Em alguns contos mencionei que minha esposa vez ou outra ia checar o pai na sua casa no interior da França, nunca tinha encontrado com ele cara a cara, mas já havia visto ele em algumas reuniões online que eu fazia para falar com eles de vez em quando. Acabou que, por conta da pandemia, eu e ela fomos passar algumas semanas na casa dele que era relativamente isolada por ele morar em sua fazenda. Chegando lá descobri tive uma surpresa ao ser recebido por ele falando português com um sotaque forte de Portugal, foi aí que minha esposa me contou que ele era filho de um francês com uma portuguesa, de início ele fora bem receptivo e aquela imagem de um senhor frágil e que precisava de cuidados rapidamente se desfez de minha mente. Ao invés disso, fui recepcionado por um senhor nos seus 60 anos de braços fortes e coxas grossas, com uma barriga saliente e um bigode branco que estampava seu sorriso, com profundos olhos azuis e um cabelo igualmente branco e levemente calvo no topo. Ele trajava um macacão e uma camisa branca com as mangas puxadas para cima e de certa forma conseguia ver um semblante da filha nele.
Ele nos acomodou num quarto de hóspedes que poderia facilmente ser o quarto principal no meu apartamento, possuía uma cama de casal com vista para os campos de trigo que ele plantava. Eu e minha esposa acabamos dormindo assim que chegamos, já que estávamos exaustos pela estrada que pegamos. Acordamos apenas mais tarde com o irmão mais novo de minha esposa, Jean, chamando nós dois para o jantar. Ficamos conversando por boa parte da noite, até que Jean e minha esposa foram dormir enquanto eu e ele ficamos conversando por boa parte da noite, até para nos conhecermos melhor. Conversamos sobre a família dele, a esposa dele que faleceu quando minha esposa era criança ainda, e vários outros assuntos, tudo isso acompanhados de vinho. Falamos e bebemos tanto que quando ele decidiu ir dormir, quase caiu de cara no chão.
Me ofereci para ajudá-lo a chegar no quarto, e ele aceitou. Coloquei seu braço ao redor do meu pescoço e fomos os dois cambaleando até sua cama, onde ele rapidamente caiu, ajudei ele a tirar sua calça e sua camisa, deixando-o apenas com uma samba-canção branca e uma regata da mesma cor, que delineava seu corpo por completo, o que me fez reparar que o homem tinha um peitoral bem grande e musculoso, com alguns pelos brancos que escapavam da regata. Por fim fui ajeitá-lo na cama mas por estar tão bêbado quanto acabei caindo por cima dele, mas não de uma forma brusca. Por um breve momento, senti os nossos paus pressionando um contra o outro, mas me levantei logo em seguida, apenas para ver que meu sogro já estava com a "barraca armada" e dormindo feito uma pedra. Decidi sair logo, apaguei a luz e fechei a porta, fui até o meu quarto onde tirei minha roupa e fiquei apenas com minha cueca boxer, e logo fui dormir por conta do sono que veio junto da bebida.
Na manhã seguinte, Jean e minha esposa saíram para fazer compras na cidade, enquanto eu e meu sogro fomos fazer um tour pela fazenda dele. Eu trajava uma calça jeans e uma camisa de flanela enquanto ele vestia uma calça jeans e uma regata branca justa como a da noite passada. Primeiro montamos no cavalo e neste primeiro momento já havia notado algo estranho. Quando tentei subir ele me auxiliou já que eu não praticava montaria desde minha infância, e esse auxilio foi pegar em minha bunda e me empurrar para cima do animal, reconheci naquele momento que ele era mesmo forte pra conseguir me aguentar com apenas a força dos seus braços. Deixei esse detalhe passar enquanto cavalgávamos, rapidamente peguei o jeito e ele não deixou passar comentários.
- Vejo que você monta muito bem. - Ele disse com um sorriso leve aparecendo por baixo do bigode.
- É, digamos que eu tenho certa prática. - Me referi ao tempo em que eu morava no Brasil e passava os fins de semana na fazenda do meu avô.
