A história que compartilho com os amigos e amigas aconteceu no início de setembro, ainda este ano (2011) e pela primeira vez foi revisada pela minha cúmplice... Em agosto recebi uma mensagem por e-mail de uma garota de 19 anos, a qual elogiou alguns dos contos que escrevi. Achou tudo muito interessante e quis saber mais sobre eles. Em resumo, iniciamos uma amizade virtual e por conta disso, Vivi, vou chama-la assim, confessou-me sua fantasia de ser tratada como uma puta na cama. Nós moramos na mesma cidade e as coisas ficaram mais fáceis de acontecer. Trocamos mensagens pelo e-mail e outras pelo celular, algumas bem safadas. Apesar de ser um pouco tímida, ela foi aos poucos se soltando. Certo dia eu combinei com Vivi que ligaria para ela por volta das 11 da noite, aproveitando que seus pais não estariam em casa. Ouvi sua voz tímida pelo celular, senti um tesão enorme e como tinha tomado uma cervejinha antes, criei coragem para iniciar uma conversa bem safada. Acabamos abrindo a câmera dos computadores e ela estava vestida apenas com o pijama (um short curto e uma blusinha colada ao corpo). Loira de cabelos tipo Chanel, de pele bem clara, tinha os seios e a bundinha pequenas, magra, mas muito gostosa, fazia o tipo patricinha. Sem cerimônia, mostrei para Vivi na webcam, o meu pau duro, brinquei dizendo que se metesse na naquela boceta ia rasgar ela inteira, de tão pequena que ela era. Vivi sorriu ainda com aquela timidez e respondi a ela que se quisesse ser minha putinha não poderia ficar tão cheia de frescura. Enquanto me masturbava diante da câmera pedi a Vivi que tirasse o short, mas o máximo que ela fez foi abaixá-lo até os joelhos para mostrar a bundinha, o que foi muito bom. Durante o mês de agosto, ficamos nas brincadeirinhas até que propus um encontro para conhecer Vivi pessoalmente. Demorou até que ela topasse a ideia. Para mim, também não foi tão fácil, já que eu nunca havia me encontrado com alguém que tinha conhecido pela internet. Mas fui à luta. Marcamos em um shopping de São Paulo, lugar movimentado. Cheguei ao local, após o serviço, eu tinha me arrumado no escritório. A noite estava agradável, encontrei Vivi no local combinado, vestido curto preto tipo tubinho, sapato e bolsa combinando inclusive com a maquiagem. Um perfume marcante. Uma patricinha do jeito que eu gosto, para transformar numa puta safada na cama. Após os cumprimentos, sentamos em um banco, conversamos, convidei-a para me acompanhar em uma cerveja, perguntei se queria jantar e assim foi. As horas passaram, ficamos mais íntimos, aproveitei para lhe dar um beijo ainda discreto, mas na boca, chegou a hora de ir embora, ofereci uma carona, entramos no carro e antes de sair, como eu havia deixado o carro em lugar isolado, aproveitei para lhe dar um beijo mais quente. Percebi que Vivi estava mais à vontade, porém, com um pouco de timidez, os vidros escuros nos deixaram mais à vontade e aproveitei para acariciar o corpo de Vivi. Elogiei aquela delícia de mulher e confessei que não acreditava que ela queria ser tratada como uma puta. Vivi confessou que era sua fantasia e tinha esse desejo. Então a beijei novamente, acariciando seu corpo e passei minha mão em seus seios que estavam tesos, sua respiração ofegante demonstrava que estava excitada. Levantei o vestido e coloquei a mão entre suas pernas. Sem calcinha, sua boceta lisa, sem pelos estava molhada. Ela pediu para eu parar, pois alguém poderia perceber. Mandei ficar quieta, ia ensinar ela ser uma puta começando lá mesmo. Passei minha mão por toda extensão daquela boceta molhada deliciosa, brinquei com seu clitóris, penetrei-a com um dedo e depois um segundo. Vivi gemia, percebi que estava um pouco assustada, mas o tesão que sentia era maior. Abri o zíper e deixei meu pau livre, fiz Vivi colocar sua mão sobre ele. Ela apertou meu pau, começou a me masturbar. Puxei para