Depois de ler diversos contos aqui no site, tomei coragem para dividir minhas experiências com os demais leitores. Sempre fui muito precoce em termos de sexo e ficava o tempo todo excitado, principalmente na escola com as meninas vestidas de uniforme e adorava as aulas de Ed. Física, mais no calor quando elas vestiam shortinhos durante as aulas de vôlei. Não é a toa que eu gostava deste esporte e preferia mais a companhia das meninas que dos meninos. Mas foi com minha querida priminha que tive as experiências mais gostosas. Ela estudava na mesma escola que eu e como minha tia morava próximo da minha mãe, eu voltava para casa com ela. Após o serviço, minha mãe passava na casa da minha tia e me pegava. O tempo que eu passava na casa da Aninha, minha prima, era para estudar e às vezes sobrava tempo pra brincar. Minha tia era muito rígida e cobrava as lições o tempo todo. Bom, crescemos juntos e quando eu tinha 16 anos, Aninha estava com 15, éramos bem próximos e isso contribuiu para a série de eventos que se sucederam. Eu tinha perdido a virgindade quase um ano antes, com uma amiga da escola, mas nada assim tão bom quanto eu pensava. Nessa época eu já ia pra casa com minha prima, sem ninguém mais. Minha tia havia aberto uma loja de roupas e ficava muito tempo fora. Foi nessa época que as coisas começaram a acontecer. Eu sempre ficava com Aninha um bom tempo e a sós. Que delícia era minha prima, eu adorava ficar observando seu corpo naqueles shortinhos curtos, camisetas coladas (ela aproveitava ausência da mãe e se soltava). Eu já não aguentava mais de tesão pela minha priminha e ficava de pau duro perto dela. Eram sensações novas e diferentes as que eu sentia por Aninha. Às vezes chegava a me culpar, mas sentia tanto tesão que eu me perdoava depois. Creio que ela já tinha percebido isso. Certo dia, quando pegamos o ônibus para casa, estava um pouco cheio, ficamos em pé e por um tempo, fiquei atrás da minha prima propositalmente. Senti meu pau duro roçar e empurrar sua bundinha. Nossas calças de moletom do uniforme permitiam que eu sentisse bem aquela bundinha gostosa no meu pau e sei que Aninha pode sentir como meu pau estava duro atrás dela. Um cara passou apressado, empurrando todo mundo e me aproveitei para me encaixar mais ainda na minha priminha. Ela soltou um suspiro longo e demorado, não reclamou, mas me assustei com a possibilidade de alguém perceber. Mas o tesão era tanto que não consegui sair de trás de Aninha. Descemos no ponto perto de casa e coloquei meus cadernos na frente do pau. Estava duro e fiquei até com vergonha. Quando chegamos a sua casa, Aninha me disse que ia ao banheiro e fiquei na sala esperando por ela. Minha priminha demorou um bocado de tempo. Fui conferir o que estava acontecendo e ao me aproximar da porta do seu quarto, ouvi seus gemidos. Ela estava sim no quarto e não no banheiro como havia me dito. Imaginei que Aninha estivesse se masturbando e gemia em voz baixa, para que eu não escutasse. Abri a porta do quarto, ela tomou um susto. Estava sentada sobre a cama com as calças e a calcinha nos joelhos. Era uma cena maravilhosa. As mãos enfiadas entre as pernas. Ela parou e me mandou sair do seu quarto. Eu me enchi de coragem e disse que não, não me importavam seus protestos ou ameaças de contar as nossas mães, dali eu não saia. Queria saber o que estava fazendo e me aproximei dela. Aninha fechou as pernas, a fim de esconder a bocetinha, mas eu estava tão louco de tesão que a empurrei sobre a cama. Ela ficou deitada e eu montei em cima dela. Aninha protestou e me xingou. Dei-lhe um beijo na boca. Ela ainda tentou morder meus lábios, mas eu continuei beijando. Aos poucos Aninha se rendia e pude beijar seu pescoço fazendo minha priminha suspirar. Levantei a camiseta do uniforme e comecei a mamar seus peitinhos pequenos e mordiscar os bicos enrijecidos, marrom-claro, um tesão de garota. Aninha estava sob meu controle. Eu pude sentir o cheiro e o sabor do seu corpo que suava e tremia. Deitei-me ao seu lado, enfiando a mão entre suas pernas. A bocetinha estava quente e bem molhada, tinha poucos pelos escuros, mas era linda e pequena. Comecei a masturbar minha prima, passando a mão por toda a extensão de sua boceta. Com os dedos acariciava seu clitóris e por vezes, penetrava um dedo na sua xoxota apertada. Aninha gemia e não parava de dizer que estava gostoso. Instintivamente ela enfiou uma mão dentro da minha calça e pegou meu pau com tanta força apertando que chegou a doer. Ela tentava me masturbar pedindo para que eu não parasse a brincadeira. Minha prima gemia com uma putinha. Tirei minha calça, o tênis e abaixei a calça e a calcinha de Aninha até os calcanhares. Mais uma vez subi em cima dela, num 69 alucinado, encaixando meu pau na sua boca. Me enfiei entre suas pernas e senti um cheiro forte de suor, urina e daquele tesão que Aninha sentia, talvez até por causa dos poucos pelos que cobriam sua bocetinha. Ela gemia chupando meu pau meio sem jeito e eu enfiei a língua na sua grutinha. Engoli todo o mel daquela boceta deliciosa. Passei a língua em seu clitóris, fazia movimentos circulares e o mordiscava. A estas horas já enterrava o pau até a garganta de Aninha. Ele chegou a engasgar e comecei a foder sua boquinha deliciosa sem dó, enquanto brincava com seu clitóris inchado. Senti seu corpo tremer. Aninha contraiu as pernas pressionando minha cabeça, seus lábios apertaram meu pau com mais força e ela explodiu gozando alucinadamente e gemendo com meu pau em sua boquinha gostosa. Acabei gozando e inundando sua boca com minha porra quente. Aninha não podia sair de baixo de mim e engoliu tudo. Finalmente, sai de cima da minha prima e me deitei ao seu lado, beijei sua boca gostosa e ela se virou me pedindo para encaixar meu pau na sua bunda gostosa. Ficamos conversando e Aninha se dizia arrependida por que aquilo era pecado e blábláblá... No fim ela cochilou um pouco e eu entrei na mesma. Acordei de pau duro encaixado na bunda da minha prima. Aninha pensou em se levantar da cama, mas a envolvi com meu braço e a segurei firme. Comecei assim, de lado a pressionar sua bunda com meu pau. Molhei com saliva seu cu quente. Massageei a entrada do ânus e comecei a esfregar meu pau naquele cu delicioso. Aninha gemia, me pedia para parar, mas gemia e não fazia questão de sair dali. Cheguei a encaixar a cabeça do meu pau quase dentro do seu cu quando toca a campainha. Tivemos que nos vestir as pressas. Era minha mãe. Havia chegado mais cedo do serviço, passara ali para me levar para casa. Ruim demais, mas naquele dia me contentei com uma punheta no banho. E quanto a Aninha, quis continuar no dia seguinte... Para contato me add:
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