A mãe da minha namorada

Compartilho com os amigos e amigas uma história real e que me marcou bastante, entretanto, utilizarei nomes fictícios.
Nos tempos do colegial, tive minhas primeiras experiências no sexo, com minha prima, algo que relatei em outro conto escrito aqui no site. Mas, a maior delas foi com a mãe de uma namorada, que, aliás, considero uma sorte e tanto. Eu ainda tinha aquelas safadezas com a minha priminha, quando conheci Bia, uma garota muito interessante e deliciosa. Era gordinha, mas era uma gordinha gostosa e bem safada, de cabelos e olhos pretos, branca, com jeito de boazinha, mas na verdade, uma puta bem sem vergonha na cama. Ela era filha de pais separados e morava com a mãe, Carol, uma mulher na faixa dos 45 anos, bem conservada, corpo de menina, carinha de anjo, frequentadora de academia, com coxas grossas, seios e uma bunda grande, tudo no lugar e bem delineado. Era mais safada que a filha. Não demorou muito para que Bia e eu esquentássemos o namoro, pois, safado com eu sempre fui, ou a mulher se rende ou me deixa. Certo dia, início das férias escolares, Bia e eu estávamos em sua casa sozinhos, nos pegando como dois selvagens, nos masturbando e desejando muito um ao outro. Como Carol trabalhava e quase todo o dia ia para a academia, em geral, chegava após as 20h e tínhamos muito tempo para sacanagem. Em uma dessas vezes, Bia sugeriu que fossemos para o quarto de sua mãe, pois ela tinha uma cama de casal bem confortável. Eu estava com muito tesão e sem pestanejar, eu topei sua proposta. Nem percebemos que Carol, sua mãe, havia chegado mais cedo e creio que ela percebeu os sons do quarto. Deve ter ficado algum tempo observando a situação quando, com uma voz de autoridade, nos chamou a atenção: “O que está acontecendo aqui?” Dessa frase, eu nunca mais esqueci, muito menos da visão de Carol em frente a porta, cara fechada e nitidamente nervosa. Para meu azar, ela não estava muito bem e havia saído mais cedo do trabalho. Eu estava deitado na cama, penetrando o cu de Carol com meus dedos, enquanto ela mamava meu cacete. Demos um pulo da cama e logo ficamos de pé. Nem tive tempo para me explicar ou vestir as calças. Carol mandou a filha para seu quarto e se aproximou de mim, meu pau estava duro ainda e percebi que ela olhou bem para meu cacete antes de me mandar vestir a roupa. Ela fechou a porta do quarto e quis saber o que tinha acontecido. Perguntou-me se eu havia transado com sua filha, respondi várias vezes que não (eu realmente ainda não havia transado com minha namorada) e me mandou embora. Encontrei Bia no dia seguinte e ela me disse que levou aquela bronca e, sua mãe, havia dito que ela deveria passar alguns dias na casa do pai. Entendi tudo, fiquei sentido com a história e já imaginei como seria ficar sem minha safada o restante das férias. No sábado de manhã o interfone tocou. Minha mãe me chamou no quarto, “A mulher do 52 quer falar com você, por acaso não é a mãe da tua namoradinha?” e já quis saber se eu tinha aprontado alguma. Queria descer comigo e começou um blábláblá... Eu disse que ia retornar o chamado. Minha mãe precisava sair e me disse que voltaria por volta das 7 da noite, mas queria saber o que acontecera. Depois de um bom tempo, minha mãe saiu. Resolvi ir até o apartamento de Carol. Ela abriu a porta, havia bebido e cheirava suor e álcool. Vestia um pijama curto sem sutiã ou calcinha. A camiseta estava colada ao corpo, e o short deixava à mostra uma parte da sua bunda. Fiquei excitado com aquilo e pensando no que aquela mulher queria comigo. Ela se dirigiu para o quarto e me mandou trancar a porta. Carol me chamou e quando cheguei ao quarto, ela me mandou abaixar a bermuda. Meu pau estava duro e ela olhou para ele por algum tempo, para dizer: “Belo pau você tem. Minha filha tem bom gosto...” Carol tomou mais gole de sua cerveja e ficou em pé na minha frente, beijou minha boca, pegou forte meu pau e bem próximo ao meu ouvido me disse “Você é um moleque fdp sabia?” Eu fiquei meio com raiva, meio excitado e Carol continuou me falando tudo o que ela queria, me xingando e dizendo que eu era um canalha por comer a filha dela em cima de sua cama... Carol me apertou o pau e as bolas com força, chegando a doer. Disse que ia conferir se eu merecia sua filha, me mandou sentar na cama e se agachou na minha frente. Arrancou minha bermuda de vez e abocanhou meu pau. Carol estava fora de controle e com ajuda do álcool e o tesão chupava meu pau com uma puta. Eu senti a sua língua percorrer a cabeça e Carol engolia meu pau até o fundo da sua garganta. Ela chupava bem melhor que a filha e por vezes alternava com chupadas e lambidas fortes no meu saco. Não demorei a gozar na sua boca. Senti meu pau inchar e a sensação do gozo. Carol também percebeu e aumentou a chupada colocando tudo dentro de sua boca gulosa. Explodi dentro de Carol fazendo aquela safada engasgar. Carol veio por cima de mim e beijou minha boca, me dizendo que eu ia sentir o gosto da minha própria porra. Ela me perguntava se era assim que Bia me chupava, me chamava de canalha e a própria filha