Passando o dia - Parte 10

Saimos do box, Willy me enxugou parcialmente, enrolando a toalha em meu corpo como se eu fosse uma menina. A dele, obviamente, estava na cintura. De mão dadas fomos para o quarto. Ele se senta na cama, consulta seu relógio e resmunga alguma coisa que eu não entendo. Sou puxada contra ele, ao mesmo tempo em que tira minha toalha. Beija minha barriga e me diz que esta morrendo de fome, mas que naquele momento outra fome é ainda mais forte. Dá um selinho no meu “grelinho”, me agarra e vai se deitando na cama, me trazendo por cima dele. Quando estamos deitados, outra vez ele me vira com uma facilidade incrível, me deixando a seu lado, de bruços. Se levanta, afasta minhas pernas e de repente, sinto sua lingua em meu cuzinho. De novo, uma novidade, outra coisa que nunca tinha acontecido. Mais uma vez naquele dia, fechei os olhos e aproveitei aquilo.

Sua lingua meio que entrava, saia, deslizava para um lado, depois para outro e parecia sempre molhada. Sentia pequenos tremores de tesão percorrerem meu corpo cada vez que ele fazia isso. Sequer imaginava o que ia acontecer em seguida. Literamente senti sua boca colando no meu cuzinho, sua lingua brincando nele e nitidamente ele estava beijando e chupando meu cú. Nunca imaginei que aquilo pudesse ser tão bom. Adorava ter uma rola grande e quente em meu rabo e a sensação que ela me dava, mas aquilo estava um nivel acima. Estava tão delicioso, tão sei lá, que comecei a empinar a bunda, talvez para faciltar para meu homem, mas principalmente para que eu pudesse me tocar, de tanto tesão que aquilo estava me dando.

Não tinha como ele não notar, assim fazendo com que me chupasse, lambesse com ainda mais vontade. Claro, percebendo que eu ia me tocar, substituiu minha mão pela dele, apertando minhas coisinhas com uma força, tipo deliciosa. Com aquilo tudo, perdi a noção do tempo, das horas. Voltei a mim, ao perceber que ele ia enviar sua vara, deliciosa, no meu rabinho. Encostou a cabeçorra, forçou um pouquinho, tirou, colocou mais um pouquinho, entrou ligeiramente mais fácil. Outra vez tirou, demorou um pouco mais dessa vez, tornou a encostar, mas quando entrou foi de uma só vez. Dei um gritinho de dor, mas foi menos doido que antes. Da mesma forma, depois de entrar, ficou quietinho, apenas me acariciando. Quando finalmente relaxei, ele voltou a bombar forte, entrando e saindo do meu cuzinho que a essa altura parecia ser feito sob medida para aquela pica maravilhosa.

Meu tempo era o dele ! Seus movimentos foram se acelerando, acho que ele já não se preocupava tanto comigo, entrava e saia com força, suas mãos segurando meu corpo com força. Finalmente, me puxou contra ele ainda com mais força, claramente estava começando a gozar, mais uma vez em meu rabinho. Confesso, so de sentir aquela coisa se contraindo em meu rabo já me fazia derreter de tesão. Os movimentos, contrações, foram diminuindo. Quando parou de vez, sua mão foi apertando minha garganta, ao mesmo tempo que ele ia “desabando” em cima de mim, me empurrando contra a cama.
Confesso, se era bom aquilo tudo, não tenho muita certeza, mas sentir aquele homem todo, em cima de mim, me controlando, me dominando, era uma sensação deliciosa !

Minutos depois, quase refeito, ele sai de dentro de mim e se levanta. Ato continua, faz com que eu fique em pé. Me beija, acaricia meu rosto gentilmente e manda que eu me vista. Sinto alguma coisa pelas minhas pernas, não sei bem o que acontece mas olho para ele. Com um sorriso maroto, meu homem, meu AMOR a essa altura, simplesmente manda que me vista e não me preocupe com mais nada. Bem, se ele manda, acho que me resta obedecer. Escolho umas coisinhas na mala e jogo na cama. Ele observa atento.

- Essa camiseta branca e esse shortinho escuro, não precisa do resto !

O resto eram meias, cuequinha ...

Faço menção a pegar meu tênis !

- Não, essas sandálias são a conta.

