Às vezes fazemos algumas coisas que nem mesmo podemos acreditar. Esses dias, com minha mulher negando fogo e eu naquela seca, confesso que passei um pouco dos limites, mas valeu a pena. Sou ger. comercial em uma empresa de São Paulo e trabalho em um escritório com cinco mulheres que são uma parada. Nós, homens somos maioria e meu chefe, um safado de carteirinha exige que as meninas trabalhem de saia. Nesses dias de frio, fico até com dó das minhas amigas, mas que é uma delícia vê-las de saia e meia-calça... Com certeza, elas sabem que eu olho mesmo, por que me conhecessem bem, mas temos uma boa amizade. O trânsito de São Paulo está dos piores e prefiro pegar o metrô cheio para voltar para casa. Não dirijo mais na semana. Foi em uma dessas viagens, após uma visita a um cliente na zona norte que acabei escorregando. Meu chefe me ligou e me liberou para ir para casa, foi o que fiz, peguei o metro. Foi aí que conheci Mari, vou chamá-la assim, mais para manter um pouco de privacidade. Morena clara de aproximadamente 1,70m, cabelos cacheados pretos, olhos castanhos escuros, seios pequenos durinhos e de bico com tonalidade marrom. Dona de uma bunda grande, bem delineada. Vestia uma legging preta, tênis e uma blusa por cima das demais roupas. Já na plataforma, trocamos alguns olhares, senti um frio na barriga e claro que eu olhei de cima a baixo e não vou mentir, analisei bem aquela bunda deliciosa. Ela percebeu e sorriu com carinha de safada. Entramos no metro e a certa altura, como estava cheio, dei lugar a uma senhora. Mari preferiu ficar em pé a viajem toda e eu muito safado dei um jeito de me posicionar atrás dela. Não perdi tempo e aproveitei que o metro estava lotado e encaixei meu pau em sua bunda. Ela discretamente olhou pra trás, pensei que ia dizer algo, mas apenas soltou um sorriso meio sem jeito. Meu pau estava duro e com aquela calça, sei que Mari sentiu bem o que estava roçando na sua bunda. Eu nunca tinha feito aquilo antes. Estava muito excitado e sem controle do meu corpo. Abaixei uma das mãos e alisei sua coxa direita. Mari não havia dito nada e levei a mão a frente. Toquei levemente sua boceta por cima da legging e percebi que estava quente. Alisei discretamente e Mari soltou um leve suspiro. A sensação de que alguém pudesse ver ou dizer algo, meu pau duro roçando naquela bunda me deixaram tão excitado que nem podia pensar direito. Aproveitei que ela usava uma blusa longa e passei a mão sobre aquela boceta deliciosa. Percebi que era carnuda, estava molhada e quente. Puxei levemente o corpo de Mari contra o meu pressionando sua bunda com mais força. Me lembrei que havia um cartão no bolso da calça. Decidi pegá-lo e o dei a Mari. Ela apenas sorriu e o colocou na bolsa. Chegou a sua estação e saiu, o metro se esvaziara. Do lado de fora, percebi que ela observava. Era meu dia de sorte, bati uma punheta tão demorada no banheiro de casa, que minha mulher chegou a me perguntar se eu estava bem. Contei a um amigo do escritório e ele me chamou de louco, disse que não tinha certeza, mas ela poderia até ligar de volta, porém, achava impossível. Foi o que fez. Recebi sua ligação no escritório. “Sabe quem está falando?” Disse que precisava de uma dica. “Você me deixou molhadinha aquele dia...” Era Mari, apontei para o telefone sinalizei para o meu amigo. Ele fez sinal de OK. Puxei conversa. Ela disse que queria me ver e que fosse a um shopping da zona sul. Local combinado e meu amigo me deu cobertura. Calça jeans e uma jaqueta branca. Lembrava bem da sua carinha de safada. Praça de alimentação, tomamos uma cerveja e Mari me confessou que era casada, mas precisava de um macho que a tratasse como uma vadia, uma puta sem vergonha, que a fizesse gozar, que a chamasse de puta, lhe desse umas palmadas e gozasse até na sua cara. Seu marido a traía e ela queria alguém para satisfazê-la na cama. Propus um motel, mas, segundo ela, infelizmente, naquele dia não era possível. Mari me beijou, confessou que nunca tinha passado uma situação como aquela antes. Ficou com medo, mas muito excitada, deixou a calcinha molhada. Disse a ela que nem eu, nunca tinha feito aquilo. Hora de ir para casa, ofereci carona e Mari aceitou. Durante o caminho, senti sua mão alisar o cacete por cima da calça e minha coxa. Resolvi parar o carro, dei-lhe um beijo e abaixei a calça. “Vou te ensinar ser a partir de hoje”. Mari me olhou e olhou para meu pau. Mandei ela chupar. Era um rua meio escura que eu conhecia bem. Esfreguei o pau na sua cara e na sua boceta. Mari lambeu e chupou meu pau como uma cadelinha. Eu a chamava de putinha. Sua calça estava aberta e consegui enfiar a mão em sua bunda. Alisei e massageei seu cuzinho apertado. Disse a ela que saísse do carro. Loucura ou não eu a tinha convencido. Mari estava debruçada sobre o capô com a bunda empinada, a calça arriada até os joelhos. Meti em sua boceta ali mesmo, com força. Molhada, recebeu todo meu cacete de uma vez. Ela gemia e eu lhe dava palmadas na bunda. “Rebola minha puta, isso geme vagabunda, boceta gostosa, que puta gostosa”. Puxava seus cabelos e metia cada vez mais forte. Senti que ia gozar, tirei o pau de sua boceta quente e molhada, puxei-a pelos cabelos. “Chupa sua safada, chupa meu pau sua vagabunda”. Mari se abaixou e levou um jato de porra quente na cara, na boca, nos cabelos. Que delicia! Ela me perguntou se alguém tinha visto algo, deixei-a tranquila. Nos recompomos e a levei para próximo a sua casa. Depois daquele dia tivemos outras tardes quentes, mas conto na próxima. Abraços!
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