O Uber Hétero - Parte 2

Esse conto é verídico e uma continuação direta do conto anterior "O Uber Hétero - Parte 1", vai lá dar uma lida onde já descrevi o Anderson, o uber e eu! Agora vamos ao conto.

Anderson não tardou em pegar um caminho mais rápido para o motel mais próximo, aquele homem estava sedento por fuder, ele aparentemente realmente não tinha transado desde que havia se separado de sua mulher. Ele finalizou a corrida e estacionou, pegamos um quarto e lá dentro já começamos a nos beijar loucamente. Sua língua invadia minha boca e conseguia sentir seu pau implorando pra ser liberto da calça jeans que usava. Enquanto nos beijávamos ele não parava de agarrar e apertar minha bunda, de acordo com Anderson ele nunca havia ficado com um homem antes, mas estava bem disposto a tirar seu atrasado com qualquer um que oferecesse, que foi o meu caso. Mesmo sendo o passivo dessa vez, eu gosto de ter controle da situação, então empurrei o homem na cama e sentei sobre seu colo, pressionando minhas nádegas contra seu pau duro. Comecei a desabotoar minha camisa social pouco a pouco, ele agarrava fortemente minha bunda com aquelas mãos grandes que ele possuía.
Assim que tirei ele pressionou meu peitoral e apertou meus mamilos, o peguei pela nuca e conduzi sua boca até meu mamilo esquerdo, onde ele passou a chupar e a sugar, me arrancando gemidos altos, passei a rebolar enquanto ele me chupava, ele realmente estava me tratando como se fosse uma mulher, pois como tenho um peitoral grande ele apertava e passava a mão como se fossem seios. O puxei pela nuca e voltei a beijá-lo enquanto tirava sua camisa polo. O deitei novamente na cama e passei a lamber todo aquele peito definido e peludo, passando a chupar os mamilos avermelhados dele enquanto ele desabotoava sua calça. Me levantei da cama e tirei minha calça também, ficando completamente pelado.
Voltei a beijá-lo enquanto esfregava meu pau contra o dele, que já estava lambuzado de pré-gozo, ele gemia toda vez que deslizava uma cabeça contra a outra, e senti suas bolas se contraindo e se arrepiando quando nossos sacos se encontravam. Virei meu corpo por inteiro e passei a fazer um boquete nele, lambuzando aquele pau de baba, fazendo brilhar com a luz tênue do quarto, ele me surpreendeu passando a chupar meu pau também, com certa dificuldade e sem saber direito o que fazer, após um tempo tentando ele desistiu e passou a chupar e linguar meu cu, o que me fazia delirar por completo. Ele aos poucos foi enfiando um dedo atrás do outro, enquanto eu lambia suas bolas, foi quando ao chegar no 3° dedo que ele finalmente implorou pra me fuder.
Ele colocou a camisinha e ficou deitado, ele queria ver minha bunda subindo e descendo no pau dele, e assim eu fiz. Aos poucos aqueles 19cm foram entrando em mim, alargando meu cu que eu já não dava fazia tempo, meus gemidos e os dele preenchiam o quarto, ele segurava minha cintura com força. Quando finalmente cheguei na base, passei a subir e a descer. Ele falava algumas coisas que ficavam inaudíveis com os gemidos que ele dava no meio das frases, mas algumas frase que eu consegui ouvir eram.
- Isso, rebola essa bundona pro papai. Que delícia de bunda, isso... - E acompanhado de tapas que deixavam aquela região completamente avermelhada. Meus gemidos passaram a se tornar urros e Anderson estava completamente imerso ali. Me virei pra ele e voltei a sentar, porém agora com Anderson me punhetando. Fui aumentando a velocidade da foda quando sem ao menos perceber já estava esguichando uma fonte de porra que atingia o peitoral do uber. - Isso, o pau do paizão te fez gozar né? Olha quanta porra que você tinha nessas bolas, o paizão agora vai te fuder até gozar.
Ele então trocou de posição, deixando minha nuca na cama e ele em pé, fodendo minha bunda que estava empinada pra cima, Anderson passou a aumentar a velocidade cada vez mais, indo cada vez mais profundo dentro de mim, ele me olhava fundo nos olhos e urrava cada vez mais. Foi quando ele anunciou o gozo e retirou a camisinha e se sentou na cabeceira da cama, encostando suas costas na parede. Comecei a punhetar ele e a chupar seu saco, e num grito longo ele esguichou um jato de porra na sua cara, com outros jatos longos indo direto no seu peitoral diversas vezes, após uns 6 ou 7 jatos ele finalmente terminou de gozar e seu orgasmo acabou, com ele exausto e completamente sujo de porra. O beijei novamente e me sentei ao seu lado.
- Nossa, só gozei assim pouquíssimas vezes com minha antiga namorada. - Ele disse rindo, limpando a porra do seu rosto.
- Você já provou?
- O quê? A porra?
- Isso.
- Não, nunca. - Ele disse, meio tímido.
- Quer experimentar? - E ele novamente sem falar nada apenas assentiu. Lambi a porra daquele peitoral peludo e dei um beijo nele, ele no início recuou, mas depois apenas se deixou levar. - O que achou?
- Meio salgada, mas nada mal. - Anderson riu. Após isso cada um tomou seu banho e Anderson me falou que ele nunca havia ficado com outro homem, mas que comigo havia sentido algo diferente. Dei meu número pra ele pra caso ele quisesse "relaxar" quando eu estivesse no Brasil, mas desde então ele nunca me ligou. Ele me deixou no hotel e perdemos o contato daí em diante.

Se você gostou desse conto deixe seu voto e seu comentário! Desculpe a demora pra esse conto sair, acabei me enrolando com uns projetos do trabalho, mas finalmente consegui escrever pra vocês! É isso e até a próxima!