Bem, as sandália eram algo muito próximo a essas havaianas rasteirinhas.

- Dê uma voltinha, quero ver !

Obedeço. Ele parece satisfeito e me manda esperar na sala. Instantes depois ele aparece na sala, me entrega o capacete e saimos. Ele fecha a casa, montamos na moto e saimos. Minutos depois paramos na padaria ao lado da ponte. Entramos, ele escolhe uma mesa. É quando, presto atenção no relógio da parede, 4 da tarde. Ao mesmo tempo em que olho o cardápio, sinto meu estômago colado nas costas, finalmente descubro que estou morrendo de fome. Peço um suco, um sanduíche e um salgado, ele pede um beirute e uma cerveja. Começamos a conversar sobre besteiras do dia, mas não consigo desviar os olhos de sua boca e dos seus olhos, parece que estou enfeitiçada. Por vezes, mal consigo ouvi-lo , embora tenha olhos apenas para sua boca. Terminado o lanche, ele pergunta se quero um sorvete ou um doce, pois ali perto há uma doceria super conceituada, claro que aceito.

Nem chego a fechar o capacete de tão perto que é.
Bem, sou meio formiga, adoro doce, a vitrine de sorvetes é uma coisa do outro mundo, a de doces mesmo, pior ainda. Depois de muita excitação, escolho um sorvete, tipo amêndoas com chocolate, ele uma coisa mais simples. E vamos para o terraço. Quando algo que eu nunca desejava que rolasse acontece. Ele encontra um conhecido, ou melhor, um conhecido o encontra ! Literalmente, eu congelo, apavorada.

Willy, me apresenta como sendo seu sobrinho do interior, que iria fazer uma prova qualquer em SP. Seu amigo, me olha, avalia de cima abaixo por um tempo bem maior que eu gostaria, mas fica nisso apenas. Mas noto que mesmo enquanto eles conversam, em pé à minha frente, ele não para de me olhar. Depois do que me pareceu uma eternidade, o amigo finalmente se despede. É quando paro para avaliar o “amigo”, não podia chamar de feio, na verdade descubro que ele seria bem “pegável”, mas meu gato era muito mais. Esse pensamento me deixa satisfeita e olho derretida para meu homem.

- Muito cedo para ir para casa ou tentar jantar, vamos dar umas voltas !

Seguimos para a moto, de forma discreta pego em seu braço para ver as horas, mas claro, minha intenção real é tocar no meu homem. O relógio marca 18 e alguma coisa. Colocamos os capacetes, subo na moto. Depois que ele se ajeita, sem querer, querendo, seguro sua cintura com um braço, mas dsifarçadamente a outra mão vai parar em seu pau, que não demora a endurecer.

Como eu não conhecia a cidade e ele sim, partimos num tour turístico, tanto para realmente conhecer a cidade, tanto para fazer hora para jantar. Vamos conhecer o cais dos pescadores, o cruzeiro, o mirante e sei lá mais o quê. Finalmente, ele encosta num lugar, vazio, quase escondido, mas com uma visão maravilhosa de uma praia. Começa realmente a anoitecer. Ele se senta numa pedra e faz com que me encaixe entre suas pernas. Ele me abraça, me faz carinhos ! Simplesmente, estou no céu. Começo a ficar excitada, mas ele é super delicado, apenas me faz carinhos e beija meu pescoço, minha nuca.

- Você me deixa com um tesão do caralho, sabia ???

- Mesmo ?!?! Você também me deixa quase doida de tesão !

Sua mão aperta delicadamente meu grelinho.

- Mais tarde a gente resolve isso. Ainda estou meio cansado ! Você acabou comigo !

- Sério ?? Sério mesmo ? E você não, né tarado ?!?!?!?

E a gente se beija ...

(segue 11)


Foto 1 do Conto erotico: Passando o dia - Parte 10

Foto 2 do Conto erotico: Passando o dia - Parte 10

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Foto 4 do Conto erotico: Passando o dia - Parte 10


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Comentários


foto perfil usuario marius

marius Comentou em 07/08/2020

Tou adorando!!

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 25/04/2020

Votado - Você é mesmo uma delicia, gostava de um dia, a vir conhecer, será ?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Passando o dia - Parte 10

Codigo do conto:
137135

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/04/2019

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
4