- Bom Dia, meu Amor !
- Oi, menino lindo !
Se vira, me abraça novamente e nos beijamos. Deliciosa a sensação do gosto de café na boca dele, mais uma vez algo inédito. Olho para a mesa e descubro que estou faminta. Ele deve perceber meu olhar, puxa a cadeira mais perto e me faz sentar no colo dele. Me entrega um copo de suco e uma torrada com requeijão que acabou de montar. Na terceira torrada, percebo seu pau ficando duro embaixo de mim. Mudo minha posição no colo dele, ficando de frente para ele, olho fixamente em seus olhos lindos :
- Você é muito taradinho, sabia !?!?!
- Eu não, você que é o culpado, com essa bundinha linda no meu colo.
Meu grelinho endurece, sinto sua mão pega-lo. A gente se beija, meus braços em volta do seu pescoço; sua mão ainda segura meu grelinho, outra espalma minha bunda. Quando voltamos a nos beijar, a mão que estava na minha bunda faz um movimento para que me levante um pouco. Obedeço. Percebo os movimentos da sua por baixo de mim, são quase óbvios. Estou numa posição meio incomoda, tipo bunda suspensa no ar apoiada nos pés, ameaço sentar.
- Não, espera so um pouquinho.
A outra mão solta meu grelinho, continuo dando selinhos nos labios e nos rosto dele. No meio desse “tratamento” sinto um velho conhecido tentando se encaixar na minha “rosinha”. Fico quieta, imovel, esperando Billy terminar aquilo que começava a me dar um enorme prazer.
- Gulosa, agora é sua vez de fazer tudo, você decide como fazer, quero apenas sentir você !
Não falou duas vezes, ele mesmo já tinha dado inicio à brincadeira, vagarosamente vou deixando aquela coisa abrir minhas preguinhas e deslizar para dentro do meu rabo. Como eu sou dona da ação, acabo demorando bem mais tempo para acomodar aquele pau delicioso dentro de mim. Quando consigo, um abraço aperto e um beijo demorado nele.
Parecia que ele já me conhecia muito mais que eu a ele, pratica talvez ? Mas no tempo exato em que me acostumei com aquela rola em meu rabo, ele morde minha orelha e quase sussurando diz
- Começa a rebolar, não levanta, não deixa ele sair, so mexe os quadris do jeito que achar mais gostoso ... é tudo seu, não tenha pressa ...
Comecei a fazer como ele disse, num instante me remexia para um lado, no seguinte para o outro; às vezes, me levantava e abaixava, mas sem deixar que ele saisse. A sensação de prazer, de tesão mesmo, nem consigo explicar, era divina !
Talvez, aquilo fosse uma coisa natural mesmo, mas sempre tinha sido absolutamente passivinha nessas coisas, deixando que meus homens fizessem como bem queriam. Falei para mim mesma que as coisas iam começar a mudar. Se ia completar o pensamento com alguma outra coisa, não consegui. Um certo mal estar tomou conta de mim e precisei ir correndo ao banheiro, largando Billy de qualquer jeito na cozinha, mas ouvi :
- O que foi ... Ahhhh ...
Ainda estava sentada, quando ele entra no banheiro, olho para ele e tenho vontade de chorar. Ele segura meu queixo, eu morrendo de vergonha.
- Bebê, não se preocupa, acontece e pelo jeito vou ter que te ensinar umas coisinhas. Relaxe bebê lindo ! Tá tudo certo ...
Sai do banheiro na sequência, deixando a porta entreaberta. No fim, acabo tomando um banho e vou direto para o quarto. Não o vejo, mas percebo a porta do banheiro se fechar.
Como ele já havia dito que iamos a praia, escolho uma sunguinha azul, bermudinha combinando, ambas de suplex, uma regatinha branca de algodão. Acho o protetor solar, o de lábios, uma toalha de praia estampada. Um gel nos cabelos e vou para a sala, mas resolvo terminar meu café. Ele ainda esta no banho.
Depois de um tempo ele aparece; bermuda cargo cáqui, t-shirt branca folgadona, tênis e na mão leva um par de havianas, ahhh uma toalha de praia nos ombros. Estava sentada numa poltrona perto da porta, se aproxima de mim, faz um carinho no meu rosto, ainda estou meio chateada.
- Te falei já, bebê, não se preocupa com besteira, é quase natural. Na volta, vou te mostrar umas coisas pra você não se encanar mais com isso. Melhor você usar um bonézinho, tah um sol de lascar. Vamos ...
Quando olho o relógio da entrada, fico meio espantada, ele não marca nem 9 horas, fico me perguntando afinal a que horas teriamos acordado !
Assim que eu saio. Antes de trancar a porta, ele me entrega um bonézinho com jeito de ser importado e meu capacete. Coloco o capacete e quando vou subir na moto, ele começa a rir. Fico sem entender nada e ele percebe, aponta para a sacolinha de plástico transparente
- Depois você pergunta porquê te trato como menina, olha essa bolsa ! Quer coisa mais delicada ?
Ai é que me toco, o pior sempre fui a praia assim. Começo a rir também, subo na moto e lá vamos nós.
(segue 13)
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