Já li no site alguns contos sobre o tema e acabei tomando coragem para compartilhar com os amigos e amigas uma parte da minha história, a qual, por mais estranha que seja, foi muito real. Sei que receberei algumas críticas, então, espero com carinho seu contato, opinião e as mulheres e homens que tem o mesmo fetiche, me adicionem ou enviem mensagem. Será um prazer discutir o assunto com vocês. Para quem já leu meus contos, sabe que sou filho de pais separados e nas férias eu ia para casa do meu pai, onde eu ficava com minha irmã por parte de pai e minha madrasta. Foi lá que comecei a ter o fetiche por calcinhas. Eu já estava com quatorze anos, bem precoce para minha idade, curtindo aquelas primeiras mudanças do corpo e minha madrasta era um tesão de mulher. Meu pai soube escolher bem. Ela tinha 39 anos, morena clara de não mais que 1,65m - falsa magra, olhos azuis, cabelos pretos lisos bem cuidados até os ombros, seios e bumbum médios, firmes assim como as coxas grossas deliciosas. Ela ia à academia pelo menos três vezes por semana e era muito vaidosa e perfumada. Depois de um tempo indo para casa do meu pai, nas férias, minha madrasta começou sem a menor explicação, tomar banho na minha suíte. Às vezes me pedia para pegar a toalha que ela supostamente esquecia (alguém já viu mulher esquecer toalha antes do banho? Pois é, ela era a primeira). Ela me pedia para entrar no banheiro e lá no chuveiro estava aquela mulher deliciosa, toda nua se ensaboando. Por vezes a bunda gostosa virada para a porta, outras a boceta depilada e inchada. Como ela não fazia questão que eu saísse, eu ficava lá conversando com aquela delícia de mulher. Meu pai estava no trabalho, então eu aproveitava. Depois do banho minha madrasta se trocava na minha frente, e eu adorava os dias de calor, pois, ela colocava uma camiseta regata sem sutiã ou um top curto deixando à mostra a barriguinha malhada e um short de cotton ou jeans tão curto que dava para ver como dizem “a polpa da bunda dela”. Eu morria de tesão e batia uma dezena de punhetas por dia, chegava a sonhar com aquela mulher que se sentava no sofá e às vezes cochilava com as pernas abertas. Os shorts de cotton eram os melhores, pois dava pra ver bem o volume daquela boceta que parecia querer engolir a peça de roupa. De uma hora para outra, comecei a receber alguns presentinhos no cesto de roupas. Começou a ser comum encontrar calcinhas usadas, às vezes meladas no banheiro, sinal que ela se masturbava depois das aulas de ginástica. Não podia ser diferente, meus hormônios à flor da pele, entrei no banheiro em um dia. Minha madrasta tinha tomado banho após chegar da academia e deixou uma calcinha muito pequena preta, tipo asa-delta, não sei como cabia nela. Peguei aquela pequena peça de roupa íntima e comecei a cheirar. Senti um cheiro misto de suor e urina, mas ela não tinha uma boceta malcheirosa, era um cheiro de fêmea, agradável e convidativo. Cheirei mesmo, desde a boceta até o cu da minha madrasta. Um tesão enorme tomou conta de mim e acabei me masturbando com a calcinha na mão. Escutei sons no quarto, fiquei com medo que ela soubesse de algo e sai do banheiro. Fui para o quarto onde ela estava arrumando a cama. Abaixou-se para pegar algo ficando de 4, trocamos algumas palavras e minha madrasta continuou ali sem o menor pudor exibindo a bunda num short jeans minúsculo. Ela se levantou e saiu do quarto. Tive que me masturbar novamente. No dia seguinte, outra calcinha, uma azul, fio-dental. Cheirei como um tarado faminto por uma boceta me masturbando como se aquela fosse à última boceta do mundo. Aos poucos fui ficando abusado e em uma das calcinhas, passei a língua. Lambi bem onde fica a boceta. Estava úmida, cheirava a suor, tinha uma manchinha de xixi, depois a levei ao pau e comecei a esfrega-la em mim. Continuei me masturbando até que não aguentei e sem querer gozei naquela peça de roupa vermelha. Minha madrasta bateu à porta e tive que sair. Fiquei apavorado, pois, ela disse que ia pegar as roupas sujas para lavar. Lembro-me que joguei a calcinha dela no cesto de roupas e saí do banheiro tentando mostrar tranquilidade. A morena pegou o cesto e saiu corredor a fora. Fiquei observando à distância e fui até a porta da cozinha, onde eu podia observar seus movimentos e tentando não ser notado. Vi minha madrasta com a calcinha na mão. Então pensei, hoje estou fodido! Para minha surpresa, ela passou a língua na calcinha bem onde eu tinha gozado. Creio que lambeu minha porra. Fiquei excitado e corri para o banheiro. Fiquei de castigo dois dias, pois, não encontrei calcinha alguma. Fui abusado e aproveitei que minha irmã e minha madrasta estavam fora, corri para o banheiro da maninha e peguei uma calcinha dela que estava lá de bobeira. Senti o cheiro da minha maninha. Tinha uma boceta tão cheirosa quanto da mãe. Não resisti e acabei gozando, mas desta vez não foi na calcinha. Logo, eu já tinha o meu presentinho no banheiro novamente, desta vez havia manchada de sangue. No cesto de lixo, encontrei o absorvente íntimo. Provavelmente não aguentou o fluxo. Com o tesão que eu estava nem isso perdoei. Fui me masturbar com a calcinha suja daquele jeito, só que quando cheirei, senti um cheiro mais acentuado da boceta, o mesmo que estava no absorvente. Ao invés de sentir nojo, senti tesão e sem cerimônia bati uma punheta com a calcinha branca dela enrolada no pau. Enchi de porra sua pecinha de roupa. Nesse dia, percebi que minha madrasta saiu do banheiro com o cesto de roupas sorrindo para mim. Não disse uma palavra. Comecei a gostar do cheiro de uma boceta, claro que não aquele bacalhau estragado, mas aquela boceta bem cuidada, cheirosa com cheiro de mulher e passei a me masturbar com as calcinhas que eu encontrava. Fiquei sem vergonha e gozava nelas várias vezes. Deixava ensopada, mas meu desejo mesmo era aquela boceta que eu nunca comi. Percebi que era uma coisa ligada a tesão e fetiche, procurei muitos artigos sobre o tema. Algumas namoradas minhas ficaram doidas da vida comigo. Porque além de comê-las gostoso, eu sempre curti me masturbar com suas calcinhas e deixar bem molhadinhas. Houve quem voltasse com a calcinha no corpo, molhada. Algumas até curtiam-me masturbando com suas peças íntimas. E tem calcinha de todo jeito e cor, uma mais linda que a outra. Mas o cheiro de uma boceta é inigualável. Adoro-as de todo jeito, suadas com cheiro da mulher é o melhor. Já cheirei muitas calcinhas na vida e me masturbei com tesão. Desde a madrasta, minha irmã, primas, algumas colegas e namoradas. Amigas da minha mãe, etc. Mas para passar a língua, tem que ser uma cheirosa que cuide da bocetinha com muito carinho. Homens e mulheres que gostem do mesmo fetiche entrem em contato. Abraços! Eduardo.
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