Uma breve descrição sobre mim, me considero parrudo, com músculos salientes mas meio inchadinho por causa da minha paixão por comida. Possuo cabelos castanhos raspados e uma barba levemente cheia, também castanha. Possuo um peitoral forte e largo, braços e coxas fortes e uma bunda saliente, meu corpo é coberto de pelos mais escuros que meu cabelo, principalmente na área do peitoral. Olhos castanhos e uma boca carnuda. Meu pau mede em torno de 18cm e considero ele um pouco grosso, com uma cabeça bem grande e avermelhada.
Tudo começou no início desse ano quando minha filha havia me falado que queria casar com o namorado dela, uma cerimônia pequena mesmo. De início fui contra a ideia, mas depois de muita insistência dela aceitei. Ela namorava o rapaz, que chamarei de Gabriel, desde os 14 anos de idade, e sempre tinham o sonho de casar, mesmo ele sendo dois anos mais velho que ela. Conhecia os pais dele, o pai um empresário muito bem apessoado e sua mãe uma médica muito procurada. E assim como eles, eu e minha ex namorada não tínhamos nenhuma dificuldade financeira, então os custos do casamento foram os menores dos problemas.
Então reservamos um pequeno chalé onde fizemos os ensaios de casamento, a cerimônia foi linda mas o importante é o que aconteceu antes do casamento. Uns dois dias antes de se casarem, Gabriel chamou eu e seu pai para irmos até o chalé pra fazer a prova final do terno que ele iria usar, sei que o pai pagou caro nele então era uma prova importante.
Cheguei lá antes do pai, Gabriel estava apenas com uma cueca slip. O rapaz tinha um corpo fenomenal, braços fortes e grandes, um peitoral definido e cheio, pernas grossas, um bundão e totalmente depilado. Gabriel passava a mão no seu cabelo castanho curto, parecia tentar tirar alguma coisa de cima. Assim que notou minha presença trouxe sua mão para apertar, olhei nos olhos azulados dele, ele era realmente um garoto muito bonito.
- Fala sogro, tudo bem? Já já meu pai chega, pode se sentar ali. - Disse, indicando uma poltrona. Eu estava vestido com uma calça preta levemente justa e uma camisa branca, me sentei e fingi que estava mexendo no celular, mas na verdade ficava encarando aquela bundona. O pai de Gabriel não demorou a chegar, era um homem com um corpo parecido com o meu, cabelos grisalhos e os olhos azuis o deixavam mais velho, apesar de ter apenas 46 anos. Ele vinha de seu trabalho, então estava utilizando um paletó com camisa branca social, calças sociais e sapatos pretos sociais, todos pareciam um pouco justos nele, e não pude desviar meu olhar do pacotão que ele tinha entre as pernas. Deu um beijo na testa do filho, que era mais baixo que nós dois e em seguida veio me cumprimentar.
- E aí Matheus, espero que não tenha esperado muito. - Disse com um sorriso perfeito.
- Que isso Léo, acabei de chegar! - Assim que terminamos de nos cumprimentar Léo se senta do meu lado e alguns minutos depois Gabriel já fazia seus ajustes nas roupas, apesar de Léo ser quem mais estava opinando no traje do filho, também dava alguns pitacos aqui e ali, como apertar um pouco mais as mangas, ajustar a calça em algumas áreas "estratégicas", que para eles era pra deixar ele mais confortável, mas para mim era um deleite, como quando acataram minha sugestão de apertar mais na parte traseira e consequentemente na parte da frente, que foi aprovado tanto pelo pai quanto pelo filho. Não ficamos muito tempo lá, já que eram os ajustes finais.
Gabriel adorou o resultado final, assim como eu e Léo, e assim nós saímos para que Gabriel pudesse se arrumar e ir pra casa. Léo partiu logo em seguida, havia estacionado meu carro um pouco mais longe do chalé, e foi uma boa caminhada até lá, era inverno então não cheguei a suar, mas me deixou levemente cansado de ter que subir e descer várias estradas, mas foi bom pra dar uma olhada na vista. Porém assim que cheguei no carro notei que as chaves não estavam em nenhum bolso meu, então voltei caminhando com raiva pois iria ter que refazer todo o trajeto.
Entrei no chalé e já parecia que Gabriel nem estava mais ali, então caminhei certeiro em direção ao lugar onde ele estava se arrumando, quando começo a ouvir sussurros. Me encostei atrás da porta e bisbilhotei o que estava acontecendo. Gabriel continuava com a calça social, porém já estava sem camisa e andava de um lado para o outro falando com alguém no facetime, não parecia ser nenhuma mulher, na verdade parecia ser um homem. Achei que poderia ser um amigo dele, mas o que eles conversavam era estranho.
- Mano, você sabe que não pode vir no meu casamento, ia dar muita pinta. - Ele disse, frustrado.
- Eu sei que eu concordei em não falar mais contigo, mas por favor, quero te ver mais uma vez.
- Não Lucas, essa é a última vez que conversamos.
- Então deixa eu pelo menos ter uma foto sua, por favor. - Ele disse implorando, Gabriel bufou e começou a tirar toda a roupa, ficando novamente só de cueca. - Qual é Gabe, nós somos mais íntimos que isso. - Novamente Gabriel bufou e tirou a cueca, eu via apenas uma parte do corpo dele, não conseguia vê-lo direito pela brecha, mas já estava puto com o garoto pois tava traindo minha filha com outro cara. Gabriel fechou o facetime e tirou uma foto mostrando a bunda no espelho e enviou. Em seguida mandou um áudio.
- Agora eu vou te bloquear Lucas, por favor, não fala mais comigo. - E em aparentemente bloqueou o garoto.
