Vim para o Brasil bem rapidamente para negócios (para quem não sabe, moro na Europa) e acabei ficando num hotel que ficava um pouco longe de onde as reuniões ocorreriam, e com o trânsito doido de São Paulo eu demorava cerca de quase 2 horas para ir e 2 horas para voltar, não tinha problema em andar de uber já que minha empresa estava pagando tudo e nunca me estresso no trânsito, então pegar um trânsito uma vez ou outra não me incomodava muito. A maioria das minhas viagens eram rapaz ou moças na sua maior parte silenciosos, alguns falavam algumas coisas, perguntavam de onde eu era e tentavam adivinhar pelo meu sotaque, mas nada passava muito disso, até que num dia distinto algo muito curioso ocorreu.
Eu tinha acabado de me arrumar, botei um terno que foi feito com todas as minhas dimensões milimetradas, porém por opção minha pedi para apertarem um pouco mais na região das coxas e da bunda, já que gosto de mostrar que sou um "pacote completo"! Assim que desci pedi um uber na frente do hotel, por sorte um rapaz tinha acabado de terminar a corrida dele e estava ali na frente e logo aceitou. Fui em sua direção e olhava sua foto. Seu nome era Anderson, tinha cabelos grisalhos, olhos cinzentos e sérios porém um grande sorriso que estampava em seu rosto, ele era basicamente um "daddy", porém não devia ter mais que 40 anos. Sentei no lado do passageiro e o cumprimentei com um aperto de mão.
- E aí Anderson, bom dia! - Disse, com um sorriso.
- Bom dia Sr. Matheus! - Ele perguntou se meu destino estava correto e disse que sim.
- Não precisa me chamar de senhor não! Só Matheus está ótimo. - Falei rindo, ele deu partida na corrida e começou a conversar.
- Hoje o trânsito tá foda viu, mais do que o normal.
- Porra, ainda bem que saí mais cedo hoje, reunião de hoje não é tão importante a ponto de precisar da minha presença, mas é bom eu estar lá pra acompanhar como tão indo as coisas né
- Certíssimo. - Ele parou o carro numa parte onde já estava ficando engarrafado. - Você é casado?
- Sou sim! Me casei faz poucos meses, ainda nem tivemos tempo de tirar nossa lua de mel por causa do trabalho, mas na primeira folga que eu tiver vamos aproveitar!
- Putz, mas ainda bem que você achou alguém pro senhor, infelizmente terminei com minha noiva recentemente, estávamos juntos faziam anos mas o relacionamento tava desgastado, pedi ela em casamento pra ver se eu conseguia melhorar as coisas mas nem deu, na nossa primeira briga ela quis se separar.
- Nossa, sinto muito irmão, espero que você encontre alguém.
- Pois é, mas sabe ela já vinha dando sinais, a última vez que transamos faz tempo, acho que foi no dia em que pedi ela em casamento, quase 1 ano atrás. E eu ia na igreja pra pedir que ela mudasse de ideia e voltasse pra mim, mas também pedia sempre o melhor pra ela...Hoje ela tá com outro homem já, espero que ele faça ela feliz...
- Porra mano, mas quase 1 ano sem transar é sofrido né? Nesses dias que eu tô aqui eu não transei e tô ficando doido já! - Tentei dar uma descontraída mas notei que ele tava triste com o assunto. - Acho que você precisa se aliviar, seu Anderson.
- Como assim? - Comecei a passar minha mão na coxa dele, ele se arrepiou mas não tirou minha mão dali. - Se-Seu Matheus, isso é errado. Eu sou hétero e o senhor é casado, além do mais é pecado dois homens fazerem...isso.
- Oh Anderson, só vou te dar um help mano, relaxa. Nunca li na bíblia nada sobre isso. - Conseguia sentir o pau dele enrijecer na calça jeans dele, o pau então foi na direção onde minha mão estava, pude sentir por cima da calça a anaconda que aquele daddy tinha. Meu pau já latejava na minha também, totalmente demarcado, pude ver que Anderson dava umas olhadas com o canto do olho, mas desviava o olhar logo em seguida. - Posso continuar?
