Definitivamente, quando o assunto é sexo, a melhor amiga de um homem é uma lésbica. Afinal, uma mulher conhece bem a outra e pode fornecer informações importantes para uma noite quente de sexo. Depois que conheci a Vânia e desenvolvemos uma ótima intimidade e, confesso que o sexo ficou bem melhor. Eu tinha acabado de completar de 20 anos, hoje estou com 34, quando fui aquela balada em uma sexta-feira à noite. Fui buscar Vânia e sua namorada e nos dirigimos ao local. Ficamos um bom tempo conversando e curtindo até que minha amiga me chamou e ofereceu uma bebida, até brinquei com ela dizendo que geralmente quem paga a bebida é o homem. Ela sorriu e me disse para ficar quieto, pois aquilo era para me alegrar um pouco. Eu até quis beber mais, porém, Vânia me alertou que se passasse dali ia estragar. Só depois ela me mandou olhar para o lado. Vi uma morena clara, linda de uns 19 anos, cabelos pretos longos, magra, mas com corpo delicioso, num vestido curto preto, com aquela cara de boa mocinha. Vânia me disse que se eu chegasse nela a “noite ia virar”. Era hora de por seus planos em prática. Fiquei meio sem jeito, mas ela insistiu tanto que eu acabei chegando, mas fui avisado de duas coisas: sem cantada e sem falar bobagens, afinal tinha tomado uma bebida. Ela se apresentou como Erika e ficamos conversando um tempo. Depois, com muita paciência a levei para o segundo andar da boate (ou danceteria se preferirem), onde era mais fácil conversar e ficaríamos à vontade. Entre uma e outra cerveja “pintou aquele clima”, surgiu à oportunidade e a beijei. Cheguei a pensar se as coisas iam dar tudo certo como Vânia havia me sugerido, afinal eu era um problema com as mulheres. Comecei com aquele beijo tímido, mas o tesão foi maior e como estávamos em pé, eu envolvi Seu quadril com um dos braços e a puxei pra perto do meu corpo. Senti sua boceta quente roçando no meu pau e a beijei com mais vontade, com uma das mãos envolvendo seu rosto. Aproveitei o clima e as luzes escuras para beijar-lhe o pescoço. As coisas foram esquentando, percebi que Erika estava excitada e acariciei sua bunda. Foi um beijo longo e a respiração da morena demonstrava seu tesão. Seu corpo estava quente e suava um pouco. Creio que o clima da balada, a cerveja, o calor me ajudaram um bocado. Cheguei bem perto do seu ouvido e elogiei seu beijo e seu corpo, dizendo que a desejava. Erika disse que era muito cedo ainda, então deixei as coisas acontecerem naturalmente. No fim reunimos as amigas de Erika e minhas amigas, deixei a morena respirar um pouco, mas volta e meia eu aproveitava para beijá-la ou chegar por trás dela, beijando o pescoço e abraçando, colocando meu pau entre suas nádegas. Passava da uma da manhã quando Erika, entre um desses beijos me confessou que estava a fim de sair comigo, parecia loucura, mas ela queria fazer amor comigo naquela noite. Vânia percebeu o movimento e me “chamou de canto”, disse-me para não vacilar e que saísse de lá com Erika. Quanto a Vânia e a namorada, ela pegaria um táxi e voltaria para casa. Vacilei um pouco e Vânia me deu um puxão leve na orelha: “acorda bobinho, ela quer o que vc quer”, me disse. Acabei saindo com Erika. No caminho rolou uma música mais tranquila, mais romântica e, entre uma troca de marcha e outra do carro, eu acariciava a coxa de Erika. Chegamos próximo ao motel e ela me fez parar o carro. Perguntou-me se deveríamos fazer aquilo mesmo. Eu lhe disse que ela não quisesse àquela hora tudo bem, mas a beijei novamente e dessa vez, acariciei seu corpo e deixei a mão correr entre suas pernas. Em primeiro, Erika pediu para parar, mas fui ousado e enfiei a mão por baixo de sua saia. Encontrei a calcinha molhada e comecei a acariciar sua boceta. Ela se rendia aos poucos, entre um não e outro até que disse em seu ouvido que a queria naquela noite, pois se eu não lhe desse todo meu tesão naquele momento eu ia me arrepender depois. Liguei o carro e entrei no motel. Na suíte, deixei Erika entrar na minha frente e a agarrei por trás, beijando seu pescoço e acariciando seu corpo, meu pau pressionando sua bunda. Levantei o vestido e enfiei a mão dentro de sua calcinha. Sua boceta toda depilada estava ensopada. Disse-lhe que ia ensinar ela a ser uma putinha safada. Erika me disse que não era uma puta e insisti dizendo que ia foder aquela boceta como se fode uma cadela. Erika insistia em ser tratada como uma boa mocinha, mas eu ousava e dizia que ela seria minha puta naquela noite. Percebi que, ao mesmo tempo em que dizia não, ela se excitava ainda mais e no fundo queria aquilo. Virei Erika de frente pra mim e beijei sua boca com meu pau roçando forte sua boceta. Comecei a beijar seu pescoço e desci as alças do