Assim que ele pegou a cueca no chão, abri a porta com toda minha força. Gabriel deu um pulo e ficou vermelho na hora, começou a balbuciar várias coisas, sabia que eu tinha escutado a conversa dele e tentava se explicar.
- Então quer dizer que você ficava com outros caras ENQUANTO era noivo da minha filha? - Disse irado, Gabriel pedia perdão e pedia pra eu não contar pra ninguém, o peguei pelo pescoço e o prendi contra a parede, não com força o suficiente pra enforcá-lo, mas pra dar um susto. Aproximei meu rosto perto do dele e encarava seus olhos. - Espero que esse tenha sido realmente a última vez que você tenha falado com esse tal de Lucas, se eu descobrir uma ÚNICA vez que você decepcionou minha filha, pode esperar que... - Antes de eu terminar a frase conseguia sentir algo duro entre minhas pernas, o safado ficou de pau duro por eu estar enforcando ele. Olhei naqueles olhos azuis novamente, agora com um sorriso malicioso. - Hm, acho que na verdade vou aplicar sua punição agora.
- O...O quê? - Ele disse, tentando tampar o pau de 18cm duríssimo. Antes que ele pudesse continuar balbuciando qualquer coisa, comecei a beijar sua boca rosada, e fui correspondido de imediato, nossas línguas lutavam pelo espaço um na boca do outro, ele totalmente entregue a mim e eu segurando seu rosto com certa brutalidade, mas ainda assim sem machucar o garoto. Quando nos separamos uma linha de saliva ainda nos ligava, o puxei para mais uma sequência de beijos antes de o jogar na poltrona. Ele rapidamente posicionou sua perna levantada, me mostrando aquele cuzinho avermelhado, pronto pra levar pica.
Comecei a tirar minha roupa enquanto chupava aquele cu avermelhado, Gabriel gemia e pedia mais, passei a enfiar minha língua dentro dele, suas pernas tremiam e seu corpo suava, mesmo no frio. Tirei minha calça e meu pau saltou pra fora, eu estava sedento pra foder o cu, coloquei uma camisinha e meu pau foi praticamente engolido pelo cu guloso do meu genro, apesar da facilidade de entrar, era bem apertado. O segurei pela cintura e comecei a meter com força nele, podia ver suas costas contraírem a cada metida, não ficamos muito tempo nessa posição. O segurei pela barriga e o virei, me sentando na poltrona e fazendo ele sentar em mim. Ele rebolava no meu pau e subia e descia conforme eu movia sua cintura, era uma puta totalmente entregue para seu macho. Ele me chamava de sogrão, pedia pra fuder o cu dele até ele não conseguir mais andar, mas o que me deixava com mais tesão era quando ele me chamava de "Sr. Reis".
- Me fode senhor Reis, acaba com o cuzinho do seu genro vai.
- Eu vou meter em ti moleque, e depois de mim você nunca mais vai querer outro homem, vai implorar pra ter minha pica mas não vai poder ter, aproveita enquanto pode.
- Senhor Reis eu queria tanto que você me comesse, me fode com força! - Ele gritava e não poupava os gemidos, afinal estávamos em um chalé afastado. Sem ao menos tocar no pau Gabriel começou a jorrar jatos de porra pra cima, seu saco era pesado e grande, podia sentir suas bolas contraindo na minha mão a cada gozada que ele dava. Enquanto tinha seu orgasmo, seu gemido era longo e levemente agudo. Como ele tinha gozado, tirei minha camisinha e o sentei na poltrona.
- Eu não vou gozar nessa boquinha pois é a boca que beija minha filha, mas vou gozar nesses peitões que você tem. - Disse, me posicionando, ele apenas passou a apertar seus mamilos rosados enquanto esperava meus jatos chegarem, o que não demorou muito. Como devem saber, sou conhecido por dar jatadas fortes, mas essa foi um jato contínuo no peito do garoto, que adorava ver minha gala saindo do meu pau. Ele parecia maravilhado em ver aquela porra branca indo em direção a ele. Dei dois jatos fortes na barriga dele quando estava terminando, e por fim limpei o resto de porra nas coxas grossas dele, o torso do garoto estava completamente cheio de porra, como se tivessem jogado leite condensado no corpo dele inteiro. Ele fez menção de começar a limpar com os dedos pra engolir, mas segurei seu pulso. - Eu já disse, você não vai ter um pingo da minha porra na sua boca. - E comecei a lamber minha porra por ele inteiro, praticamente limpando ele com minha língua.
Quando finalmente terminei de lamber e engoli tudo, o mandei tomar banho e me vesti, dando um tapão na bunda branca dele. Não falamos mais nada até o dia do casamento, quando nos cumprimentamos e agimos como se nada tivesse acontecido, e apesar de querer muito fuder aquele cuzinho de novo, tenho que respeitar o casamento de minha filha.
Espero que vocês tenham gostado, não esqueçam de deixar seu voto e comentar no conto, até a próxima!
Votado, meu grande desejo é meu sogro. Mas se ele me pega com algum cara é tiro kkk Muito tesão no conto, se um dia eu ficar com meu sogro eu relato aqui
E eu querendo experimentar a rola do meu sogro
Que delicia ter metido rola no genro safado.
Acabei de comentar outro conto teu, é vejo esse. Bom demais! Com certeza precisa respeitar o casamento da tua filha, mas qualquer dia come o grisalho pra saber se é bom como o filho e conta aqui.
que conto perfeito!
Que que putinha
mto bom ne
delícia de conto
Sua ausência e seus escritos foeam notafas pra quem consome costos por aqui Um enredo interessante e até inusitado.Mas de qualidade e bem escrita.Votado.
Conto massa cara