Na época em que esse conto se passa, eu estava nos últimos períodos da faculdade e marquei uma viagem com uns amigos pra Búzios, alugamos uma casinha lá e tudo, mas foi chegando o dia e a maioria deu pra trás, acabou que fomos só eu e meu melhor amigo da faculdade, que chamarei nesse conto de José. José é um rapaz bem definido e que certamente atrai a atenção de todos que passam por ele. Um corpo forte devido a academia, com peitorais grandes e braços largos, acompanhados de um par de pernas grossas e uma bunda de dar inveja, cabelos castanhos-escuros, barba cerrada, olhos azuis e pele bronzeada da casa de praia que ele visitava quase todo fim de semana. Eu naquela época não era tão parrudo quanto sou hoje, era mais fortinho, um pouco menos musculoso que José, os pelos espalhados pelo corpo e a barba cheia faziam meu charme naquela época.
José na época namorava uma menina da faculdade, que não lembro direito quem era já que nunca tive muito contato com ela. Na situação em que marcamos a viagem, José chamou ela pra ir, mas ela tinha ido visitar uma tia que estava doente e disse que se conseguisse iria para Búzios após a visita. Eu sempre fui uma pessoa que deixava pra arrumar essas coisas tudo em cima da hora, e dito e feito, quando fui ver José iria me buscar em casa em quase 30 minutos. Abri uma mala pequena que eu tinha e fui colocando o que eu achei necessário. Bermudas de banho, regata, boné e essas coisas básicas. Me vesti e quando fiquei pronto meu amigo já buzinava na porta.
- Fala José? Tudo certo amigão? - Falei, colocando a mala no bagageiro.
- Tudo mano, só meio bolado que minha namorada não tá indo com a gente.
- Não esquenta mano, vamos aproveitar a viagem e desestressar dessa faculdade que já tá me enchendo o saco.
- E a tua garota Matheus? Não chamou ela não?
- Pô mano, brigamos semana passada e desde então ela não tem falado comigo, tô achando que ela vai terminar comigo logo logo...Mas não quero pensar nisso, temos muito o que aproveitar!
E assim fomos, eu e José apreciávamos a estrada, batíamos papo, parávamos no posto de gasolina pra beber alguma cerveja e secar as garotas (e os garotos) que passavam por lá, foi quando eu estava pensando na minha bagagem, próximo de chegarmos em Búzios, que percebi que tinha esquecido coisas importantíssimas.
- Putz mano, esqueci de colocar mais cueca na mala! - Falei, rindo um pouco desesperado.
- Como que você esquece isso Matheus?
- Sei lá, fui fazendo a mala e nem me toquei, tô só com a cueca que tô usando agora. - Disse rindo ainda.
- Só você Matheus pra esquecer esse tipo de coisa.
Quando chegamos em Búzios, falamos com o proprietário da casa que alugamos (ele entendeu que os nossos amigos tinham furado e ficou com pena, deixou pelo mesmo preço que iríamos pagar divididos) e entramos. Tinha quarto suficiente para umas 6 pessoas ali, talvez até mais se cada um dormisse junto e um pessoal dormisse na sala, uma academia montada e uma piscina na área dos fundos, coisa que não iríamos precisar já que estávamos lá pelas praias. Eu e José fomos malhar pra não perder o costume, eu sempre usando a mesma cueca. Dormimos, e como estava muito quente, continuei usando a mesma cueca. Fomos caminhar e conhecer a cidade antes de ir pra praia, que tínhamos organizado de ir no 3° dia. Quando estávamos pra sair pra praia, decidi usar a bermuda sem cueca, já que era a única que eu tinha pelo resto da viagem, eu iria poupar ela de molhar e ter que esperar secar.
- Mano, tô indo sem cueca pra praia, cê acha que vai marcar muito? - Eu usava uma bermuda que já estava um pouco apertada em mim, principalmente na área da bunda, mas na frente marcava apenas um pouco. José me olhou da cabeça aos pés e balançou a cabeça negativamente. Então fui, tirei a cueca e o cheio de pau e saco suado já exalava dela, pra mim esse cheiro era excitante vindo dos outros, mas de mim era um pouco nojento. Deixei na janela pra ver se o sol aliviava o cheiro e fui trocar de roupa.
Chegando na sala José mexia na mochila dele, procurando alguma coisa. Perguntei se ele precisava de ajuda pra procurar.
- Não mano, achei que tinha deixado o protetor solar aqui mas acho que deixei na mala, vai indo pro carro que eu já vou. - E assim eu fiz, peguei a mochila e fui pro carro, em alguns minutos José voltava com o protetor em mãos. Sentou do meu lado e fomos pra praia.