vestido até deixa-la somente de calcinha e o top o qual tirei com facilidade. Fiz Erika se deitar na cama e mamei seus peitos. Eram pequenos de bicos marrons, mas durinhos e muito deliciosos. Eu mordiscava e chupava seus mamilos fazendo Erika gemer. “Tá gostando putinha?” eu perguntava com ar bem sacana. Ela me dizia que não era puta, mas eu insistia. Desci pela sua barriga, beijando. Erika estava suada, corpo febril. Cheguei ao início de sua calcinha, abri suas pernas e desci até sua boceta. Estava quente e molhada. Passei a língua em sua boceta, por cima da calcinha. Erika gemeu, mas eu resolvi tortura-la um pouco mais. Desci pelas suas coxas beijando e mordiscando, depois desci até seus pés. Puxei sua calcinha deixando Erika totalmente nua. Sua boceta estava muito molhada e escorria. Lambi seu mel e comecei a brincar com sua boceta deliciosa de lábios e clitóris grande. Passei a língua de baixo até em cima, depois acariciei seu clitóris como movimentos circulares mordiscava e chupava arrancando gemidos da minha putinha. Aos poucos Erika já se rendia e me pedia para foder sua boceta. Aceitava ser minha puta. Ela disse que ia gozar e não parei de chupar sua boceta molhada. Senti seu corpo tremer, suas coxas pressionando minha cabeça. Com as mãos ela parecia querer me enfiar dentro de sua boceta. Gozou gemendo como uma puta na minha boca. Erika se sentou sobre a cama e tirei a minha roupa, mostrei meu pau para ela e mandei chupar. Erika me perguntou o que eu faria se ela não quisesse. Aproximei de seu ouvido e lhe disse que ia apanhar igual a uma puta. Peguei-a pelos cabelos e com uma das mãos esfreguei meu pau em sua boca e no rosto. “Abre a boca sua vadia... Chupa minha rola...” Erika se excitava com a brincadeira e mandei-a lamber a cabeça do meu pau. “Lambe sua puta, vem sentir o gosto do teu macho”. Erika lambia como uma puta safada, eu levantei o pau e mostrei o saco. “Agora lambe meu saco suado, vadia”. Ela me obedecia, abriu a boca e eu enfiei meu pau todo dentro dela. Erika chupava deliciosamente. Depois comecei a foder sua boca gostosa até explodir de tesão. Segurei sua cabeça e enchi sua boca de porra. “Engole vagabunda... Não desperdiça não”. Beijei sua boca e deitei minha puta na cama. Logo meu pau estava duro de novo. Peguei um tubo de gel e deixei perto de mim. Erika quis saber para o que era e lhe mandei ficar calada. Com Erika deitada de barriga pra cima, eu comecei a roçar o pau em sua boceta, esfregando a cabeça de cima a baixo e no seu clitóris. Coloquei-a de 4 sobre a cama e encaixei meu pau na entrada de sua boceta. Senti que era apertada. Delícia de boceta. Empurrei devagar até sentir a cabeça toda dentro de Erika. Só então, meti forte até o fundo fazendo minha puta gemer. Comecei a meter mais forte e rápido em Erika. Ela anunciou que ia gozar e explodiu no meu pau. Caiu na cama e disse que ia cochilar, mas a fiz virar com a bunda pra cima e comecei a acariciar suas nádegas. Erika perguntava o que eu estava fazendo, eu só a mandava relaxar. Comecei a beijar sua bunda e acariciar. Fiquei por cima da minha safada e encaixei meu pau entre suas nádegas. Fiquei brincando com ela. Erika me chamava de puto, dizia que precisava descansar um pouco, mas eu lhe dizia que tinha que terminar com ela ainda. Comecei a lamber seu cu e ela gemia. Fiquei acariciando e lambendo aquele cu apertado por um bom tempo, até que passei o gel e penetrei com um dedo. Mandei Erika ficar de 4, ela me pediu para ir devagar, pois, não estava acostumada a dar a bunda. Melhor ainda, deve estar bem apertada, eu pensei. Logo, Erika estava preparada. Coloquei a cabeça do pau na entrada do seu ânus e empurrei um pouco. Erika gemia à medida que meu pau invadia seu cu apertado. Pouco a pouco, entre uma parada e outra, eu já estava dentro de Erika que chegou a reclamar, pois o pau era muito grande pra ela. Segurei seu quadril com força e enterrei o meu pau inteiro dentro de Erika. Ela gemeu e enfiou a cabeça no travesseiro. Comecei a foder seu cu apertado com força. Meti rápido, bati na sua bunda e mandava-a rebolar. “Rebola vagabunda... Vou foder teu cu sua piranha do caralho”. Erika rebolava e levava uns tapas na bunda enquanto eu fodia seu cu com vontade. Não resisti e gozei dentro dela. Deixei meu pau amolecer dentro de Erika e o retirei deixando escorrer a porra quente entre suas pernas. Aproximei-me do seu ouvido e disse: “Parabéns putinha, aguentou 20 cm de rola no cu...”. Ela me xingou e caiu na cama. Dormiu, mas me acordou pela manhã pedindo mais rola. Claro que lhe dei o café da manhã com bastante leite. Agradeço a Vânia pelas dicas. Espero que gostem. Abraços.
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