Sendo a mulherzinha do meu tio por um dia.

Pra quem leu meu último conto "Provoquei meu tio e ele mordeu a isca", sabe que eu vivi uma experiência incestuosa e muito excitante com o meu tio gostoso.
Chegamos a ter algumas fodas casuais nesse período, mas nesse último final de semana puder sentir o prazer de ser a mulherzinha dele, ainda que por apenas um dia.
Por estar muito fresco na minha memória, quero detalhar bastante esse conto, então desculpem desde já caso fique muito longo.
Como falei no conto anterior, meu tio é um cara simples, meio parrudo, branco, olhos claros, careca, cerca de 1.77, e com aquele ar de cara machão safado, mas sempre educado e carinhoso.
A rola branca e grossinha dele me viciou de uma forma, que eu não queria mais saber de outra coisa.
O filho que mora com ele iria viajar com a namorada agora em outubro, mas tiveram que adiar a viagem devido as complicações da pandemia, o que fez com que meus planos de ser a putinha do meu tio nesse período fosse por água abaixo.
Mas para a minha alegria, na sexta feira meu tio me manda uma mensagem avisando o que o casal iria para uma região de praia aqui perto de Belém e só voltariam no domingo a tarde. Seria a nossa chance.
Ele disse para eu ir no sábado pra lá logo depois do almoço que iríamos passar o dia juntos, nas palavras dele "se divertindo bastante".
Fiquei muito empolgado, sempre tive fetiche em ser tratado como esposinha safada entre quatro paredes.
Na sexta mesmo, depilei meu bumbum com cuidado pra ficar bem lisinho e mandei uma foto pra ele, pois a gente adora se provocar com fotos picantes.
"A vontade que eu tenho é de ir aí e te meter vara assim mesmo nessa posição" ele respondeu mandando algumas fotos do pauzão dele (fotos no final).
O sábado chegou e eu já não aguentava de ansiedade.
Disse pra minha mãe que ia ficar até o domingo na casa de um amigo e parti rumo a casa do meu tiozão.
Chegando lá, ele estava com uma calça social, sapato social e camisa polo branca. Me recebeu com um abraço e disse pra eu entrar e olhar em cima da mesa.
"Não demoro só preciso resolver um problema de trabalho."
Achei estranho mas concordei e entrei na casa, enquanto ele saiu rumo a rua.
Em cima da mesa tinha um bilhete e uma sacola bem do lado.
O bilhete dizia "Não demoro amor" e dentro da sacola tinha uma calcinha, uma saia curta e um top.
Meu pau endureceu na hora, agora tudo fazia sentido. O safado queria que eu esperasse ele todo feminino já.
O conjunto era todo preto, e foi bem difícil guardar meu pau duro na calcinha, mas dei um jeitinho.
Fui no quarto do filho dele pra ver se tinha alguma coisa da namorada, mas não tinha quase nada, só um hidratante que passei um pouco no corpo.
Coloquei o conjunto e fiquei admirando minha bunda no espelho com aquela calcinha atolada, até que escuto o portão abrindo.
A adrenalina foi a mil vendo meu tiozão todo machão entrando pela porta e olhando pra mim com um sorrisão. Agora ele era meu maridão safado.
"Demorou amor" falei todo dengoso chegando perto dele e dando um beijo.
"O trânsito estava horrível, tive que vir andando desde a rua de cima, meu pé tá me matando" ele falou entrando na brincadeira.
"Eu sei o que você precisa, senta aqui no sofá"
Virei de costas mostrando que estava usando a calcinha, e ouvi ele gemendo baixo quando eu virei.
Voltei na ponta do pé com uma cerveja gelada na mão. entreguei pra ele seguido de outro beijo, e me posicionei pra ajudar meu macho a relaxar.
Comecei tirando a camisa com o cheiro maravilhoso dele e passei meu rosto naquele peitoral parrudo.
Coloquei os pés dele no meu colo enquanto ele voltava a falar coisas do dia a dia, como se fosse meu marido mesmo. Eu estava adorando.
Tirei os sapatos e subiu um chulezinho gostoso e quente. Aproximei meu rosto e comecei a inalar o cheiro do meu macho.
Tirei as meias com a boca e pude admirar e aproveitar aquelas solas macias e claras, beijando cheirando e dando leves lambidas.
Olhei pra ele e vi que o volume na calça social já estava pro lado e bem aparente. Sinal que estava gostando do trato nos pezões.
Me aproximei dele virado de costas e fui sentando nele ainda com a calça social. Fiz movimentos de vai e vem, o que fez a minha sainha subir deixando meu bumbum em contato direto com aquele volume a ponto de explodir.
"Você ficou linda amor" ele falava alisando meu tronco e colocando as mãos por dentro do top tocando nos meus peitos.
Não tenho tanta sensibilidade no mamilo, mas naquele momento o toque dele me despertou muito tesão.
Me virei e sentei de frente pra ele, e começamos a nos beijar intensamente.
Ele colocou as mãos por dentro do fio da calcinha e apertou minhas nádegas com força. Como é bom sentir a pegada de um macho.
Me ajoelhei lentamente e comecei a a abrir a calça social dele. O volume estava tão grande que quase não consigo abrir com a pressão.
Quando libertei o cacete mais uma descoberta deliciosa, o safado estava sem cueca com o pau todo babado.
