masculinidade daquele homem. Comecei a piscar meu cú e percebi que esse movimento estava me dando muito tesão. Pedi pra ele socar com força, e assim ele fez. Em um arrepio instantâneo meu testículo chegou a doer por alguns segundos e assim meu gozo começou a sair, esporrando para todo o lado. Uma sensação completamente nova e deliciosa. Era como seu a pressão que meu cú fazia no pau dele fizesse o gozo sair de forma mais gostosa. Ele ficou me segurando pois eu estava mole, até que me direcionou pro chão deixando-me de joelhos novamente. "Toma leite puto" ele falou rápido mais uma vez. Eu só me certifiquei de deixar minha camisa longe e esperei o leite do meu macho. "BATE!" ele ordenou. Agarrei o mastro e em poucos segundo jatos e jatos de leite tomaram conta do meu rosto, da minha boca e do meu pescoço. Sua porra era muito líquida e foi fazendo caminhos pelo meu peito e até caiu um pouco no meu pau que já estava molinho. Me limpei com a parte de trás do meu shorts e nos vestimos. Saímos discretamente e seguimos caminhando batendo um papo bem descontraído. Em um ponto do caminho, ele avisou que ia correndo a partir dali, e que a gente se encontrava qualquer dia desses. -------------------------------------------------------- Esse conto aconteceu ontem pessoal, por isso caprichei nos detalhes. Espero que vocês gostem, pois foi uma das minhas melhores experiências nos últimos tempos. Daqui a pouco estou saindo para mais uma corrida. Vamos ver o que a noite me reserva
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Tesão puro cara!!! Me senti observando a cena toda... Delícia de relato!!! Espero que os leitores do site saibam apreciar um bom texto ao invés de ficarem valorizando as bobagens e os plágios que são publicados... Votadíssimo!!!
Muito bom rapaz!!! Mais um conto seu muito erótico e muito bem escrito... Como o Tito comentou o site tá cheio de contos plagiados e uma enxurrada de bobagens publicadas que estão afastando os leitores... Tem mais bobagens sendo publicadas do que leitores... Isso afeta os bons textos... Parabéns pelo seu ótimo conto... Votado...
Ótimo conto meninão!!! Adoro relatos possíveis de existir e bem escritos... O site tá cheio de gente plagiando contos vale a pena a gente ler um conto como o seu... Tesão puro sexo inesperado é muito bom... Votadíssimo!!!
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