Esta história é real e aconteceu no ano de 2009. Meu primo havia retornado a São Paulo depois de 4 anos a serviço na Europa. Ele me ligou, nós conversamos muito, fiquei sabendo que ele tinha se casado com uma francesa. Combinamos de sair para um barzinho e, como eu também era casado pela segunda vez, ele achou interessante que levássemos as mulheres para o encontro. Conheci Isabelle, na época com 28 anos, uma mulher muito bonita e vaidosa, preocupada demais com o corpo. Tinha cabelos pretos tipo Chanel, olhos cor-de-mel, pele clara, 1,70 mais ou menos, magra com seios e bunda de tamanho médio. Era um charme de mulher, sempre perfumada e bem delicada. Não sei nada de francês, porém, Isabelle sabe bem o inglês, ótima saída para mim, que devido ao meu serviço e minha mulher falar bem o idioma, estou em contato com a língua todo o tempo. Nesse dia estava calor e Isabelle usava um vestido preto, como chamam as mulheres, tipo tubinho e um sapato preto. Apesar do estilo básico escolhido, ela exalava sensualidade, o que mexe com qualquer mortal, mas sendo eu casado e Isabelle a mulher do meu primo a quem tem uma bela amizade, restou apenas comportar-me. Isabelle e minha mulher fizeram uma amizade interessante e a gringa passou a frequentar minha casa com frequência. Em uma dessas vezes eu não estava muito bem e saí mais cedo do serviço. Cheguei em casa e minha mulher estava no banho, fui para o quarto e abri a porta de uma vez. Lá estava Isabelle experimentando um biquíni branco tipo fio-dental com a bunda virada para o meu lado. Até melhorei do mal-estar. Fiquei sem jeito, de pau duro, um cumprimento com aquele sorriso amarelo, desculpas e decidi fechar a porta. Antes que eu saísse Isabelle me chamou e me pediu para ajuda-la amarrar o sutiã do biquíni. Ela se virou e me perguntou se eu tinha gostado. Claro que minha resposta foi um sim. Ainda mais por ver delineada aquela boceta inchada depilada na calcinha. Não deu pra esconder. Fiquei de pau duro e Isabelle percebeu o volume entre minhas pernas. Ela me disse que nós, inclusive minha esposa e meu primo iriamos passar o feriado no litoral, no apartamento do sogro. Bem, fiquei sabendo naquele dia e passei o resto da semana pensando na Isabelle de biquíni. No feriado, fomos para o litoral norte de São Paulo ainda de madrugada e nesses dias aconteceu algo que eu juro que tentei evitar. A sexta-feira inteira na praia tomando cerveja, caipirinha vendo aquelas duas mulheres de fio-dental, com as bundas pra cima ”tomando um sol”, não poderia ter dado em outro final. Repetimos a dose no sábado, mas a noite, no apartamento, meu primo quis recordar os velhos tempos e propôs a brincadeira de virar os copos. A certa altura, minha mulher não aguentou e tive de coloca-la na cama em um dos quartos. Meu primo foi para o outro quarto, eu nem saí do lugar, fiquei na sala deitado no chão mesmo. Isabelle ficou ao meu lado conversando. Eu olhava pra ela, mas não me esquecia da sua bunda pra cima ao sol, o que me deixou de pau duro. Ela apontou para a coxa e reclamou que tinha ficado um pouco vermelha, mesmo com o protetor solar. Eu disse que estava bem, estava até bonita, elogiei suas coxas, disse que meu primo era sortudo. Isabelle sorriu e disse que ardia um pouquinho. Toquei suas coxas de leve e disse que estavam quentes pelo calor dos dias. Ela ficou arrepiada e abriu levemente as pernas me dando uma boa visão da xoxota inchada. Meu pau queria rasgar a sunga e eu pensei em recuar, pois, a conversa estava ficando muito perigosa, mas o cheiro de suor e álcool dos nossos corpos