Olá pessoal! Esse conto é a continuação do meu último conto “Seduzindo o vizinho casado - Parte 1 de 2” onde vocês poderão achar a descrição do meu vizinho e o contexto da situação desse conto. Para quem não me conhece me chamo Matheus, minhas descrições se encontram nos outros contos então quem quiser saber um pouco mais sobre mim e minha trajetória, pode dar uma passada neles pra descobrir mais! Então vamos ao conto de hoje.
No fim de semana passado tinha marcado de me encontrar com o tal vizinho que chamarei de João. A semana passou com muita lentidão e a troca de olhares pelas janelas era inevitável, o nosso único contato um com o outro era através de ligações na madrugada onde ouvia sua voz rouca e grossa confirmando nosso encontro no domingo. Ele estava tão ansioso quanto eu, dizia que nunca tinha ficado com outro homem antes mas a situação era tão excitante que tinha que experimentar. No domingo sua mulher e filhos viajaram para a casa dos avós em Portugal, já que a família dela também era de lá, enquanto João ficou para “resolver assuntos da mudança”, assim como minha mulher também havia ido para a casa do pai no fim de semana como era de praxe. Perto do meio-dia, ele veio aqui em meu apartamento, eu estava usando uma roupa mais ventilada, uma regata branca e uma bermuda preta, ambas ficavam levemente justas em meu corpo, na regata era possível ver os pêlos de meu peito saindo e subindo até a área do pescoço. Abri a porta e dessa vez pude reparar mais em seu corpo, ele vestia uma camisa polo azul escura e uma bermuda branca, o cabelo tinha um comprimento médio, com fios grisalhos misturados com um cabelo castanho, e uma barba grisalha levemente por fazer, olhos castanhos-claros, pele branca e um rosto típico de português, apesar de possuir traços um pouco árabes. Ele me cumprimentou com um aperto de mão e o convidei pra sentar no sofá.
Ele juntou as mãos e ficou sentado, estava muito apreensivo. Cheguei perto dele e fiz uma leve massagem em seu ombro.
- Quer uma água ou alguma coisa? - Falei sorrindo, ele apenas fez que sim com a cabeça, peguei um copo de água e levei pra ele, ele tomou rapidamente e o colocou na mesa. - Não precisa ficar nervoso!
- Desculpa, nunca tinha ficado com um homem antes, já tinha te falado né? Nunca havia sentido atração mas desde que eu te vi senti algo diferente, sei lá, quis experimentar. - João estava suando muito devido ao calor do meio-dia. Dava pra ver o suor saindo na área do seu peitoral e barriga.
- Que tal ficarmos um pouco mais acomodados? - Comecei tirando sua camisa polo, me deparando com aquele corpo com o equilíbrio perfeito entre músculos e gordura, era o típico corpo de pai, seu peitoral era o que mais chamava atenção, era grande e avantajado, seus mamilos avermelhados completavam aquela obra-prima, além da barriguinha que ficava um pouco por cima da bermuda. Seu corpo era inteiramente depilado com exceção das axilas. Ele me deixou retirar a sua camisa tranquilamente, ainda que parecesse tenso. Mexi um pouco em seu peito, arrancando leves gemidos dele, subitamente parei e me sentei ao seu lado. - Não se preocupa, vou ser seu macho hoje e fazer apenas o que você quiser.
Virei seu queixo em minha direção, o puxando para um beijo, no início eram apenas selinhos mas que foram se intensificando cada vez mais, até que estávamos já nos agarrando e batalhando por fôlego no sofá, ele por cima de mim esfregando seu tronco nu sobre minha regata, ele provavelmente tinha sempre o controle da situação com sua mulher, então deixei ele continuar assim. Agarrei sua bunda por cima da bermuda enquanto nos beijávamos, por um momento paramos de nos agarrar para ele rapidamente retirar minha regata e voltar a me beijar enquanto passava a mão por todo meu corpo.
Inverti as posições, agora ficando por cima dele, comecei a descer distribuindo beijos por todo seu corpo, parando especialmente em seu peitoral, onde eu chupava seus mamilos com força enquanto ele acariciava minha cabeça, levantei seu braço, dando uma forte cheirada em sua axila enquanto esfregava meu pau contra o dele ainda com nossas bermudas vestidas, lambia e beijava aquele pequeno amontoado de pelos, ele gemia cada vez mais alto, pegou meu pescoço e pressionou contra sua axila mais forte, o cheiro era uma mistura de suor com desodorante. Desabotoava sua bermuda enquanto isso, a puxando para baixo com certa brutalidade, ele usava uma cueca boxer preta, seu pau marcava muito no tecido, não era nada impressionante mas devia ter uns 16/17cm. Puxei sua cueca e o pau saltou para fora, levemente curvado para cima e bem grosso, ele não era circuncidado, puxei a pele pra baixo e comecei a chupá-lo, João passou a urrar durante o boquete, o engolia por inteiro e voltava para a glande, passando minha lingua por toda aquela cabeça avermelhada, desci até suas bolas, que eram bem grandes, passei a chupar uma por uma, lambia seu períneo até a cabeça do pau e voltava, fazendo esse movimento várias vezes, enquanto ele apenas conseguia gemer. Seu pau babava muito no processo, deixando até simples de punhetar ele enquanto lambia seu saco. Ele simplesmente afastou minha cabeça, passando a mão no cabelo e respirando forte, ofegante.
