Gordinho dominador sabe como tratar uma puta

Tarde quente, tesão a mil e zero paciência pra enrolação que rola no Grindr.
Resolvi baixar o Scruff e criar um perfil pra conseguir uma foda rápida mesmo. Alguns amigos já tinham me indicado então achei que era a hora certa de conhecer.
Caprichei na descrição, coloquei algumas fotos bem ousadas, realçando meu corpo e em especial a minha bunda, destaquei alguns fetiches como podolatria, submissão e pelos, e comecei a olhar alguns perfis.
De início uma leve decepção, muitos caras que já estavam no grindr, muitos perfis sem fotos. Pensei logo que seria a mesma enrolação.
Passado cerca de meia hora, um perfil me mandou de cara "Afim de levar rola, putinha?".
Aquela frase mexeu comigo, pareceu um despertar de algo que já estava atiçado com aquele calor.
Pra completar, a descrição do perfil me chamou muita atenção. Se chamava "Novinho Dominador", na foto principal parecia ser um cara gordinho e estava aparecendo parte das solas do pés (algo que adoro).
Nos apresentamos e já fui direto ao ponto, falando que queria uma curtição com bastante dominação, respeitando os limites claro, e que tinha ficado doido nos pés deles.
"Tamanho 42 bem suado aqui" falou ele me mandando uma foto das solas. Nem preciso dizer que fiquei louco.
"Só queria elas bem no meu rosto, pra cheirar e lamber muito" eu disse pra ele enviando alguns nudes.
O puto retribuiu com fotos do pau, o que me deixou mais excitado (as fotos dele estão no final do conto).
"Quero ser tua putinha, cara" falei
"É isso que você vai ser. Vamos nos encontrar em algum lugar antes?" ele mandou.
Achei estranho, já que estava doido pra fuder, mas também não queria perder a chance de aproveitar um macho tão novo e tão determinado.
Alias, o Breno tem 21 anos e, apesar da pouca idade, é bastante maduro e másculo eu diria.
Combinamos de nos encontrar no Complexo Ver-O-Rio, uma área a céu aberto aqui em Belém que fica a beira do rio, bem tranquila.
Caprichei no banho, estava com o cuzinho depilado, coloquei uma calcinha por baixo de toda a minha roupa de machinho e saí rumo ao encontro dele.
Já era cerca de 17:30 quando cheguei no local combinado e o puto já estava sentado a minha espera. Reconheci logo pela costa larga e ele tinha me avisado que estaria com uma camisa azul escura.
Nos cumprimentamos com um abraço e não pude deixar de notar sua mala marcada pro lado em uma bermuda de sarja bege.
No meio do abraço, com uma das mãos ele pegou a minha e direcionou ao seu pau e fez eu apertar rapidamente aquela mala meia bomba.
"É isso que tú quer né?" sussurrou ele no meu ouvido enquanto me afastava do corpo dele.
O lugar estava movimentado, mas ao invés de ficar preocupado, fiquei foi com mais tesão nele.
"Cara tú é louco?" falei rindo "Vai me matar de tesão aqui"
"É essa a intenção putinha" ele disse dando uma leve coçada no pau.
"Vamo ali" ele me chamou apontando para uma parte mais afastada enquanto a noite caía.
Em uma conversa safada mas leve e descontraída, ficou até difícil disfarçar as nossas ereções, principalmente a dele, já que estava sem cueca.
Eu encostei no muro que protege a orla e ele chegou por trás me encoxando com vontade.
"Que rabo gostoso, dá pra sentir o calor daqui" ele sussurrava no meu ouvido.
Era tudo muito rápido e, ao mesmo tempo que eu ficava preocupado, meu tesão aumentava, e o dele também.
Em um momento ele segurou na minha cintura e percebeu o elástico da calcinha.
"Mas que putinha safada" ele falou enquanto puxava o elástico pra cima fazendo enterrar mais fundo no meu cuzinho.
A essa altura com o cair da noite, pouca gente já circulava pelo local.
Ele me encoxou novamente no muro e colocou minha mão pra trás tocando no seu membro quase furando o tecido da bermuda.
"Eu devia te comer aqui mesmo pra tú deixar de ser puta" falou enquanto apertava minhas nádegas pela bermuda.
Eu não conseguia reagir, meu corpo estava dominado de tesão.
"Vem, vamo em algum lugar" ele falou.
O jeito dele tão mandão e viril estava me ganhando ao ponto de eu aceitar qualquer coisa que ele fizesse.
Ele chamou um uber e fomos rumo ao centro.
Dentro do carro ele colocou o braço atrás de mim e foi descendo até achar a minha calcinha de novo.
O safado ia puxando de leve e o fiozinho no meio do meu cú, e já estava me dando um prazer que eu nunca tinha sentido.
O carro parou na frente de um prédio que eu descobri depois ser um motel.
Pedimos um quarto e no corredor ele foi me dedando por cima da minha bermuda.