- Ah é? Bom saber. - E novamente aquele sorriso por baixo do bigode, enquanto ele ajeitava o chapéu na cabeça. Naquele momento, eu já sabia que ele tinha segundas intenções comigo, mas eu poderia estar imaginando tudo, afinal, ele era pai de minha esposa, e até então eu nunca o ouvi falando sobre esse lado de sua sexualidade. Cavalgamos por algum tempo em silêncio, apenas com paradas rápidas para ele me explicar algumas coisas sobre a fazenda como a criação de gado, as plantações e etc. Algum tempo depois voltamos para deixar os cavalos nos estábulos, novamente ele me ajudou a sair de cima da montaria, levamos os animais para seus respectivos espaços e fomos caminhando para fora dos local, quando ele me chamou novamente.
- Matheus, os estábulos tem um segundo andar, vamos dar uma olhada. - Nesse momento já senti um calafrio que percorreu minha espinha, ele me guiou até a escada e me deixou subir primeiro, eu sabia que algo ia acontecer mas não sabia que ele seria tão descarado assim.
Cheguei no segundo andar, era como se fosse um terraço coberto, ali tinha algumas coisas de escritório, provavelmente é onde ele via as finanças da fazenda e coisas mais burocráticas, assim que me virei o meu sogro já me jogou contra a parede de madeira e me beijou, enfiando sua língua dentro de minha boca, a surpresa inicial passou em questão de segundos quando coloquei minhas mãos em suas costas e pressionei meu corpo contra o dele, retribuindo o beijo. Ele tirou o chapéu enquanto nos beijávamos, passando a mão em minha bunda e roçando sua barriga contra a minha, e num movimento surpreendente, ele pressionou mais ainda minhas costas na parede e levantou minhas pernas no ar, me agarrando pelo traseiro. Prendi minhas pernas ao redor de sua cintura enquanto ele me beijava como um animal. Fazia calor naquele lugar então ambos já estávamos empapados de suor, tanto que sua regata banca tornara-se transparente, deixando seus mamilos rosados e salientes à mostra pelo tecido. Ficamos assim por um bom tempo, até que finalmente coloquei meus pés no chão, ele abaixou a calça revelando um pau de uns 17cm com cabeça rosada, grosso como uma tora e com bolas pesadas completando aquela obra, os pelos que vinham do peito desciam por todo seu corpo, emoldurando aquela pica com diversos pelos esbranquiçados, não perdi tempo e comecei a chupá-lo, arrancando urros animalescos daquele homem, eu comecei lento mas ele deveria estar sedento por um boquete, pois logo ele me agarrou pela nuca e começou a foder minha boca com força. Engasguei diversas vezes no pau dele, deixando-o completamente babado, vez ou outra ele o tirava para batê-lo contra meu rosto e passar pela minha barba, mas não muito tempo ele voltava a enfia-lo em minha boca por inteiro. Ele tirou a calça jeans e manteve as botas e a camisa, enquanto ele fazia isso, tirava minha roupa por inteiro, Pude ver que ele tinha um corpo bronzeado com a marca da camisa pelo seu corpo e da cueca que ele usava, dando assim um contraste grande em sua pele.
Ele rapidamente me virou, colocando meu rosto contra a parede e começou a lamber meu cu, me arrancando gemidos longos, seu bigode roçava contra minha pele enquanto ele me chupava e lambia, ficamos assim por algum tempo até que ele colocou seus dedos em minha boca para chupá-los e colocou os três por inteiro dentro de mim, dei um grito longo com o movimento, enquanto ele me dedava ele beijava meu pescoço, roçando seu bigode em minha nuca.
- É, você gosta de ser a putinha do seu sogrão né? Olha esse cu guloso engolindo os meus três dedos, vai sofrer muito no meu pau ainda. - Ele falava isso enquanto seus dedos se moviam para dentro e para fora de mim, me deixando sem palavras apenas gemendo mais e mais. Só sentia meu pau praticamente vazando pré-gozo como se tivessem ligado uma torneira, totalmente ereto enquanto eu estava completamente submisso para aquele senhor.
