Conheci Fernando quando tínhamos em torno de 10 anos de idade, e desde então éramos amigos inseparáveis. Nunca havia tido um contato sexual com homem até essa tarde, então foi minha "primeira vez" também. Fernando era um homem feito, um pouco mais alto que eu, em torno de 1,80, ele possuía um corpo que seria considerado "parrudo", pois tinha bastante músculos porém uma certa gordura bem distribuída pelo corpo. Possuía uma barba um pouco mais cheia que a minha e o cabelo sempre bem cortado, ambos castanhos claros.
Seus pais haviam viajado e passariam o mês e ele tinha um trabalho de faculdade pra fazer, então me chamou para ajudar ele com alguns cálculos, já que eu era bom em matemática. Fui sem segundas intenções, botei uma bermuda preta, uma camisa branca e fui pra casa dele, quando ele abriu a porta o encontrei com uma regata bem justa, branca e de tecido praticamente fino, fazia muito calor naquele dia então entendia o motivo da camisa, além disso usava uma bermuda do flamengo.
- Matheus! Finalmente - Ele disse me dando um abraço, ele estava bem suado. - Chegou na hora certa, eu não tô conseguindo terminar uma conta.
- Pô mano, nem pra você passar um desodorante antes. - Brinquei com ele, fomos até o quarto dele, que era composto por uma cama de casal, uma TV presa na parede bem em frente a cama, uma escrivaninha perto da janela e uma suíte. Ele puxou uma cadeira pra sentar bem ao lado dele, expliquei alguns conceitos e como resolver a questão, que era meio complicada, mas nada assustador se organizasse as ideias. Após isso, fomos resolvendo algumas questões e conversando sobre várias coisas, ele pegou algumas cervejas do pai para tomarmos enquanto íamos escrevendo. Em certo ponto eu e ele já estávamos sem camisa devido ao calor, quando ele já havia terminado o exercício dele.
Sentamos na cama, era um dia muito abafado e nem o ventilador estava rendendo.
- Acho que vou tomar um banho Fê. - Disse me abanando. - Você me empresta uma toalha?
- Claro, vai entrando que eu pego uma lá pra ti. - Assim foi feito, entrei no banheiro, me despi e fechei a porta, que era levemente transparente, dando pra ver apenas a silhueta de quem estava dentro e de quem estava fora, enquanto tomava um banho gelado, notei que ele tinha trocado a bermuda de time pra algo que parecia quase um boxer branco, ele deixou a toalha em cima da privada e em seguida saiu. Terminei meu banho e me enxuguei, acabei botando só a bermuda porque minha cueca estava muito suada. Saí do banheiro e me deparo com ele assistindo um pornô, ele não estava duro nem nada, apenas parado na beira da cama e assistindo.
- Olha o que encontrei na gaveta do meu pai enquanto procurava as toalhas. - o Fê disse rindo. Parecia um pornô bem trash, eram dois homens comendo uma mulher ao mesmo tempo. Naquela altura, apenas sentei ao lado dele e passei a assistir também, uma vez ou outra os atores trocavam um beijo enquanto fodiam a mulher, pelo canto do olho pude ver o pau do Fernando tomar vida na boxer branca, o que fez o meu começar a endurecer também.
- Sabe, as vezes fico pensando como seria ficar com um cara. - Deixei escapar, já havia contado para os meus pais que eu era bi, mas nunca havia revelado para nenhum dos meus amigos.
- Ah mano, acho que geral pensa nisso, é curiosidade né. - Ele disse me dando um soquinho no ombro. Senti que o clima começou a ficar com algum tipo de tensão entre nós dois, deixei esse clima passar pra falar algo mais tarde, porém o Fê fez algo que me surpreendeu. - Mano, eu não tô mais aguentando, eu preciso bater uma.
Não havia notado até então, mas seu pau estava muito marcado na cueca, era um volume relativamente grande, porém o que impressionou foi a grossura, podia ver uma pequena manchinha se formando no fim daquele monstro que ele tinha entre as pernas, ele levemente se levantou do meu lado, abaixou a cueca até os joelhos e sentou novamente na beira da cama, o pau dele tinha em torno de 16cm, um pouco menor que o meu, mas como disse, a grossura era impressionante, começava grosso e ia afinando até a cabeça, que era pontuda e bem avermelhada. Ele começou a bater uma do meu lado, gemia bem baixinho, tentava disfarçar não olhar pra ele mas era impossível. Foi quando a voz dele me trouxe de volta pra realidade.