- Matheus, quero fazer em ti também. - João então me colocou no outro lado do sofá, tirou minha bermuda e minha cueca juntos e meu pau pulou para fora, ele me punhetou um pouco sem jeito, parecia apreensivo mas então aos poucos ele passou a me chupar, ele definitivamente não tinha experiência, mas conforme eu ia instruindo ele, ele pegava o jeito, até que começou a tentar ir mais fundo e mais fundo, atingindo até a base. Soltei um longo gemido quando ele fez isso, ele engasgou um pouco e voltou pra cabeça, respirando fundo, então voltou a fazer esse vai e vem indo até a base e a cabeça, mexia em seus cabelos enquanto isso, ele passou a chupar meu saco e batia uma punheta pra mim ao mesmo tempo. Ficamos nessa por alguns minutos até que, entre gemidos, finalmente quebrei o silêncio.
- Mas e aí, você vai me comer ou quer que eu te coma? - Disse com um sorriso de canto, ele parou de me chupar e ficou pensativo.
- Eu vim querendo te comer mas...Eu sempre tive muita curiosidade em saber como é dar o cu. - João era meio tímido em suas palavras, mesmo sendo um machão na hora da foda. Dei uma leve risada e o coloquei de quatro no sofá, fazendo ele apoiar seu peito onde ficam as costas. Comecei a chupar seu cu, totalmente depilado e avermelhado, lambia e metia minha lingua enquanto ele urrava com sua voz grossa, preenchendo toda a sala. Ele pegou minha cabeça e afundou mais ainda entre suas nádegas, que eram bem desenvolvidas e musculosas, porém também bem redondinhas. Salivava e chupava aquele cu para deixá-lo bem lubrificado, enquanto dava fortes tapas em sua bunda, arrancando gemidos dele. Seu pau babava muito em meu sofá, podia ver até o pré-gozo saindo da glande e caindo no tecido. Voltei a chupar aquele pau por trás, mesmo com certa dificuldade por ele ser curvado pra cima, enquanto isso ia penetrando meus dedos um por um para alargar aquele cuzinho virgem, ele gritava e gemia conforme eu ia introduzindo meus dedos, seu corpo inteiro se arrepiava, mas ele estava relaxado e me confirmava quando eu poderia introduzir mais um, ficamos nessa por um tempinho quando finalmente coloquei a camisinha e passei o lubrificante. Fui colocando meu pau pouco a pouco, enquanto ele permitia, isso foi durando um tempo quando finalmente já estava inteiramente dentro dele.
Depois de um tempo, comecei a me mover, a cada estocada ele gemia baixo, aos poucos a intensidade da foda foi aumentando e assim nossos gemidos também. Me posicionei acima dele colocando minhas pernas no sofá e subindo, fodendo ele profundamente, seu pau já estava duro de novo, ambos urrávamos enquanto eu penetrava ele cada vez mais forte.
- Me fode Matheus! Fode com força vai!
- Você gostou de dar esse cuzinho virgem né, seu puto?
Trocávamos xingamentos e falávamos putaria conforme ia ficando mais intenso, o virei de frango assado, colocando suas pernas em meus ombros, conforme o fodia cada vez mais forte, seus peitos balançavam com a intensidade, nos beijávamos vez ou outra, ele me dava tapas na cara e pedia pra fodê-lo cada vez mais, ficamos nessa por um certo tempo até que ele anunciou que iria gozar.
- Eu não gozo desde a semana passada, preciso muito soltar meu leite. - Ele falava batendo sua punheta enquanto eu o fodia ainda mais, seu saco se contraiu e vi que ele iria esporrar, em um grito grosso e rouco, sua porra voou do seu pau na direção do seu pescoço, em um jato grosso e longo, os outros jatos foram mais fracos atingindo sua barriga e por fim pingando. Sua porra branca escorria pelo peito, enquanto ele respirava ofegante. Lambi toda aquela porra e o beijei, ele a princípio estranhou o gosto mas já tinha bebido toda sua porra ao fim do beijo. Retirei meu pau dele e tirei a camisinha, ele passou a bater uma punheta pra mim sentado ao meu lado, minha porra voou para cima, atingindo meu rosto, barba, peito e barriga. Ele fez o mesmo que fiz com ele, passando a língua pelos meus pelos e barba, chegando à minha boca e me beijando sentado em meu colo, enquanto eu o abraçava. Nossos corpos extremamente suados e molhados eram visíveis no tecido do sofá. Fomos tomar um banho juntos onde nos chupamos novamente até gozar, mas dessa vez foi pouco em comparação com o anterior. Ele se vestiu novamente e agradeceu pela foda.
- Espero poder repetir isso quando tivermos oportunidade.
- Só me ligar quando quiser! - Falei nos despedindo com um beijo de língua, o vi descendo o elevador e por fim fechei minha porta.
Espero que tenham gostado do relato pessoal! Essa foi uma das fodas mais intensas que tive nos últimos meses devido à pandemia! Não esqueçam de votar e comentar! Se cuidem, fiquem em casa se puderem e até a próxima!