Assim que entramos no quarto eu comecei a beijar e cheirar ele como uma cadela no cio. Ele retribuía e alisava meu corpo com as mãos grandes e macias.
Ele se deitou na cama e quando eu fui deitando por cima dele, ele me parou.
"Tira a roupa putinha" ordenou "Deixa eu ver essa calcinha."
Fui tirando peça por peça até que abaixei a bermuda e revelei meu bundão guloso com a calcinha atolada.
Ele me puxou pela cintura, beijou as nádegas e enfiou a cara bem no meio onde estava o fiozinho. Uma delícia de sensação.
"Serve teu macho safada" ele disse me virando.
Comecei tirando sua camisa, beijando seu peitoral e barriga. Ele tinha um cheiro bom de perfuma eleve e testosterona.
Chegando na bermuda, seu pau explodindo de duro saltou feito porrete de carne, pulsando e babando bastante.
Mas continuei com calma, até que cheguei nos sapatos.
Os pés pareciam ainda maiores fora do tênis. Tirei os dois com cuidado e cheirei bastante.
Fiz tudo olhando pra ele, e percebi que o pau dele pulsava a cada movimento meu nos seus pés.
Tirei as meias, estavam quentes e com um leve suor, até que pude finalmente sentir aqueles monumentos em forma de pé no meu rosto.
O cheiro era maravilhoso, um chulé gostoso, típico de macho, que estava em todos os detalhes do pé.
Cheirei as solas, entre os dedos, até que abri a boca levemente pra sentir ainda melhor.
"Isso safada, sente teu macho" ele falava enquanto eu abocanhava cada detalhe dos pezões.
Ficamos por um bom tempo nessa brincadeira até que ele segurou no meu pescoço e me conduziu ao pau dele.
Antes que eu pudesse abrir a boca, ele me forçou contra a virilha me fazendo inalar todo o cheiro de macho que ele tinha no pau, no saco, nos pentelhos.
A rola dura passava de um lado pro outro no meu rosto até que ele abriu minha boca com um dos dedos e colocou o pau dentro dela.
"Abre o bocão putinha" ele falou enquanto eu engolia cada centímetro do pau.
Com dá pra ver na foto é um formato bem grosso, então no início engoli com dificuldade.
Deitei ele na cama e assim pude mamar com mais facilidade. Fiquei de joelhos com a bunda virada pro rosto dele enquanto abocanhava a rola gostosa.
Ele apertava minhas nádegas, dava tapa, puxava o fiozinho da calcinha. Eu estava sendo um brinquedinho na mão dele.
"Sobe aqui puta" falou ele colocando minha bunda na cara dele.
Comigo ainda de calcinha, ele começou a abocanhar minha raba. Vez ou outra ele deixava o fio de lado e colocava a língua lá dentro, enquanto eu chupava e masturbava ele.
Ele pediu pra eu ficar de joelhos na cama e já me pegou por trás forçando o cacete no meu cu.
"Ai calma, deixa eu pegar o lubrificante" falei todo manhoso.
"Fica aí porra" ele disse me segurando "Te mandei ir a algum lugar?"
Claro que eu adorei toda aquela dominação, a ponto do meu pau sair da calcinha pela primeira vez.
Ele me botou de 4 na cama só pra dar umas linguadas no meu cú e, de joelhos de novo, eu senti a tora grossa e veiúda me invadindo.
"Aiiii meu cú caralho" eu gemia forte
"Aguenta, aguenta que vc vai gostar safada"
Eu realmente estava gostando, o fato de ser grosso me excitava ainda mais, e sentir o corpo grande e quente dele aumentava meu tesão.
Ele socava devagar enquanto eu gemia bem putinha. Da feita que acelerava eu tinha que pedir pra parar porque a grossura tava foda mesmo.
Ele me deitou como se fosse me comer de frango, mas ficou por baixo de mim meio deitado também. Assim os pés dele ficavam no meu rosto enquanto ele enfiava bem gostoso.
Por fim o safado me botou de 4 numa cadeira que tinha ao lado da cama e pode bombar a vontade.
Eu aproveitei que estávamos no motel e gemi alto igual uma vadia. Ele adorava e mandava eu gemer ainda mais.
Ele acelerou nas metidas e me puxou pra gozar na minha cara.
"Abre a boca pro teu macho safada" falava enquanto se masturbava.
O puto urrou literalmente e esporrou porra pra tudo quanto é lado. Era uma porra líquida mas muito intensa. Foram umas 7 jatadas de muito leite pra mim.
Ele perguntou se eu queria gozar também, e eu me masturbei enquanto cheirava e beijava os pés dele até gozar gostoso.
"Isso, a putinha tem que gozar só com o cheiro do macho" ele falou todo orgulhoso.
Nos arrumamos e saímos. Falei que qualquer dia era só ele me chamar de novo.
---------------------------
Essa experiência aconteceu sábado passado.
Ainda esperando esse novinho dominador me chamar pra servir ele de novo.
As fotos são dele mesmo, assim como tudo o que aconteceu no conto é real.
Espero que tenham gostado ;)