Curtimos a praia um tempão, conhecemos umas garotas que tinham ali e puxaram papo com a gente, José sempre charmoso e eu mais quieto no meu canto, apesar de uma delas ter gostado bastante da minha presença. Conversamos, bebemos umas cervejas, entramos na água, coisa que se faz na praia. Perto do fim da noite voltamos pra casa alugada. Cada um foi num banheiro tomar banho, assim que terminei fui pro meu quarto colocar a fatídica cueca e quando notei, ela não estava mais lá. Meu primeiro pensamento era que ela tinha voado por causa do vento, então dei uma olhada pro lado de fora, e absolutamente nada. Bufei de raiva e coloquei uma calça moletom que eu tinha levado pra dormir, foi quando fui dar boa noite pro José que tudo se encaixou.
Me aproximando do quarto, notei que a porta não estava totalmente fechada, eu ia entrando com tudo quando vi o corpo escultural de José caminhando pelo quarto iluminado apenas pela luz do luar, ele estava de costas pra mim e parecia estar segurando algo, respirava fundo, como se inalasse alguma coisa. Eu sou meio lerdo e José sempre foi o cara um pouco homofóbico e bem hétero, então pensei que ele podia estar usando alguma droga tipo cocaína, mas quando ele se virou, quase caí no chão.
Minha cueca branca, do tipo slip, estava enterrada no rosto dele, e ele batia uma punheta frenética inalando ela, que já estava dias sem lavar, ele virava ela de frente, cheirava, virava de trás, cheirava e se acabava na punheta. Não pude evitar do meu pau subir na hora, e sem cerimônias entrei no quarto. José me olhou com uma cara de espanto e jogou a cueca na cama, ele tentava falar mas nenhuma palavra saía de sua boca, apenas sons aleatórios.
- Matheus, eu posso explicar...Eu...Essa cueca é minha sabe, muito parecida com a tua então... minha namorada e eu não transamos a muito tempo e....Eu achei ela sabe...E....
- José. - Disse sério, peguei a cueca e olhei, claramente era a minha. Me aproximei dele, olhando em seus olhos azulados e lentamente coloquei minha cueca na cara dele. - Cheira.
De início ele ficou confuso, não cheirava, apenas estava respirando.
- CHEIRA PORRA! - Falei gritando, segurei sua nuca contra o tecido branco da minha cueca e ele inalou, uma fungada gloriosa. Seu pau pulsou na mesma hora. - Tu curte cheiro de macho né, admite seu puto.
- Matheus, eu só fiquei curioso... - Ele ainda tentava se explicar, enfiei a cueca na boca dele e o joguei na cama. - Hmmphm
- Tu não queria meu pau? Agora tu vai ter.
Tirei minha calça moletom e meu pau saltou pra fora, meu pau mede em torno de 18cm e considero ele um pouco grosso, com uma glande bem grande e avermelhada. Ele arregalou os olhos, cuspi na minha mão e comecei a punhetar meu pau e o dele juntos, o pau dele tinha uns 15cm, era mais grosso que o meu e era circuncidado, já que era judeu. Nossos paus deslizavam um no outro, arrancando gemidos deles e meus, ele me olhava sem tirar a cueca da boca, o pau dele completamente melado de pré-gozo.
- Espero que tu tenha camisinha nessa gaveta. - Disse, tirando minha cueca da boca dele e voltando a botar no nariz dele. - Felizmente não vou mais precisar usar ela em casa, não é mesmo?
Por sorte ele tinha camisinha e lubrificante na gaveta dele, já que ele tinha me dito que pretendia transar com a namorada dele, quando ele notou o que eu ia fazer, começou a falar novamente.
- Matheus, eu nunca transei com homem, nunca nem botei os dedos. - Ele disse, desesperado.
- Eu vou com calma, você não queria esse pau? Vai ter!
Tirei a cueca da cara dele e fiz ele se ajoelhar, coloquei o rosto dele contra o meu saco, meu pau esfregando inteiro no rosto dele.
- Aproveita e cheira direto daqui enquanto eu abro isso. - E assim ele fez, fungou meu pau e meu saco como se não houvesse amanhã, até arriscou chupar, mas só conseguia colocar a cabeça pra dentro da boca e começava a ameaçar vômito. - Tu é um puto muito ruim hein, tem sorte dessa bunda ser gostosa, te vira de costas pra mim.
José ficou de quatro na cama, abaixei a cabeça dele contra o colchão e o cu avermelhado dele se abriu pra mim, claramente virgem e a bunda dele magnífica, parecia duas gloriosas montanhas com um vale entre elas. Passei meus dedos na região e comecei a chupar aquele cu, José gemia sem pudor, passava minha língua, minha barba, dava tapas fortes na bunda dele e sempre acompanhado de putarias.
- Tu sempre quis meu pau dentro de ti né? Seu puto pervertido, roubou minha cueca só pra cheira, imagino quantas vezes minhas cuecas sumiram do nada, devem estar tudo na tua casa. - Ele gemia a cada tapa, suas nádegas já avermelhadas naquela parte do corpo de José que não era bronzeada, e sim completamente branca. comecei a enfiar meus dedos, isso durou algum tempo já que ele era completamente virgem, pouco a pouco introduzi nele até que cheguei nos 4 dedos, foi quando decidi que já estava na hora de fuder aquele cara. Botei a camisinha lubrifiquei meu pau e o cu de José. Fiquei pincelando o pau no cu dele, seu pau pulsava, deixava um rastro longo de pré-gozo até a cama, como se não parasse de sair nunca, ele estava com muito tesão.
