Minha irmã era Garota de Programa

Minha irmã, uma garota de programa

Esse conto é na verdade um desabafo e aqui no site, encontro espaço para me livrar desse sentimento, compartilhando tudo com os amigos e amigas. Em 2007, quando eu tinha 30 anos descobri que minha irmã por parte de pai era garota de programa. Ela estava com 22 anos e desde os 19 se prostituía. Aos 18 anos, Cris, eu vou chamá-la assim, entrou para a faculdade e foi morar em uma república com três garotas no interior de São Paulo. Na verdade, começou por farra e se agarrou a profissão, pois, por ser uma garota muito sapeca e insaciável, adorava o sexo. Sei que perdeu a virgindade ainda bem jovem e tinha vários namorados, o que me irritava muito, mas mesmo assim eu sempre amei minha maninha me dava bem com ela. Meu chefe me incumbiu de visitar alguns clientes na região próxima da cidade onde estava Cris e no retorno, como eu teria alguns dias de folga e era caminho para a Capital, decidi passar por lá para ver minha irmã, aliás, fazia tempo que eu não a via. Aprendi que visitar alguém, seja quem for de surpresa não é muito bom, o surpreendido pode ser nós mesmos. Quando cheguei à casa das meninas, perguntei por Cris e como queria lhe fazer uma surpresa, não me identifiquei como seu irmão e disse que era apenas um amigo. Surpreso eu fiquei quando a garota me perguntou se eu era cliente dela. Bom, em resumo, não vou entrar em detalhes, pois os leitores sabem como fiquei bravo e o quanto quis saber daquela história. Resolvi ficar na casa esperando minha irmã chegar de um programa. As meninas ficaram sem saber muito que me dizer e tentaram ser bem amigáveis comigo. Era noite, minha irmã chegara muito bem vestida, calça jeans, blusinha preta, sapatos pretos, cabelos ainda úmidos, rostinho bem maquiado, exalando um perfume delicioso. Ela quase enfartou quando me viu e quis saber o que eu fazia lá. Disse a verdade: “Estava trabalhando na região e quis te fazer uma visita surpresa”. Como no dia seguinte era sábado e ela não tinha aulas, decidi chamar Cris para tomar uma cerveja comigo e colocar o papo em dia e, claro esclarecer aquele assunto. Deixei minha irmã bem à vontade, bebida e petiscos, o de sempre, até que me encorajei e já no carro, antes de leva-la de volta, resolvi tocar no assunto. Foi um caos, minha irmã acabou desabando em lágrimas, pediu mil desculpas, implorou para eu manter segredo, etc. Como amo minha maninha mais que tudo, eu senti uma dor no coração por agir tão mal com ela, dei-lhe um abraço e beijei sua testa acariciando seus cabelos. “Agora quero saber como é ser uma garota de programa, me diz, somos irmãos e nunca escondemos nada um do outro”. Cris sorriu me abraçou e resolveu contar sua história, eu lhe disse que minha preocupação era com os perigos que ela podia correr, pois, aquilo não era brincadeira. Não me critiquem, mas acabei sentindo um tesão enorme com as histórias da minha irmã. Fiquei muito excitado e confessei isso a Cris. “Cara, não acredito, tesão pela sua irmã?”. Acabamos na risada e lhe disse que sim, estava com tesão por minha irmã, que aliás ela era muito gostosa, que se pudesse, eu iria a querer todo o tempo. Certo que a cervejada ajudou e muito eu tomar coragem e aproveitar a tranquilidade da rua pra dizer a Cris que eu estava de pau duro e cheguei ao ponto de mostrar pra ela. Minha irmã olhou para o meu pau e sorriu me chamou de safado e acabei pedindo a ela para chupar meu pau como ela fazia com os clientes. Cris ficou sem resposta, mas acabou cedendo. Olhou de um lado para outro e me mandou ficar de olho na rua, se debruçou sobre mim e começou a mamar meu cacete duro. O perfume Cris e o clima criado com as cervejas, o local, o calor, me fizeram esquecer que ali estava minha irmã. Eu a via como uma legítima garota de programa chupando meu pau, me fazendo sentir um tesão que nem mesmo com minha mulher eu poderia sentir. Cris abriu um pouco a calça e eu enfiei mão até sentir sua bundinha deliciosa, uma calcinha fio-dental que eu afastei de lado para sentir nos meus dedos o calor seu cu quente naquela altura suado. Consegui tocar sua boceta lisinha e toquei seu corpo como nunca houvesse