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Papai me levou até o quarto e me jogou na cama, jogando seu corpo contra o meu e me beijando fervorosamente enquanto esfregava seu pau babado no meu, eu e ele gemíamos como dois ursos, ele tomou as rédeas da situação pegando minhas mãos e colocando na sua bunda peluda e firme. Não contive meus desejos e apertei fortemente aquelas nádegas, dando tapões que arrancavam gemidos do meu pai, me incentivando a continuar. Pouco a pouco direcionei meus dedos até seu cuzinho e fui introduzindo um a um, até ter meus três dedos dentro daquele buraquinho apertando.
Seus gemidos e os meus se misturavam e o quarto ecoava nosso barulho de sexo, o dia estava silencioso então cada barulho naquele dia era perceptível, o som dos nossos beijos e nossas línguas, o som da nossa respiração ofegante, os gemidos e urros que direcionávamos um para o outro. Meu pai saiu de cima de mim e voltou a chupar meu pau, deixando bem babado de propósito, com sua saliva que escorria por todo o corpo da pica chegando até meu saco. Quando ele terminou de me chupar, sentou-se em cima de mim e começou a introduzir meu pau no seu cuzinho. Pouco a pouco ele descia, meu pau ia se apertando no cu apertado dele, enquanto ele gemia, quase gritando, até que por fim ele finalmente chegou na base.
- Nossa filhão, não achei que ia sofrer tanto! - Ele disse, dando uma risada. Lentamente ele começou a rebolar no meu pau, subindo e descendo, olhando fixamente em meus olhos, seus gemidos iam se intensificando conforme ele subia e descia, seu pau babava muito em minha barriga, podendo ver até a linha fina de pré-gozo que escorria dele até meu umbigo. Não me contive e comecei a punhetar o pau dele, enquanto ele acelerava seus movimentos, quicando em mim cada vez mais rápido. - Isso filhão, bate uma pra mim, isso, brinca com essa pica grossa. - Seus gemidos se misturavam aos meus, a situação era tão surreal que eu nem conseguia pensar em putaria pra falar pra ele, apenas agia por instinto.
Fiz menção de me levantar, o colocando deitado e segurando seus tornozelos, fudendo ele de frango assado. Nossos corpos já estavam suados, ele gemia e batia uma enquanto eu ia acelerando meus movimentos, indo cada vez mais fundo nele.
- Mete fundo no seu pai filho, fode esse cu como macho! - Ele falava, gemendo e urrando com sua voz grossa. Foi quando atingi sua próstata e ele esporrou nele inteiro, soltando longos jatos de porra sobre seu corpo, gemendo continuamente enquanto respirava forte, seu saco se contraía toda vez que um jato de porra branca e grossa era jogado pelo seu corpo. Porém, assim que ele terminou de gozar, seu pau continuava firme e forte. Ele parou de se masturbar e segurou-se na beira da cama. Continuei fudendo ele com força, a cama ia e voltava com meus movimentos, batendo forte na parede. Fiquei de pé nela, levantando a bunda do meu pai junto comigo, encaixei minha pica novamente naquele cuzinho e voltei a meter, agachando e voltando, enquanto meu pai estava praticamente de cabeça pra baixo. Ele já não tinha forças pra falar putaria, apenas gemia junto comigo. Em alguns minutos eu já chegava no meu ápice, já devíamos estar transando por horas, comecei a bombar forte no cu dele enquanto meus gemíamos iam ficando mais intensos.
- Eu vou gozar! - Falei, meti fundo dentro do cu dele e leitei aquele buraco por inteiro, comecei a gritar enquanto esporrava dentro dele, sentindo meu corpo todo tremer, parecia que eu não gozava fazia semanas. Ele começou a se masturbar mais rápido, até que sua porra voltou a sair pela segunda vez, atingindo seu rosto e melando toda aquela barba ruiva. Tirei meu pau de dentro dele quando já estava completamente flácido. Eu e meu pai completamente ofegantes e suados, cansados daquela foda.
Nos beijamos mais um pouco e fomos tomar um banho, onde apenas conversamos coisas triviais, porém ainda estava em choque com tudo o que tinha acontecido, finalmente nos sentamos no sofá novamente, os dois apenas de toalha. Meu pai viu que eu estava muito confuso e fez um carinho no meu ombro.
- Filho, sei que você deve estar em choque com tudo isso, mas fico feliz que tivemos esse momento. - Ele disse sorrindo. - Quando eu te vi no casamento da minha neta, eu simplesmente fiquei tomado por um desejo que nunca tinha sentido antes, e fui procurar histórias sobre isso, foi quando descobri o site que você publica contos. Pela sua descrição e localização, sabia certamente que era você, e fiquei muito feliz de ler os contos que você relatava esse tipo de relação. Espero que isso não mude nosso relacionamento.
- Não pai, isso foi só um choque pra mim, mas fico feliz que tivemos esse momento também. - Aos poucos a euforia ia passando. - Sei que não é um tipo de relação normal, mas vou continuar te tratando como pai, não pretendo ser seu amante ou algo do tipo.
- Claro que não filho, você sempre vai ser meu filho, também não queria um amante, era uma coisa mais sexual mesmo, de te ver como homem. - Por fim o abracei, nossos corpos juntos agora tinham um novo tipo de conexão, apesar de ainda sentir seu carinho paterno. Nos demos um selinho e rimos, e desde então nossa relação mudou, mas para melhor!
Deixo abaixo uma conversa que tive com meu pai esses dias, e de quebra ainda tem uma foto minha (mas só de corpo hahaha). Até o próximo conto galera!
Q corpo maravilho vc tem! Fico imaginando o corpo do seu pai!
Que delícia de conto, bem escrito e vc é uma delícia do jeito q eu gosto.
Caralho....bati duas punhetas sem parar...que delícia de conto. Bjs
Os seus relatos sempre são bons.Corretamente escrito,a pesar de não curtir muito o relato biografico,mas vc foge a regra,fazes de um modo que se torna prazeroso ler.Muito bom.Escreva mais.
Que delicia... vc é gostoso do jeitinho q gosto
Massa esse conto ! Histórias de incesto é muito massa, rola cumplicidade e parceria. Sorte a sua !
Nossa. Queria um paizão assim. Foto dele não? Parrudoes assim, q tesão.