- Matheus, me traz o lubrificante? Tá na gaveta ali do lado da cama. - Me virei e notei que teria que passar bem na frente dele pra poder pegar o lubrificante. Como eu estava sem cueca, no momento em que eu me levantasse ele ia ver como eu estou completamente duro por debaixo da bermuda. Demorei um pouco pra me levantar, após ele passar alguns segundos olhando pra mim esperando minha reação, engoli em seco e me levantei, como esperado, meu pau simplesmente fez uma barraca na minha bermuda. Peguei o lubrificante e entreguei pra ele, voltando a sentar na mesma posição que eu estava. - Matheus, se quiser pode relaxar mano.
- Como assim? - Disse extremamente constrangido. Ele era alguém muito mais liberal e extrovertido do que eu, que era mais tímido. Ele apenas parou de bater uma, desabotoou minha bermuda e abriu meu zíper, meu pau pulou pra fora no mesmo instante. Ele me passou o lubrificante, e mesmo acanhado eu peguei e passei no meu pau. Passamos um tempo batendo uma, ele prestando atenção no pornô e eu prestando atenção nele, ele tinha um peitoral bem grande e mamilos que estavam me dando água na boca, pouco a pouco me aproximei dele sem nem notar, apenas quando meu rosto já estava perto o suficiente dos peitos dele. Ele olhava para mim mas não me parou, parei de punhetar e agarrei o peito dele com força, passando a chupar o outro mamilo dele, ele deu um gemido bem alto, passei a apertar o mamilo dele enquanto o chupava do outro lado, ele estava delirando de prazer, e num ato surpreendente, senti a mão dele pegar meu pau. Não falávamos nada, apenas agíamos. Tirei a mão dele do pau dele e passei a punhetar aquela tora, ele estava todo lambuzado e a cabeça brilhava de tanto pré-gozo que escorria dele, aos poucos ele foi gemendo cada vez mais e mais alto, até que senti ele gozar no meu queixo, parei de chupar os peitos dele pra ver ele gozando.
Fernando apoiou os braços na cama e continuou a gozar, espirrou mais dois jatos que atingiram o peito e um que atingiu a barriga, ele praticamente urrava a cada jato que ele soltava, em um dado momento, ele me pegou pela cintura e me botou sobre o peitoral dele, começou a me punhetar novamente, agora usando o gozo dele como lubrificante, ele aumentava o ritmo mais e mais, até que soltei um jato bem no seu rosto, tão grande que foi pelo cabelo e atingiu a cama dele, meu gozo era mais grosso que o dele, continuei esguichando mais dois jatos menores, que caíram no pescoço dele.
Após isso caí do lado de Fernando na cama, ele espalhava nosso gozo pelo corpo enquanto olhava pro teto, pensando no que tinha acabado de fazer.
- Desculpa. - Ele disse logo em seguida. - Quando eu te vi no meu peito me descontrolei, fiquei muito curioso.
- Não tem problema. - Disse dando um tapinha no peito suado dele. Ele se levantou e foi tomar banho. Desliguei o pornô e entrei no banheiro pra conversar. - Nada muda entre a gente né?
- Claro que não mano, só não...Não vamos repetir isso, ok?
- Tudo bem. - Disse sorrindo. Porém, enquanto ele tomava banho, dessa vez com a porta aberta, pude ver sua bunda, que seria o motivo de muitas punhetas durante a noite...Até o dia em que consegui comer ela, mas isso fica pra um próximo conto!
Se vocês gostaram comentem e votem! Leiam meus outros contos também, possuo um conto verídico e um fantasioso!
Muito bom o seu conto.
Posso ser amigo dos dois???
delicia de conto!!!
Se amei??? Gostei demais cara, estou com o kct todo melado de tesao por voces dois.
Pessoal, a continuação desse conto foi postada com o nome "a primeira vez do meu amigo hétero" vão lá checar!
Delícia de conto mano
Nossa que aventura deliciosa, você deve ser bem gostoso, até imagino como deve ser 😏
Amei
Muito bom!!!!
Dlicia d conto ..keria amigo desse hehe