tocado em mulher. Cris lambia meu saco, brincava com as bolas, passava a língua na cabeça do meu pau e engolia tudo com uma habilidade incrível. Eu nunca poderia imaginar que minha irmã fosse uma chupeteira profissional daquele jeito. Não aguentei de tanto tesão e gozei na boquinha da minha irmã. Inundei aquela mulher deliciosa de porra. Cris se levantou e ainda me perguntou se eu tinha gostado. Respondi que tinha adorado, queria mais. Cris sorriu e me disse que se quisesse ia custar seu preço a hora. Eu respondi que pagava o que ela quisesse. “Você é meu irmão, não vou te sacanear, faço X a hora, mas só amanhã, hoje estou quebrada, preciso descansar”. Deixei Cris em casa, ela me havia confessado que só engolira minha porra porque eu era seu irmão e se quisesse, eu sabia qual era seu fone e onde eu morava. Como prova de que ela não esqueceria, pedi sua calcinha e Cris me deixou levar. Fui para uma pousada e por lá fiquei sem dormir direito pensando naquele momento. Eu sentia um peso de culpa, mas muito tesão pela minha irmã, acabei cheirando e lambendo sua calcinha, me masturbei várias vezes e gozei na sua roupinha linda e cheirosa. Acordei no dia seguinte com um chamado no celular, era Cris querendo saber se o programa ainda “estava de pé” ou “eu ia dar pra trás”. Pensei um pouco antes de responder, vi a calcinha da minha irmã sobre a cama e lhe disse que se preparasse, pois, eu ia pegar ela naquele dia. Algumas horas depois, estávamos entrando em um motel de uma cidade próxima, Nós conversamos muito durante a viagem, eu tremia demais, pensei em desistir, mas o tesão era maior. Eu pensava que deveria esquecer tudo aquilo e ir para minha casa, mas não consegui desistir. Já estava na suíte do motel com minha irmã, garota de programa. Eu deveria agir como irmão e lhe dar um bom sermão, além de chamar meu pai e esclarecer tudo, mas o que eu fiz? Deixei as coisas acontecerem. Cris se aproximou de mim e me disse que algumas coisas naquela tarde seriam diferentes, afinal, poderia confiar no seu irmãozinho, porém, não abriu mão de receber seu dinheiro. Pediu uma bebida e outra... Eu fiquei meio sem saber o que fazer, apenas bebia e conversava com ela. Minha irmã começou agir com uma garota de programa legítima, aproximou-se de mim, desabotoou e abriu o zíper da minha calça e enfiou a mão dentro da minha cueca. Pegou meu pau com força e o tirou para fora. Acariciou meu saco com a mão e lambeu até de baixo até a cabeça. Engoliu tudo de uma vez e acariciou meu cacete com a boquinha quente e úmida, me fazendo gemer como na noite anterior. Não me deixou gozar e triou toda minha roupa, beijou meu corpo e pela primeira vez uma mulher mordiscou meus mamilos, minhas coxas. Depois me empurrou para cama, colocou um CD com uma música muito sensual e começou a dançar. Despia-se aos poucos, peça por peça. Começou com a blusinha branca, ficando apenas de sutiã, depois o shortinho jeans curto que retirou com a bunda virada para mim. Tentei passar a mão, mas ela se virou e mandou-me tirar, se aproximou de mim e me deu beijo quente. Voltou a dançar me deixando mais excitado e apenas de calcinha, sutiã e as sandálias, colocou um dos pés sobre a cama e mandou-me tirar uma sandália, depois repetiu com a outra. Tirou o sutiã e jogou sobre mim. Sentou-se no meu colo e senti o calor dela no meu pau. Eu já não aguentava de tesão, quando ela começou uma dança sensual, tirando a calcinha, deu-me e mandou eu cheirar, acabei lambendo e ela me fez me masturbar enquanto ela dançava. Quando percebeu que eu ia gozar, cobriu meu pau com a calcinha e enchi sua roupinha de porra. Minha irmã a pegou da minha mão e começou a lamber. Então, Cris deitou-se na cama com as pernas abertas e me chamou para chupá-la. “Vem gostoso. Chupa minha boceta”. Agora sim, conto a vocês, o tesão de mulher que era a Cris: uma mulher de 1,58m, 48kg, bronzeada, seios e bumbum médios, durinhos, pois, ela sempre fez academia com marca de biquíni, uma boceta lisinha, inchada, tão bem cuidada que o único cheiro que se sente é o perfume do seu sexo, com clitóris grandinho, toda rosada por dentro assim como o bico do seus seios, cabelos longos até o meio das costas, coxas