Lambi toda a babinha da cabeça e comecei a cheirar a virilha e o saco dele. Aquele cheiro bom de macho que deixa qualquer putinha bêbada de tesão.
Comecei o oral ali no sofá mesmo, até que ele disse "Acabou minha cerveja amor".
"Deixa que pegou outra pra você."
"Pega uma de cima" falou ele se referindo ao freezer.
Na cozinha, me empinei pra pegar uma bem gelada no fundo e me surpreendi com ele chegando por trás me agarrando todo nu já.
O pau dele roçava na minha bunda enquanto ele beijava meu pescoço, até que começou a ir abaixando beijando minhas costas até chegar na minha bunda.
Eu já gemia igual uma puta, enquanto ele metia a cara por dentro da minha sainha passando a barba rala pelas minhas nádegas.
Senti o dedo dele puxar o fio da calcinha pro lado, até que a língua nervosa dele achou meu buraquinho lisinho e piscando.
A forma com que ele chupa sempre me deixa a ponto de gozar, e dessa vez não foi diferente. Metia um dedo, dois dedos e depois caprichava na linguada me fazendo gemer muito.
"Que buceta gostosa!" ele falava enquanto fazia movimentos como se tivesse mexendo num grelo.
Ele me colocou na posição frango em cima da mesa de jantar, que estava vazia, e meteu a cara entre as minhas pernas sem tirar a calcinha nem a saia.
Enquanto a língua dele quase entrava por completo no meu cuzinho, meu pau roçava na calcinha numa sensação deliciosa.
"Agora é tua vez de me dá carinho amor" ele disse.
Levei ele pra uma poltrona na sala e comecei a fazer o oral mais gostoso que ele recebeu (palavras dele).
Várias vezes ele me parou para não gozar mas eu não queria saber, é uma rola muito boa de chupar.
Até que aconteceu o inevitável: jatos e jatos de leite quente na minha boca com direito a muitos gemidos do meu titio gostoso.
Ele me puxou pra beijar ele com a boca só leite, e ficou me fazendo carinho enquanto a gente se recuperava.
"Você não resiste a testosterona que exala do teu macho não é amor?" ele perguntou alisando meu corpo.
Eu só sorri concordando e ele completou "Eu também não resisto a minha mulherzinha linda tão delicada e gostosa."
Meu tesão ia a mil com aquelas palavras e eu podia sentir o pau dele ganhando vida de novo pressionado pelo meu bumbum.
Eu me sentei de frente pra ele, de forma que o meu bumbum encaixou certinho no cacete meia bomba, e ele começou a chupar meus mamilos.
Aquilo me excitou muito, e em pouco tempo o pau dele já estava duro feito pedra novamente.
Ele me levantou, me sentou na poltrona e com todo o cuidado foi abaixando a minha calcinha, revelando meu cuzinho já implorando por aquela pica.
Ele deu mais umas boas linguadas enquanto eu piscava feito louco, até que ele se levantou e se posicionou pronto pra invadir a esposinha safada dele.
A rola deslizou fácil e rapidamente chegou ao fundo me arrancando um gemido forte.
Ele ficou parado com a pica atolada no meu cu, enquanto eu piscava o buraquinho apertando o cacete dele durão.
Naquela mesma posição ele começou a socar com vontade enquanto falava putaria no meu ouvido.
"Vai minha putinha safada, geme pro teu macho"
"Ai amor fode essa buceta que te esperou o dia inteiro."
Ele ficou louco comigo totalmente entregue e bombava cada vez mais forte.
Me virou de quatro na poltrona mesmo fazendo eu ficar quase na mesma posição da foto que enviei pra ele.
Mais linguada no meu cu que estava todo aberto até que ele disse "Vou te engravidar meu amorzinho".
Eu nem disse nada, só me arreganhei com as duas mãos abrindo as nádegas e dei a permissão pro meu macho penetrar fundo.
Foram cerca de 10 estocadas fortes e furiosas até que nas duas últimas ele urrou feito um lobo no cio, me inundando com seu leite de macho.
A sensação era indescritível, aquele pau roliço me invadindo fazendo eu sentir uma mistura de dor e tesão maravilhosa.
O corpo dele caiu por cima de mim, e eu fiquei ali aguentando o peso do meu macho até ele se recompor.
Ele me olhou com o pau duro dentro da sainha e disse "Meu amor não teve orgasmo? Deixa que eu resolvo isso."
No chão mesmo ele se deitou de cara na minha bunda enquanto eu esfregava meu pau em uma toalha em cima de uma almofada.
A sensação da língua dele no meu cú com o atrito da toalha na frente não podia resultar em uma sensação mais gostosa: gozei gemendo igual uma vadia piscando muito meu buraquinho na lingua dele.
Ficamos ali jogados no chão da sala até que resolvemos tomar um banho a arrumar a bagunça.
Transamos mais algumas vezes no quarto até que eu tive que ir pra casa, me despedindo do meu dia de esposa.
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Já vi por aqui pelo site que muitos passivos dão sorte de achar esses caras, muitas vezes héteros casados mas que gostam de um passivo bem putinha/feminino na cama.
Tenho muita vontade de achar mais caras que curtam experiências desse tipo, pois é algo que me excita bastante.
Espero que tenham gostado ;)