Janta - Parte 11

Ficamos naquele lugar tranquilo, abraçadinhos, namorando um bom tempo. A sensação era divina, me sentia em outro mundo. Confesso, sempre tive, digamos assim, um ou outro probleminha comigo mesma. Mas Willy estava me fazendo pisar nas nuvens, nunca tinha me sentido tão bem, como estava naquele momento.
Nisso ele me dá uma mordinha na nuca e diz que seria legal a gente ir jantar. Estava escuro, e lá embaixo do morro as luzes da vila estavam brilhando.
Subimos na moto, me aperto contra ele e vamos indo. O que não esperava era que estivesse tão frio, o que me faz ficar ainda mais junto dele e de novo sem querer, mas querendo muito, seguro seu pau bem forte por cima da bermuda. Quando endurece, aperto ainda mais forte !
Na entrada da vila, uma parada rapida no mercadinho. Vinhos, frutas, uns queijos, suco, uma ou outra coisinha a mais e temos nosso café da manhã. Voltamos para a moto. Ele me segura muito discretamente e me pergunta, coladinho na minha orelha o que gostaria de comer, tipo peixe, massa ou sanduba. Como sou mocinha educada ( rs rs rs rs) digo que ele é quem tem que escolher.

- Ótimo, conheço um lugar super, Você vai adorar !

E lá vamos nós, uns 15 minutos depois chegamos no lugar. Parecia estar vazio, o que não seria novidade, já que não era temporada, nem feriado, apenas um fim de semana em abril. Mal entramos no terraço, um cara enorme, de barba enorme, cheio de tatuagens vem nos receber, todo intimo de Willy. Uma pontinha de ciúmes (acreditem) bateu. Ele me apresenta a Tito, sou seu sobrinho.

- Menino, como você é lindo ! Se eu fosse seu tio não ia deixar você SOLTA sózinha por ai.

Dito isso, me pegou pela mão e nos arrastou pelo salão, que tinha mais uns 3 casais, até uma mesa de canto, muito discreta.

- Vocês vão adorar essa mesa ! Uma caipirinha para Willy e para você um suco de laranja, certo ?

Piscou um olho e me deu um sorriso muito, muito malicioso ! Olho espantada para meu namorado (sim, já o considerava como ! )

- É o jeito dele, sempre foi assim ! Era amigo do meu irmão e é muito gente boa, o esposo é quase do mesmo jeitão dele. Acho que daqui a pouco você conhece ele ! Uns minutos depois, Tito esta de volta com as bebidas e o couvert. Entrega meu suco, com uma piscadela e um sorriso engraçado, pergunta se ele (Willy) já tinha escolhido ou se aceitava a sugestão do CHEF.

- Conhecendo você, acho que a sugestão será fantastica !

- Nada mais perfeito, meu amor, prepare-se para ser surpreendido !

Outra pontinha de ciúmes, mas quando ele falou o MEU AMOR, me deu uma piscada, no mínimo muito maliciosa e saiu. Meu humor ficou suspenso no ar !

Willy me olha, ergue seu copo para um brinde, demoro a entender, afinal não estava muito acostumada com essas sutilezas. Brindamos “ Ao me sobrinho lindo ! “ . Caio na risada, claro. E descubro que meu suco de laranja, tem mais vodca que suco, confesso que não fico triste !
Dali a pouco Tito volta, pergunta a Willy se deseja alguma coisa extra, ao que é respondido com um pedido de uma cerveja. Ao mesmo tempo, pergunta se estamos com pressa ou tipo apreciando a noite. Willy me olha longamente e responde a Tito que estamos apreciando a noite.

- Ótimo, meus amôres ! Muito ótimo !

E esvoaçando desaparece na cozinha. Um garçon traz a cerveja dele e me pergunta se quero mais suco, olho para meu amor, que dá de ombros :

- E por que não ?!?!