acabou me deixando muito excitado. Não resisti e deixei minha mão escorregar por entre as pernas de Isabelle tocando firme sua boceta por cima do biquíni. A calcinha estava molhada, puxei-a de lado e toquei sua boceta quente, ensopada. Acariciei-a toda e passei a brincar com seu clitóris. Isabelle mordia os lábios e soltava um gemido baixinho. Dos quartos, eu podia escutar os dois roncando num sono profundo. Isabelle passou a mão sobre minha sunga acariciando meu pau e o puxou para fora. Começou a me masturbar com calma e após me olhar com ar de safada abaixou-se, colocando tudo na sua boca. Isabelle chupava como uma puta, lambendo a cabeça e as bolas e brincava me fazendo engolir os gemidos, pois, tinha medo que os dois acordassem. Aquela língua áspera e húmida me enlouqueceram. Senti que ia gozar e instintivamente segurei a cabeça de Isabelle pressionando-a contra meu pau. Eu a fiz engolir toda minha porra quente. Ela se levantou me deu um beijo demorado e puxou de lado a calcinha do biquíni, abaixando-se sobre mim encaixando a boceta na minha boca. Tinha um gosto e um cheiro de suor, urina e tesão, mas excitado, não resisti e comecei a acariciar aquela xoxota deliciosa com a língua. Isabelle esfregava a boceta na minha cara como uma puta. Ela se transformou de uma mulher delicada e jeitinho de menina, em uma puta safada sem o menor pudor. Levantei-me e a coloquei deitada no sofá com as pernas abertas para chupar melhor aquela boceta deliciosa. Passei a língua em toda sua extensão e brinquei com seu clitóris. Mordisquei e passei a língua em movimentos circulares fazendo aquela putinha gemer. Ela me pedia para que eu a fodesse e resisti até sentir o seu mel, numa primeira gozada alucinada. Ela apertava os seios e mordia os lábios, arrepiada. Seu corpo chegou a tremer. Enquanto ouvia os outros no seu profundo sono mamava nos seios da minha puta safada. Mordiscando e lambendo os bicos amarronzados. Fui até os quartos e com delicadeza fechei as portas. Voltei para minha vadia e a coloquei de 4, mas antes tirei a calcinha do biquíni. Bunda empinada, eu meti em sua boceta com vontade. Cada vez mais forte e rápido, minha puta debruçada sobre o sofá, de joelhos no chão gemia baixinho sentindo cada estocada forte. Não resisti e retirei meu pau de sua boceta encharcada. Usei o mel da sua xoxota e molhei seu cuzinho apertado. Coloquei um dedo dentro daquela gruta quente e Isabelle rebolou gostoso. Brinquei com ela até deixa-la bem relaxada e finalmente, aproveitando o mel daquela boceta deliciosa, encaixei a cabeça do pau na entrada do cu apertado de Isabelle. Ele gemeu novamente e aos poucos, entre alguns intervalos, fui empurrando até sentir ele todo dentro daquela putinha. Meti forte, com vontade. Eu a fiz gemer com uma cadelinha. Gozei dentro daquele cuzinho apertado e Isabelle caiu de cara no sofá. Meu pau amoleceu dentro dela e saiu com uma grande quantidade de porra. Meu primo chamou por sua mulher. Vestimo-nos e fomos para os quartos. Encontrei minha mulher de biquíni toda mijada, retirei as peças de roupa. Ela reclamou. Não dei bola. Meu tesão ainda precisava ser saciado. Chupei sua boceta mijada e suada assim mesmo. Ela gemeu e meti em sua xoxota com vontade. Levantei suas pernas e meti no seu cuzinho apertado até enchê-lo de porra. Beijei minha mulher e dormi ao seu lado. Essa história termina aqui, mas naquele ano, antes do meu primo retornar a Europa, eu ainda curti bons momentos com minha putinha gringa. Quem quiser saber mais é só me avisar:
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