de puta. Carol ainda estava de roupas e se deitou sobre mim. Senti sua boceta roçando no meu pau. Ela sentou sobre mim, meu pau já estava duro de novo e eu sentia o calor daquela boceta sobre ele. Tirou a blusa do pijama e se ajeitou colocando um dos seios na minha boca. Carol estava com tesão, me chamava de canalha e ela mesma de puta, esfregava ora um, ora outro seio na minha boca. Parecia querer me sufocar, pois, ela pegava os seios e pressionava contra meu rosto, me mandando morder, chupar e lamber. Levantou-se e ficou sobre mim, de shorts, com a boceta pressionando meu pau. Esfregava freneticamente, rebolando, alisando seu corpo dizendo tudo que lhe vinha a cabeça: “gostoso, pau gostoso, quero ele dentro da minha boceta... hoje sou tua puta.. me fode...” Percebi que Carol gozou e em seguida caiu sobre mim sorrindo. Não parava de dizer sacanagens no meu ouvido. Começou a rir e nesse memento senti um líquido quente no meu pau, no meu abdômen. “Mijei em você seu canalha!”, foi tudo o que ela me disse, antes de se levantar. Carol tirou o short e nem me deixou levantar da cama. “Agora chupa minha boceta suja, moleque”. Ela encaixou aquela boceta inchada na minha boca e começou a literalmente esfregar na minha cara. O cheiro do suor, da urina e do tesão daquela mulher me deixavam excitado. Eu imaginava se ela tinha lavado aquela boceta antes daquele dia, mas eu tomado pela situação não resisti. Toda depilada, inchada e vermelha, a boceta de Carol era um prato delicioso de degustar. Eu tentava lamber e chupar Carol, mas ela se esfregava quase me sufocando. De repente ela parou e mandou enfiar a língua em sua gruta molhada. Sua boceta subia e descia na minha língua. Depois me ofereceu seu clitóris inchado. Eu mordiscava e esfregava língua. Carol dizia sacanagens do tipo: “minha boceta não é mais gostosa que a da Bia... quem é mais puta? Ela ou eu?” Passou-se um tempo até que Carol pressionou forte a boceta contra meu rosto, anunciando um gozo frenético. Inundou minha boca com seu mel quente e ficou em cima de mim por um tempo. Ficou deitada desfalecida, me beijou novamente dizendo que gostava do sabor de sua boceta. “Quero esse pau dentro mim... come minha boceta seu canalha...” Carol estava fora de si e ficou de 4 sobre a cama, me chamando. “Vem, me fode, quero sentir essa rola dentro mim... me fode como uma puta, me fode igual você fode minha filha”. Bom, eu ainda não tinha fodido a Bia, mas ia ser muito bom foder aquela puta safada que ela chamava de mãe. Carol estava com a bunda empinada pra mim e mandou enterrar o pau com vontade na sua boceta gulosa. Comecei a meter forte arrancando gemidos da minha puta safada. Carol rebolava como uma vadia enquanto eu metia com força em sua xoxota molhada. Ela gemia e pedir para foder sua boceta gulosa até que me fez deitar na cama. Foi até o banheiro e voltou com um tubo de gel. E me deu: “vou te dar um presentinho”. Virou-se num 69 gostoso e começou a chupar meu pau novamente. Eu chupava sua boceta encharcada enquanto passava o gel em seu cu apertado. Penetrei um dedo na sua gruta, Carol gemeu e mexeu um pouco o quadril. Continuei chupando sua boceta gulosa e brincando com seu cu apertado até que Carol se virou e sentou bem devagar no meu pau. Senti seu cu apertado e guloso engolindo cada centímetro do meu pau. Carol gemia e empurrava pouco a pouco sua bunda até que conseguiu sentar completamente me mim. Meu pau estava inteiro dentro da minha sogrinha. Ela começou a rebolar e se masturbar com meu pau dentro dela. Carol se debruçou sobre mim, ainda se masturbando e eu pude meter forte no seu cu apertado. Ela pedia para ir mais rápido, mais forte gemendo e pedindo: “isso meu macho... fode meu cu... me fode... goza no meu cu...”. Não aguentei e explodi dentro do cu de Carol, inundando de porra aquela delicia. Carol caiu sobre mim e pude sentir meu pau amolecer em seu cu guloso. Ela se ajeitou e retirou meu pau do cu arrombado e junto com ele senti minha porra escorrendo sobre nós. Desse dia em diante, fui autorizado a foder minha namorada quando quisesse e claro, ganhei uma sogra maravilhosa que estava sempre a disposição. Foi muito bom enquanto durou. Espero que gostem e quem quiser saber mais é só entrar em contato:
                                

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Comentários


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carloszfonseca Comentou em 19/05/2012

muito legal o seu conto, me deixou de pau super duro, agora vou tocar uma fantasiando que sou tão sortudo quanto vc (tenho uma ex-sogra que é um tesão de coroa também, com quem já tive algumas sacanagens não muito ousadas (nunca metemos nem beijamos na boca), mas já masturbamos e chupamos um ao outro até o orgasmo... ela ficou viúva há pouco tempo, e estou querendo encontrar com ela pra trepar...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pesaf

Nome do conto:
A mãe da minha namorada

Codigo do conto:
13375

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/08/2011

Quant.de Votos:
8

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