Primeiro acho interessante descrever minha noiva e minha cunhada, para que entendam melhor a história. Adriana, minha noiva era branca de 1,70, cabelos pretos lisos, com seios pequenos de bicos rosados, bunda não muito grande, mas deliciosa. Ela tinha corpo de modelo e uma carinha de santa. Já, Carol, minha cunhada, tinha 1,60 - branca e magra de cabelo Chanel preto e liso, olhos castanhos, seios médios de bicos com um tom marrom claro, bunda grande, coxas grossas e “na sua carinha estava escrito: sou safada”. Ambas eram muito bonitas e gostosas. Faltava pouco para o casamento e eu, muito bobo havia decidido não fazer a famosa despedida de solteiro, pois achava sacanagem com minha noiva, entretanto, ela não pensou o mesmo em relação a mim. Carol havia me dito alguns dias antes que sua irmã preparava uma festinha de despedida, mas como eu era apaixonado pela Dri e sabia que Carol era afim de mim, nem dei bola para ela. Na quinta-feira fiquei com Adriana por algumas horas e quando decidi ir para casa, ela veio com a história de que eu não poderia ver a noiva antes do casamento. Portanto, somente nos veríamos de novo no domingo à noite, o dia D. Sexta-feira seria dedicada às amigas e sábado para os últimos preparativos, já que domingo era o dia da noiva. Estranho, mas acabei engolindo feito um pato. Na sexta, por volta das 18h, eu me preparava para deixar o serviço quando Carol me ligou avisando que sua irmã iria para o sítio de seus pais em Cotia, porém, ela havia escutado qualquer coisa sobre “se encontrar com uns amigos antes disso”. Primeiramente eu duvidei, mas ligando os fatos de quinta com a palavra “amigos”, senti até um frio na barriga. Não poderia ser verdade, mas Carol insistiu tanto que eu decidi me encontrar com ela e saber mais sobre aquilo. Após longa conversa resolvi seguir com Carol para Cotia. Trânsito e certa preocupação. Demorou um bocado, mas nós chegamos, eu estava visivelmente nervoso. Deixei o carro em um local afastado e seguimos a pé. Carol tinha as chaves e entramos facilmente no sítio. Encontrei o caseiro, o Tião, tive que deixar uma grana para que ele não dissesse a ninguém que estávamos lá. Quando me aproximei da casa, ouvi vozes, risadas e música, que vinham da piscina que ficava logo atrás do imóvel. Aproveitei o local escuro e fiquei com Carol entre as árvores. A cena que vi me deixou revoltado, eu queria avançar e falar um monte, mas minha cunhada me segurou pelo braço e tapou minha boca, pediu silêncio e eu acabei ficando ali sem reação. Adriana vestida de branco, calcinha e cinta-liga, um véu na cabeça sem sutiã, fazendo uma dança sexy a beira da piscina, para três caras nus que eu nem conhecia. Ela se dizia uma noiva muito puta e se esfregava nos paus daqueles fdp. Um deles pegou forte na sua bunda dizendo que ia arrombar o seu cu e outro lhe dava palmadas na bunda. Estavam bêbados. Eles a beijavam e apertavam e mordiam os seios. Jogaram cerveja em Adriana e continuavam a sacanagem. Adriana se abaixou entre eles e pegou dois paus com as mãos e outro lhe enfiou na boca. Ela sorria e correspondia a sacanagem. – Chupa aí putinha! Nossa a noivinha gosta de rola! Que noivinha mais puta! Mete a rola na piranha! Vou nesse cu sua vaca! Fiquei horrorizado com aquilo, ainda mais por ver Adriana, antes tão santinha, sendo tratada como puta, levando tapa na bunda e na cara, três rolas se esfregando no seu corpo, no seu rosto, na sua bunda. Dri tirou a calcinha e ficou só com a cinta e o véu. Um dos caras se deitou no chão e ela ficou por cima dele encaixando a boceta na sua boca, outro lhe deu tapa forte na bunda, abriu suas nádegas e cuspiu no seu cu e começou a enfiar o dedo. – Que cu apertado, eu vou arrombar você sua piranha... Vou te encher de porra. O terceiro lhe enfiou o pau na boca e Dri começou a chupar com vontade. Ela levou dois tapas na cara. – Chupa vadia! Chupa meu pau sua piranha gostosa. Carol estava excitada, de calça jeans e esfregava a bunda no meu pau. – Nossa! como minha irmã é puta. Cara se casar com uma puta! Ela vai te fazer corno todo o dia! Senti uma mistura de tesão e ódio, agarrei forte Carol e encaixei meu pau com força em sua bunda. – Hum... que gostoso! O corninho tá com tesão? Ela me dizia. – Cala a boca cacete, esfrega esse rabo em mim. Desabotoei a calça de Carol e a fiz abaixar até os joelhos. Tirei meu pau para fora da minha calça e enfiei por dentro de sua calcinha. Senti sua boceta roçando no meu pau, estava molhada, Carol suava e tremia. Ficamos nos esfregando por um bom tempo. Dri recebeu uma dupla-penetração forte. Deitada sobre um dos caras, tinha uma rola dentro de sua boceta, outro começou a foder seu cu sem piedade. Meteu tudo de uma vez. Ela gritou. – Ai caralho, vai devagar. - Cala a boca puta! - Fode o cu dessa piranha! - Isso mesmo, cala boca puta! Vários tapas na bunda, na cara. Um dos caras reclamou: “onde ponho meu pau” e outro respondeu: “põe na boca da piranha, se vira, faz ela chupar”. Dri se divertia e a certa altura levou um jato de porra quente na boceta e outro no cu. O terceiro cara veio por trás e colocou o pau de uma vez no rabo daquela piranha fdp. Ela gemeu e rebolou até receber outro jato de porra, dessa vez no cu. – Tá vendo, se casasse comigo eu ia ser somente sua puta, seu trouxa! Carol não parava de dizer. Adriana se deitou no chão de barriga pra cima e um dos caras meteu forte na sua boceta. Após gozar como louco, veio o segundo e o terceiro. Esse lhe deu tapa forte na boceta e disse: - Tá cheia de porra sua piranha nojenta. Virou ela de quatro e os outros meteram no seu cu. Foram os três que foderam e gozaram no cu da minha noiva. Senti tesão quando ela disse: - Quanta porra caralho, não para de escorrer. Um deles disse que ia mijar e os outros sugeriram: - Goza na puta, goza na Adriana. Piranha merece. Ela estava no chão, desfalecida e o cara mijou sobre minha noiva, depois se abaixou e a beijou. Os dois que batiam uma punheta se aproximaram e gozaram na cara daquela vagabunda, sujando os cabelos, o corpo. Eles decidiram entrar na casa. Gozei na calcinha de Carol. – Hum... que gostoso, vou pra casa com sua porra de presente é? Adriana reclamou que os caras haviam a deixado ali, um deles voltou e pegou pelos cabelos. – Vem piranha! Ela disse qualquer coisa sobre voltar para casa, que não queria mais, mas o cara ameaçou que ia bater nela e estupra-la caso não desse para ele. Eu queria ir até lá. Carol me segurou. – Deixa eles! - E se a estuprarem e baterem nela. Se exagerarem. - Minha irmã é uma vagabunda, ela merece! Carol segurou meu pau com força. Doeu. – Eu quero você, quero ser tua puta. Vamos embora. Quero dar pra você hoje. Eu estava com tanto tesão que decidi ir embora, sem me importar com Adriana. Levei Carol para minha casa e transamos até o sábado a noite. Isso eu conto na próxima. Abraços!
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