- Matheus mete em mim pelo amor de Deus. - Ele disse gemendo, quase chorando. Comecei a colocar a cabeça, onde ele começou a gritar, num misto de tesão e dor. - Vai, isso...ISSOOOOO
Meu pau foi deslizando pouco a pouco pra dentro dele, antes de colocar tudo, peguei minha cueca e "vesti" ela na cara dele, puxei as alças pra trás e encaixei meu pau inteiro dentro dele. José delirava de prazer, comecei a comer o cu dele com força em pouco tempo, o tesão anestesiou completamente a dor dele, ele me pedia mais e mais, e oferecia pra ele mais ainda. Foi quando no meio da nossa foda o celular dele começou a tocar, peguei e dei pra ele, sem tirar a cueca da cara dele, ouvi a conversa.
- Oi...Oi amor. - Ele disse, ofegante. - Cansado? Eu tava malhando, tem uma academia aqui...Vai chegar amanhã de tarde? Tudo BEEEM - Nessa hora eu voltei a me movimentar dentro dele. - Foi um peso que eu peguei...Issoooo, é....Ta bom amor, preciso ir...Beijo....Te amOOO... - E assim ela desligou.
- E tua namorada nem imagina que teu cu tá sendo fodido por um macho, não é seu puto? Volta a fungar essa cueca, aproveita enquanto pode hein? - Falei, segurei ele pela cintura e comecei a me movimentar mais rápido, ele gemia mais e mais. - Vai gozar é? Vai gozar pro paizão aqui?
- Vou...Vou... - Ele disse, ele se virou e deitou de costas, segurei ele pelos braços e voltei a meter nele, porém nas primeiras metidas vários jatos saíram sem ele ao menos se tocar, espalhando porra na barriga dele.
- O putinho gozou pelo cu foi? Tu é muito safado né? Agora eu vou leitar em cima de ti...Só não gozo na cueca e esfrego nessa tua cara inteira porque ainda preciso dela.
Tirei a camisinha e comecei a bater punheta, nossas bolas suadas se esfregando uma na outra, a minha peluda e a dele completamente depilada, foi quando num jato fortíssimo minha porra voou até o peitoral dele, gozei mais alguns jatos na barriga e em cima do pau dele, ele estava exausto e eu também. Fui tomar outro banho e deixei ele lá na cama.
Quando voltei ele já estava limpo, indo dormir e minha cueca continuava ali na cama dele. Não vesti nada devido ao calor, então apontei pra cueca na cama e falei.
- Hey, quero que você lave essa cueca e quero ela seca até amanhã de manhã. Tá entendido? - Disse rindo, ele riu também. - Já que tu me fez gozar vou deixar você passar a noite com ela, mas quero ela de volta...Vai, deixa eu ver como fica em ti.
- Mano, vai ficar pequena.
- Com esse pau menor que o meu? Duvido, vai deixa eu ver.
Meio acanhado, José colocou a cueca, na frente demarcou bem o pau dele e atrás ela mostrava a bunda dele quase que por inteiro, a bunda dele definitivamente era maior que a minha.
- Pode dormir assim, boa noite. - Disse rindo, ele se deitou com certa dificuldade e dormiu.
Quando a namorada dele chegou, ela estranhou ele estar andando tão estranho. "Eu peguei pesado nas pernas ontem, só isso!" ele disse rindo. O resto da viagem foi tranquila, e quando voltamos ainda repetimos a dose, nas férias do meio do ano no ano seguinte usei a mesma cueca por vários dias seguidos, quase 12 dias, corria, malhava, dormia, ia pra todos os lugares com ela, e no aniversário dele dei ela de presente. Nas outras vezes que transamos ele ficou viciado em me dar o cu, disse que só eu conseguia fazer ele gozar sem se tocar, ele até tentou me comer, mas só de roçar o pau na minha bunda ele gozou, disse que estava muito excitado.
Até hoje tenho contato com ele, não tanto quanto antes, mas quando nos encontramos sempre faço questão de entregar cuecas usadas pra ele como um símbolo da nossa amizade. Espero que tenham gostado do conto, deixem seu voto, seu comentário e até a próxima!
Gostoso em
VOTADO - TESÃO DE CONTO, PENA SE FOR UMA FANTASIA - LER MEUS CONTOS, SE CURTIR VOTA E DEIXA UM COMENTÁIO - TODOS CONTOS É 100% VERIDICOS.
Tenho tara por cuecas... Fico louco quando chego num banheiro e tem cueca de outro lá... Punheta na certa
Tesão de conto. Meu sonho é gozar sendo penetrado sem tocar no meu pau. Votado com muito tesão.
Gostoso demais!!
delicia demais amo cheiros e suor ... veja em meus contos