Hoje foi um daqueles dias em que eu acordei com fogo no cú. Tentei me masturbar antes de levantar da cama mas não adiantou, eu sabia exatamente o que eu queria: um macho, uma rola na boca e no cuzinho e leite fresquinho. Se eu conseguisse ao menos algum desses, já ficaria feliz. As sextas-feiras só trabalho pela parte da tarde, então resolvi ir atrás de saciar o meu desejo. Era por volta de 8h da manhã, então entreio no Grindr. Vários perfis só papeando, a maioria dos ativos sem local, aquela enrolação. Pensei em colocar a roupa de academia e caminhar em algum lugar menos movimentado mas, apesar do período de chuva aqui em Belém, o sol hoje resolveu aparecer com tudo. Tomei um banho, coloquei uma roupa e resolvi ir logo no barbeiro dar um trato no visual. Apesar de está querendo mesmo era um trato no cuzinho, pensei em ir logo para não deixar pra ir no sábado, quando é geralmente mais cheio. Era cerca de 10h quando cheguei no estabelecimento que vou geralmente, e só havia um atendente no local. Não era conhecido meu, apesar de ir lá a um tempo. Me apresentei, falei que era um cliente frequente então o rapaz mandou eu me acomodar na cadeira. Apresentou-se como Felipe e estava trabalhando sozinho naquele horário devido a um incidente com o outro funcionário. Era um homem claramente gay, não por ser afeminado, mas pela forma que me avaliou da cabeça aos pés desde a hora que cheguei. Era alto, cerca de 1,85, os cabelos até o ombro com luzes, moreno, levemente malhado, uma bunda bem grande que se destacava na sua bermuda branca, bem como o volume da sua mala. Ele foi puxando conversa enquanto começava o corte e eu tentando ser o mais másculo possível, para evitar qualquer brincadeira ou algo do tipo, afinal eu estava afim mesmo de um macho bruto que me fizesse de puta. Aí foi que o destino me providenciou uma grande (e bem grande) supressa. Enquanto ia cortando, fomos falando sobre diversos assuntos, até que ele falou. "Hoje eu tava afim era de uma festa, mas com esse vírus todo mundo tem que ficar trancado em casa" "Pior cara" falei olhando pra ele pelo espelho "A próxima festa que eu for, quero nem ver" fui tentando ser mais amigável. Ele foi perguntando as festas que eu ia, e sacou qual era a minha de cara. Como o bom safado que eu sou, deixei meu braço nos braços da poltrona como sempre. Uso muito essa tática esperando o barbeiro esbarrar a piroca no meu braço, as vezes dá certo rs. Não deu em outra, lá estava o Felipe esfregando sua mala no meu braço. Era uma mala pesada e quente. O safado sabia atiçar, ficava me olhando pelo espelho e passando a rola em mim com mais força que o normal. A pressão da rola me atiçou na hora e eu coloquei uma mão pra fora pra apertar de leve. "Tesão safado" ele falou olhando pra mim e depois pra porta. O volume era uma delícia, e eu fui começando a ficar excitado com aquela mala crescendo na minha mão. Ele abriu o zíper e revelou uma rola de uns 21cm, bem mais escura que a pele dele, torta pro lado, meia bomba pra dura. Meu cú piscou na hora com o cheiro de rola guardada exalando, ele era todo liso inclusive no pau, mas ainda sim bem gostoso (geralmente gosto de pelos). Comecei a masturbar ele e perguntei se tinha risco de alguém aparecer ou entrar de repente no salão. "A porta fica fechada e a película é esfumaçada, dá pra gente ficar de olho e curtir." ele respondeu A essa altura a rola dele já estava pulsando na minha mão, então eu resolvi matar minha sede. Caí de boca na cabeça enquanto apertava o corpo da base até a ponta. "Ai gostoso caralho" falou ele bem afetado. Confesso que aquilo estava me excitando bastante, mamar um cara no local de trabalho dele e com o risco de ser pego. Eu parava vez ou outra pra ele passar a máquina em umas regiões mais delicadas, e quando ele terminava eu voltava a engolir até o talo chupando aquele cacetão gostoso até as bolas. O pau era bem roliço, daqueles formatos bons de chupar, e como era torto pro lado, cutucava a minha garganta fazendo eu lagrimar muito. Ele gemia me chamando de puta, fudia a minha boca e parava um pouco. Outra coisa que me deixou quase gozando foi ver as pessoas passando na rua e nem imaginando a putaria que estava rolando na barbearia. Pedi pra ver a bunda dele, pois parecia ser bem grande e ele abaixou a bermuda ate o joelho exibindo o rabão. Realmente muita carne, aproveitei pra apertar e dar uns tapas enquanto mamava ele mais um pouco. Pedi pra ele me dar leitinho e ele disse que antes de ir embora ele me dava. Ele subiu a bermuda e terminou o corte só com a pica de fora pela braguilha. Eu pude ficar masturbando ele gostoso. Finalizado o serviço, eu fiz o pagamento e ele já foi comigo a caminho da porta. "O corte tá ótimo, só falta o leite." Mandei metendo a mão no volume dele. "Vem cá". Ele disse me puxando pra um canto atrás de um biombo. "Ajoelha puta" ele falou me forçando pro chão. Caralho que tesão!!! Ele se masturbou e eu abri a bocona bem na cabeça da rola esperando a recompensa. Não levou nem um minuto pra ele inundar minha boca com o leite dele. Ele gemia, fazia eu engasgar, dava uns tapinhas de leve na minha cara e terminou lambuzando toda a porra no meu rosto. "Atendimento completo" falou o safado rindo me apontando a pia para me limpar. Me despedi e pensei em ir atrás de outro macho. Afinal, como sempre, a vontade de pica só aumentou. Mas não rolou ----------------------------- Aproveitei o tempo livre agora no home office e resolvi compartilhar essa experiência fresquinha com vocês. Espero que tenham gostado ;) *Imagens Ilustrativas
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Gostei muito
Eu tenho vontade de dar pra um gay bem afeminado
Comentou em 08/03/2021
que delicia de conto! eu sou doido pra mamar meu cabeleireiro, ele é hetero mas acho que se papear um pouco, ele libera. também acho que ele é pauzudo igual esse barbeiro que vc mamou. torce por mim! rs. votado!
VOTADO.
Cara, muito excitante.
Gostei muito.
Passa lá no meu perfil e confere meu último conto (130).
Tenho por certo que vai gostar também.
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Baita abraço.
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