Aceito o “suco”, a conversa segue sobre as coisas da vida, mas sinto um pé enroscando na minha perna, sorrio para o dono dele ! Segue a conversa. Finalmente, chega a nossa janta. Não sei dizer exatamente se era tipo CALDERADA, COZIDO ou o quê, mas era algo delicioso demais, leve, um sabor que não devia ser desse mundo, muito, muito, muito delicioso e com uma notinha de piscada de olho da parte de Tito, de que teria propriedades afrodísiacas, embora ele tivesse “certeza” de que não seria o caso. Acabei rindo !
Terminamos a janta, a essa altura o restaurante esta quase vazio, tão logo o garçon recolhe os pratos, Tito e o marido vem à mesa. Willy dá os parabéns a Felix pelo jantar, sinto que devo fazer o mesmo. Rola uma conversa rápida, Willy pede café e a conta. Quando a conta chega, ganho uns bombons da casa. Formigona que sou, experimento um deles no mesmo instante, é simplesmente MARAVILHOSO. Tenho uma idéia e guardo os demais. Vamos para casa, quase meia-noite. O trajeto não era muito longe, mas a temperatura tinha caído um tanto, nós dois de roupas leves, fui obrigada a ficar muito coladinha no meu homem e como estava frio, não podia deixar que aquela coisa linda que ele tinha, ficasse gelada. Logo fui aquecendo a maravilha com ambas as mãos até em casa. Durante o trajeto, ocasionalmente, ele forçava minhas mãos contra seu pau.
Chegamos em casa, mal desço da moto, ele me agarra e empurra contra a parede, num beijo fodástico, que quase me tira do ar. Entramos em casa. Deixamos as compras em cima da mesa e na sequência ele quase me derruba no sofá e tem início uma longa e deliciosa sessão de amassos. Ela só é interrompida porque preciso ir ao banheiro. Quando volto, ele me entrega uma taça de vinho, brindamos à “ menina mais deliciosa da praia “.

A gente se atraca de novo indo para o sofá. A essa altura, ele conseguiu me deixar só com a camiseta, meu short esta em algum lugar entre a cozinha e o sofá. Ele se senta no sofá, me trazendo por cima dele. Quando percebo suas intenções

- Não ! Espera !

Um relâmpago explode no meu cérebro, meio alcoolizado ! Acho minha bolsa, pochete, sei lá o nome daquilo, pego um daqueles bombons, tiro do papel, coloco inteiro na boca. Acho meu copo de vinho, dou um gole enorme. Sinto as mãos dele passeando na minha bunda, nas minhas pernas, grelinho. Mais que na cara, ele esta impaciente, muito impaciente.
Minha boca esta cheia de vinho e com um bombom, de algum jeito meio que “esmago” o bombom e vou “derrrentendo” entre as pernas dele, até seu pau ficar na mesma altura da minha boca. Coloco os lábios na cabeçorra e devagarinho vou deixando que entre na minha boca. Parte do vinho ou é engolido ou derramado, mas logo aquele pau maravilhoso esta na minha boca. Deixo que ele entre aos pouquinhos, ouço apenas a respiração pesada do meu homem e sua mão fazendo peso em minha cabeça. Não demora, mas logo minha boca é ocupada parte pela sua pica (deliciosa), pelo bombom e pelo vinho. Confesso que não tinha a menor idéia do que eu estava fazendo, mas era delicioso e pela imobilidade e silêncio dele, parecia achar o mesmo. Estamos ambos totalmente imóveis, percebo sua respiração pesada e entrecortada, seu pau pulsando valente na minha boca. Aquilo tudo é delicioso, mas nem tenho idéia do que fazer em seguida. Engulo mais um pouco do vinho e ele resolve meus problemas. Sou puxada pelo cabelo e ele consegue me beijar, dividimos o bombom, derretido em minha boca, seu pau procura meu rabo. Quando percebe meu cuzinho, sequer pede licença e na hora se encaixa entre minhas pregas. Ele me beija de novo, logo seu pau desliza para dentro do meu cú. Ele parece não se importar se seu pau esta lambrecado ou seco, sequer se meu cuzinho esta preparado, simplesmente vai deslizando para dentro dele. A essa altura vinho e bombom já desapareceram, antes de me beijar mais uma vez, ouço lá longe :

- Putinha deliciosa ! Você é minha !

Sua rola começa os trabalhos, ele aperta meu grelinho, nos beijamos ...

Percebo que ele começa a gozar, não sei de nada mais além do tesão que sinto; Finalmente, seu pau começa a pulsar no meu rabo e aparentemente a me encher de porra quente. Perto do fim, ele me agarra ainda mais forte.

Pouco depois acho que nos dois apagamos ...

(segue 12)

Foto 1 do Conto erotico: Janta - Parte 11

Foto 2 do Conto erotico: Janta - Parte 11

Foto 3 do Conto erotico: Janta - Parte 11

Foto 4 do Conto erotico: Janta - Parte 11


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Comentários


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marius Comentou em 08/08/2020

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ksn57 Comentou em 10/05/2020

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Janta - Parte 11

Codigo do conto:
137138

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/04/2019

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4

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