perto do meu pau. “Chupa meu pau sua safada... Quero gozar na tua boca...” Vivi tentou evitar, mas eu a segurei firme pelos cabelos, fazendo seu rosto encostar-se ao meu pau. “Chupa logo porra... não quer ser puta... chupa meu pau sua piranha.” Vivi reclamou, mas percebeu que eu não iria soltá-la, ameaçou gritar, respondi que se o fizesse ia bater nela. Senti remorso quando Vivi começou a brincar com meu pau, acho que por medo, ela me obedeceu. “Beija meu pau... beija vagabunda.” Vivi começou a beijar a cabeça do meu pau e desceu até o saco, fiz com que ela lambesse meu saco e a cabeça suja. “Isso puta gostosa, lambe o pau sujo do teu macho... vou encher tua boca de porra.” Logo, Vivi chupava como uma verdadeira puta. Engolia e chupava, lambia... Eu passava a mão na sua bunda e na boceta. Apesar de estar com medo, como percebi, Vivi estava molhada. Eu lhe dava tapas fortes na bunda e acariciava a boceta, depois lhe dava tapas na xoxota que estava inchada e quente. Enfiava o dedo dentro dela arrancando gemidos. Aproveitei o mel da xoxota molhada e penetrei seu cu apertado. Ela reclamou, disse que nunca tinha dado o cu... Ela já falava como uma puta e me deixava excitado. “Tira a mão daí porra... Eu nunca dei o cu...” Ah, mas eu ia comer o cu daquela puta, dizia para ela que ia arrombar ela toda, deixar ela sem sentar um bom tempo. Não aguentei a brincadeira, segurei sua cabeça com força, meu pau inchou dentro da boca da minha vadia e soltei tanta porra como nunca tinha feito antes. Enchi minha puta de porra fazendo-a engasgar e engolir a força. Vivi se levantou com cara de brava e disse que queria ir embora. Peguei-a pelo rosto e a beijei. “Seu nojento.” - ela me disse. Apenas respondi: “Adoro uma puta nervosinha.” Naquele dia, deixei Vivi em casa e passou-se alguns dias até ela me ligar novamente. Vivi me ligou em um sábado de manhã, desculpando-se, dizendo que tinha se assustado um pouco, mas queria me ver novamente. Havia brigado com o namorado, estava a fim de um papo e continuar a brincadeira, queria realizar a fantasia. Fui até a casa de Vivi, estava um dia quente, encontrei-a de saia jeans curta, sandália e uma blusinha colada ao corpo. Eu já estava de pau duro, seus pais não estavam, haviam viajado. Não pensei em mais nada. Mal cheguei e vi minha putinha com aquela roupa, agarrei-a e a empurrei para dentro de casa. Beijei sua boca, seu pescoço, acariciei seu corpo. Vivi alegou que queria tomar um banho antes de sair, disse a ela que nós sairíamos depois, antes eu queria foder gostoso minha puta. No meio da sala, arranquei a blusa de Vivi e beijei desde sua boca até seus seios suados, mordisquei e lambi os bicos rosados, desci até sua barriga e baixei a saia, deixando-a somente de calcinha. Estava excitado, pronto para foder aquela vadia gostosa. Virei-a de costas para mim, agarrei seu corpo, enfiei a mão dentro de sua calcinha. Senti o calor daquela boceta molhada e suada. Brinquei com seu clitóris, meu pau encaixando entre suas nádegas, dizia em seus ouvidos. “Hoje vou te foder que nem uma puta... E vou arrombar esse cu virgem, queira você ou não.” Vivi me pedia para não mexer com sua bunda, pois tinha medo. Não lhe dei atenção. Virei-a de frente, coloquei-a sentada no sofá. Abaixei minha calça e deixei meu pau à sua frente. “Vem chupar sua vadia... Chupa meu pau sua cadela.” Segurei Vivi pelos cabelos, com a outra mão, esfreguei meu pau em seu rosto, nos seus lábios e por vezes o batia em seu rosto. Vivi disse-me que não ia chupar meu pau, mas acabei lhe dando uma palmada no rosto, deixando vermelho. “Chupa logo, piranha... Engole meu caralho sua puta”. Ela abriu a boca e enfiei meu pau até sua garganta. Por vezes eu tirava e mandava minha puta lamber e beijar a cabeçona roxa do pau. Levantei o pau e a fiz lamber o saco e engolir as bolas, depois enfiei meu pau novamente em sua