Ele finalmente parou de me atiçar e se posicionou, colocando a cabeça da sua rola na portinha do meu cu, e num empurrão só enterrou ela por completo dentro de mim, me arrancando um grito de dor e prazer, ele jogou seu corpo contra minhas costas, esfregando sua barriga em mim e colocou sua mão calejada ao redor de meu pescoço, enquanto seu braço me abraçava pelos peitos, massageando meus mamilos. Ele passou a mover sua cintura de forma lenta, mas potente, tirando seu pau por completo e enterrando novamente, como se fosse uma martelada, fazendo meu rosto as vezes bater contra a parede. Em alguns momentos ele começou a me foder cada vez mais rápido, mas sem perder a potência de antes, sentia nossos corpos inteiros misturados no suor, seus urros preenchiam o estábulo junto de meus gemidos.
Mudamos de posição, ele me colocando de costas no chão enquanto ele voltava a me fuder com a mesma velocidade de antes, coloquei minha perna esquerda em seu ombro enquanto ele voltava a me fuder cada vez mais rápido, atingindo minha próstata em sequência diversas vezes. Meus gemidos se tornavam mais frequentes e sentia o orgasmo vir, mesmo eu tentando retardá-lo ao máximo. Até que, sem eu encostar no meu próprio pau, ele explodiu em porra branca e grossa para o alto, atingindo um pouco o bigode e o peito dele, enquanto o resto caía sobre meu corpo, essa explosão acompanhada de um urro grosso que eu emiti como se eu estivesse sem gozar há meses. Não demorou muito para ele atingir seu ápice também, quando ele sentiu que se aproximava, retirou seu pau de dentro de mim e enterrou em minha boca, fodendo ela como se estivesse fodendo uma buceta. Quando ele gozou, senti os jatos irem direto em minha garganta, enquanto ele urrava de prazer, jogando seu corpo para baixo e enterrando sua barriga em meu rosto, enquanto seu pau seguia aprofundado em minha boca. Engoli o que consegui, sentia seu saco contrair a cada jatada que ele dava dentro da minha garganta, pouco a pouco ele foi retirando o pau enquanto minha boca era quase como uma piscina de porra. Ele desceu novamente, jogando seu corpo contra o meu, nossas rolas ainda duras mas amolecendo aos poucos, pulsando uma contra a outra, ele novamente me beijou enfiando sua língua em mim, enquanto ele e eu lutávamos para sugar a porra dele que escorria pela minha barba e pelo queixo dele, descendo pelos nossos pescoços.
Nos levantamos e nos limpamos com alguns panos que ele possuía ali, completamente ensopados de suor, voltamos a nos vestir e saímos de volta para a casa, onde Jean e minha esposa nos esperavam para o almoço que já estava quase pronto. Viram como estávamos suados e tiveram que esperar um pouco ainda enquanto cada um tomava banho em um banheiro.
Essa foi apenas a primeira de muitas vezes, já que enquanto estou aqui, acabamos transando toda semana quando minha esposa e meu genro vão ao mercado comprar coisas para a casa. Espero que tenham gostado deste relato e não esqueçam de votar e comentar! Até a próxima.
Delicia de narrativa. Quem não quer um sogro assim? Continue...
Muito bons os seus contos. Parabéns.
Show de bola. Votado com tesão
Delicia conta as outras tbm
Bem escrito, bem contado uma situação meio que inacreditável ,mas com seu talento se tornar bem gostoso e sacana de ler e se excitar, que é o objetivo dos conto;
Muito tesão no seu conto. Votado
VOTADO. Cara, muito excitante. Gostei muito. Passa lá no meu perfil e confere meu último conto (130). Tenho por certo que vai gostar também. Vota e comenta lá. Baita abraço.
Meu l8ndo, amei seu conto. Bjs
Tesão vc. Seu sogro. TB querooo.