Essa história é real, por isso, utilizarei pseudônimos aqui. Entre agosto e novembro de 2010 fiquei afastado do serviço, mas como não podia ficar em casa, já que detesto fazer nada, acabei passando as tardes na loja da minha mulher, ajudando com pequenos trabalhos. Foi assim que conheci a Bia, uma loirinha que acabara de completar 18 anos. Muito simpática e delicada, ela é um tesão em pessoa, com seios pequenos, bunda grande, coxas grossas, pele clara e olhos castanhos claros. Sempre entre 17 e 18 horas ela passa pela loja em seu retorno da academia de ginástica, com roupas coladas ao corpo, delineando seu corpo e destacando cada parte deliciosa daquela ninfeta. Ela passava as horas conversando com minha mulher e eu aproveitava quando estava lá, para participar de algumas dessas conversas e acabei me aproximando de Bia. Em uma dessas vezes ela conversava com minha mulher sobre namorados e seu desejo em ter a primeira relação e deixou escapar que ainda era virgem, o que me deixou muito excitado e de pau duro. Fiquei alguns momentos a sós com Bia e continuei a conversa. Ela percebeu o volume no meio das minhas pernas e eu não fiz questão nenhuma de esconder. Até que Bia ficou meio curiosa, pois, discretamente olhava para o meu pau. Claro que eu sentia ainda mais tesão. Ela ficou meio sem jeito e disse que ia para casa, mas eu aproveitei o beijinho no rosto e me aproximei do seu ouvido para dizer que se ela precisasse de ajuda com seus desejos, eu teria o maior prazer em atendê-la. Bia ficou vermelha e sem jeito, se despediu e saiu. No dia seguinte, minha mulher decidiu ir ao banco para resolver alguns problemas com sua gerente, algo que segundo ela, eu não poderia resolver. Para minha sorte, Bia passou por lá um pouco antes das 17h e minha mulher não havia chegado ainda. A loirinha perguntou por minha mulher e eu disse-lhe que ela ia demorar a chegar. Bia sorriu e resolveu esperar. Ficamos conversando e eu percebi que ela estava um pouco inquieta. A loja estava tranquila e eu não pude mais segurar o tesão. Bia me pediu para usar o banheiro e eu, cheio de malícia, ofereci-me para ajuda-la a se secar. Minha mulher havia chegado então às coisas pararam por ali. Depois de alguns dias e algumas malícias, eu estava sozinho na loja, quando Bia chegou e puxou conversa. Eu já não me aguentava de tanto tesão, meu pau parecia querer sair da calça, entrou o último cliente e foi difícil me concentrar no serviço. Esperei que ela saísse e voltei a conversar com Bia, puxei assunto sobre namorados e Bia havia me confessado que sentia uma vontade enorme de fazer sexo, queria experimentar e saber como era. Eu não perdi a chance e deixei escapar que estava afim dela, de dar muito prazer em sua primeira noite de sexo. Mais uma vez minha mulher chegou e me pediu para comprar algumas coisas. Eu me ofereci para levar Bia para casa, já que era caminho do mercado e minha mulher não se opôs. No carro, eu já não me aguentava de tesão, pau duro dentro da calça e sem pensar, mesmo na porta da casa de Bia, no momento da despedida, eu a beijei, porém, dessa vez, beijei sua boca. Ela fez cara de que não tinha sido uma boa ideia e protestou, dizendo que era amiga da minha mulher e por aí vai. Porém, eu a beijei novamente e alisei suas coxas, dando uns apertos carinhosos. Passei a mão sobre seus seios e Bia aos poucos se rendeu. Foi então, que ela disse que não poderíamos ficar ali. Decidi leva-la para um motel na região. No caminho, percebi que ela estava ansiosa e não tirava os olhos do meu pau. Peguei uma de suas mãos e coloquei sobre minha calça. Bia estava sem jeito, mas começou a alisar e por vezes apertava, Chegou a tirar meu pau para fora da calça e meio sem jeito masturbava como se brincasse com um brinquedo novo. Encostei o carro em uma rua tranquila e pedi a ela para chupar meu pau. Bia ficou sem resposta e vermelha novamente, mas acabou colocando tudo na sua boquinha. Bia me chupava meio sem jeito, mas sua língua roçando na cabeça e no restante, inclusive o saco, me deixava com muito tesão. Acabei não resistindo e segurei sua cabeça. Explodi enchendo de porra a boquinha daquela ninfeta. Fiz Bia engolir tudo e se engasgar. Ela se levantou e eu a beijei. Coloquei a mão dentro da sua calcinha, a boceta depilada estava molhada e quente. Comecei a masturba-la ali mesmo. A única coisa que impedia a visão externa eram os vidros escuros do carro. Abri sua xoxota molhada com os dedos e comecei a brincar com seu clitóris inchado. Bia gemia como uma putinha e pedia para não parar. Movimentava os dedos em seu clitóris com movimentos circulares, e por vezes, colocava os dedos com delicadeza dentro da sua boceta virgem. Sentia suas pulsações e escutava seus gemidos. Não me contive e me ajeitei no banco do carro para chupar sua boceta deliciosa. O cheiro e gosto eram um misto de suor, tesão e urina, mas, aquilo me excitava ainda mais. Lambi de baixo a cima sua boceta, bebi seu mel e passava a língua em tudo, nos pequenos e grandes lábios. Bia gemia e pedia para eu continuar. Passei a língua em clitóris e mordisquei. Ela gemia e se contorcia excitada, pedindo mais. Brinquei com seu clitóris até que bia não resistiu e gozou. Ela praticamente gritava no carro se contorcendo. Fiquei por cima dela e comecei a esfregar a cabeça do meu pau na sua boceta deliciosa, por vezes, colocando a cabeça na sua entrada. Brinquei com aquela boceta linda até gozar. Como Bia estava com a camisa um pouco levantada, acabei molhando sua barriga. Bia esfregou a porra no corpo e nos ajeitamos para ela chupar novamente. Aquele dia, paramos por ali, pois, nem conseguimos chegar ao motel, entretanto, tudo continuou em outra oportunidade. Se alguém percebeu alguma coisa eu não sei, mas aquela loucura foi maravilhosa. Abraços. Contato:
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