boca, esfreguei e bati em sua cara novamente. Fodi sua boca até sentir que ia gozar. “Abre a boca piranha.” Vivi não abriu a boca e precisou de outra palmada, me masturbei e gozei em seu rosto, nos cabelos, na boca. “Agora limpa vadia...” Fiz minha puta engolir minha rola novamente. Puxei sua calcinha, abri suas pernas. Senti o cheiro da sua boceta... Suor, sexo e urina. “Você tem cheiro de puta... Sua patricinha vagabunda!” Abri suas pernas e lambi sua boceta. “Gosto do cheiro e do sabor de uma puta... Essa boceta suja...” Comecei a explorar sua boceta encharcada... Passei a língua de baixo à cima e enfiei na sua gruta molhada, seu clitóris enrijecido eu mordisquei, lambi e chupei. Vivi gemia, eu a incentivava... “Isso... geme minha puta... geme piranha safada... já vou foder tua boceta sua vagabunda!” Continuei até Vivi me pedir para fodê-la. “Ai... me fode...” Não dei ouvidos, percebi que ela havia gozado na minha boca, mas eu continuei, mesmo com seus gemidos altos, escutando ela me implorar para que eu comesse sua boceta. “Me fode porra, não aguento mais...” Quando ouvi isso, fiquei louco de tesão. Dei-lhe uma palmada na boceta que fervia vermelha e inchada, coloquei-a de quatro, encaixei meu pau na entrada de sua boceta, aproximei-me de seu ouvido e lhe disse: “Se prepara porque vou rasgar tua boceta sua piranha nojenta.” Empurrei meu pau de uma só vez até sentir minhas bolas baterem no corpo daquela puta safada. A boceta apertada se abriu e recebeu meu pau em uma só estocada. Vivi enfiou a cabeça entre as almofadas sobre o sofá e urrou como uma cadela. Logo, eu metia com força e mais rápido, enquanto ela rebolava no meu pau. Vivi gozou primeiro que eu. Tirei meu pau ainda duro de sua boceta e comecei a alisar seu cu. Aproveitei o mel que saia da xoxota molhada e lambuzei sua gruta virgem. Vivi me pedia para não mexer ali, eu a mandei relaxar, tentou sair de baixo de mim. Agarrei seu quadril com força, dei-lhe uma palmada no rosto. “Fica quieta sua piranha... Vou foder teu cu na marra...” Enfiei um dedo dentro de Vivi e senti que era realmente apertada, ela gemeu, pediu para parar, mas eu queria foder aquela gruta virgem a todo custo. “Hoje você é minha puta... Vou te foder onde quiser... Cala a boca vagabunda... Vai me dar o cu agora puta nojenta!” Dei-lhe várias palmadas na bunda até deixar sua bunda branca toda vermelha. Continuei a brincar com seu cu até sentir todo lubrificado. Encaixei meu pau na entrada. “Relaxa piranha... relaxa ou vai doer vadia!” Vivi ficou quieta por algum tempo. Aproveitei e empurrei aos poucos meu pau para dentro de seu cu. Era tão apertada que eu cheguei a sentir um desconforto. Estava na metade. Vivi gemia e mexia o quadril lentamente. “Isso puta gostosa... Delícia de cu... Adoro cu de puta... Teu namorado é um frouxo... Um cu desse tem que comer todo dia...” Empurrei tudo até sentir minhas bolas baterem na boceta de Vivi. Mais uma vez ela se enfiou entre as almofadas, urrou como uma cadela, me xingou... Abracei-a com meu pau inteiro dentro dela: “Que puta gostosa você é... Teu corno vai aprender... Vou te dar toda arrombada para ele.” Vivi começou a rebolar no meu pau, eu já podia meter dentro do seu cu com mais liberdade. Ela começou a se masturbar, enquanto eu metia cada vez mais forte e mais rápido, fazendo minhas bolas baterem na sua boceta. Meu pau inchou e inundei de porra aquele cu delicioso. Deixei meu pau relaxar dentro de Vivi e retirei trazendo uma boa quantidade de porra. Dei-lhe a calcinha e mandei vestir. Vivi ficou sem entender... Acabei fazendo ela sair assim, feito uma puta com a porra do macho dela escorrendo na calcinha.... Depois de beber e curtir, levei-a para um motel, para passar uma noite mais tranquila e assim fodi minha puta que até hoje as vezes dá suas escapadas do namorado. Contato:
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