Anderson então não falou nada, apenas desabotoou a calça com a mão tremendo, sua camisa polo azulada estava bem justa nele, onde eu podia acompanhar seu peitoral bem demarcado subindo e descendo, ofegante e aparentemente nervoso. Puxei a cueca dele e puxei aquela jeba pra fora, era um pau lindo. Devia ter uns 19cm, grosso na base e ia afinando até a cabeça bem avermelhada, ele era circuncidado e depilado, puxei suas bolas também pra fora, um saco que estava farto de porra.
- Não acredito que tua mulher te deixou mano, olha essa pica? Eu teria que lutar contigo se minha mulher visse isso. - Disse rindo, comecei a lamber a cabeça enquanto brincava com as bolas dele, o vidro dele era escuro então ficava difícil de ver o que estava acontecendo dentro do carro. Ele pegou na minha cabeça e passou a força pra baixo, com certa dificuldade fui engolindo até a metade, então engasguei e deixei aquela baba escorrer pelo pau dele. Peguei pela base e passei a chupar com vontade, subia e descia, sugava a cabeça, lambia da base até o topo e ia e voltava. Lambi as bolas e Anderson apenas gemia baixinho. - Se importa se eu tirar o meu pra fora também?
- Não mano, fica a vontade. - Ele disse, um pouco ofegante. Desabotoei minha calça e tirei ela e minha cueca até os joelhos, meu pau pulou pra fora e comecei uma punheta leve, enquanto isso chupava como um verdadeiro bezerro aquele pau descomunal, nunca pensei que um rapaz que aparentava ser tão gentil e romântico possuía um monstro daquele entre as pernas. Para a minha surpresa, sinto a mão dele me punhetar levemente, mas após alguns segundos ele parou e voltou a botar as mãos no voltante. Subi a camisa polo colada dele e revelou uma barriga com pelos grisalhos e negros que se misturavam, dei leves beijos na barriga e subi até o peitoral, onde os mamilos marcavam o tecido da camisa, mordi e suguei por cima do tecido mesmo, deixando duas marcas de saliva onde ficavam os mamilos. Anderson aos poucos passou a gemer mais e mais, e seus gemidos eram cobertos pela buzina no trânsito caótico de São Paulo. Ele não pretendia gozar agora e agora meu objetivo era fazer aquele homem gozar como nunca antes.
- Preciso fazer uma ligação. - Disse, voltando pro meu banco, enquanto isso guiei a mão dele até meu pau e deixei ele brincar o pouco enquanto ligava pras pessoas da minha reunião. - Igor? Isso, sou eu. Então amigo, o trânsito tá um caos, eu tô parado quase na frente do hotel já faz uma hora, bora remarcar essa reunião pra amanhã, eu reajusto minha passagem pra viajar no domingo. Certo? Obrigado. - Assim que terminei minha ligação, virei pra ele. - Anderson, conhece algum motel perto daqui?
- Conheço sim, é pra irmos lá? - Ele disse, levemente corado. Sorri com aquele senhor rindo pra mim e dei um beijão nele, minha lingua invadiu a boca dele e ele surpreendentemente me correspondeu. - Mas Matheus, eu não vou dar meu cu.
- Não se preocupa, você que vai me comer pra tirar seu atraso...
E assim nos dirigimos para o motel...
Continua...
Galera, espero que tenham gostado desse conto, se quiserem que a continuação chegue logo, deixem seu voto e seus comentários que libero o mais rápido possível! E posso adiantar pra vocês, Anderson só parece tímido e é uma fábrica de porra ambulante hein ;). Até a próxima!
Cara, muito boa a descrição que vc fez de si mesmo. Muito tesudo
perfeitoooooooo! posta a continuação por favor <3
Mds a segunda parte plmdd
Delícia de conto. Votado com muito tesão.
Aguardando já a parte 2! Muito bem escrito! Parabéns! Avisa quando a parte 2 for publicada! / Votadoooo!