grossas... Debrucei-me sobre ela e beijei sua boca, seu pescoço, cheguei aos seios e mamei com muita vontade, passando a língua em tudo e mordiscando os bicos. Cris gemia pedindo mais... Desci até sua barriga e brinquei com seu piercing até chegar em sua boceta que estava molhada. Passei a língua de cima para baixo e subi enchendo minha boca com seu mel. Beijei suas coxas e mordisquei. Fui até seus pés. Cris gemia me implorando para fodê-la logo, mas eu quis torturar mais minha irmã. Subi até sua boceta molhada, lambi toda sua vulva e acariciei com a língua o clitóris inchado. Brinquei ali movimentando a língua em movimentos circulares, de cima para baixo até sentir que minha irmã ia gozar. Eu já não pensava em Cris como minha irmã, mas uma mulher deliciosa que me dava tesão, a santinha que brincava comigo e a putinha que ia gozar no meu pau. Enfiei a língua na sua gruta molhada e senti sua boceta latejar. Cris gozou urrando como uma cadela no cio. Seu corpo suava e tremia. Disse-me que não aguentava mais, mas eu debrucei sobre ela: “De jeito nenhum! Vou foder tua boceta sua piranha!”. Comecei a roçar o pau na boceta da minha puta e passar a cabeça inchada no seu clitóris. Logo, Cris já gemia de tesão e eu aproveitei para encaixar meu pau na sua boceta molhada. Apesar de já ter levado muito pau, minha irmã era apertada e recebeu com dificuldade meu pau. Meti forte na minha puta safada, sentindo minhas bolas baterem na sua bunda. O som dos nossos corpo se chocando me dava mais tesão. Coloquei Cris de 4 e fodi novamente sua boceta. Meti forte e rápido, fazendo nossos corpos suarem. Meu suor caía sobre sua bunda e escorria no seu rego. Tirei meu pau e comecei a lamber o cu da minha irmã. Cris gemia, estava em êxtase. Coloquei um dedo dentro daquele cu quente e delicioso. Percebi que era apertado. Não queria machucar minha puta, então decidi pegar o tubo de gel e passei do seu anel. Só depois coloquei a cabeça do pau na entrada daquele cu delicioso. Aos pouco s forcei e a cabeçona já estava dentro da minha irmã que gemia. Empurrei um pouco mais, Cris mexia o quadril e dizia para eu ir devagar, afinal meu pau era grande para ela. Pouco a pouco fui entrando na minha irmã, minha rola forçava seu cu até que consegui colocar todos os 20cm grossos dentro dela. Comecei a foder aquele cu apertado com força e rapidez. Meti forte na minha irmã, fazendo-a gemer e chorar na minha rola. Depois de alguns instantes, coloquei-a sentada sobre mim. Vi o cu apertado dela, a minha puta safada engolir minha rola novamente, uma imagem deliciosa de se ver. Ela rebolou se masturbando até que finalmente não pude mais segurar e inundei seu cu de porra quente. Cris ficou se apoiando com as duas mãos sobre meu peito e quando se levantou, vi escorrer uma grande quantidade de porra da minha safada. Ela se deitou ao meu lado e me confessou que tinha a fantasia de transar comigo, mas não tinha coragem de dizer e, que só tinha feito sem camisinha porque eu era seu irmão e ela confiava muito em mim. Fiquei sabendo que Cris já tinha me visto batendo punheta e uma vez me viu comendo uma namorada em casa. Detalhe, ela ficou com ciúmes. Acabamos rindo muito e só voltei para casa no Domingo à noite. Disse a minha irmã que sempre poderia contar comigo, mas que se cuidasse, pois eu a amava muito. Depois daquele fim de semana, nunca mais fiquei assim com minha irmã, entretanto, nossa amizade cresceu muito. Espero que gostem. Abraços e quem quiser falar sobre o assunto:                                


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Comentários


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uma só carne Comentou em 22/09/2011

Dificil acreditar q seja verdade. Mas se for verdade, Vc é um sortudo, pois fiz de tudo pra comer minha irmã e pra mim nunca quiz dar, mesmo que eu contasse pro meus pais que ela era puta. Pra mim ela nunca quiz dar. Abraço amigo




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pesaf

Nome do conto:
Minha irmã era Garota de Programa

Codigo do conto:
13771

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/09/2011

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