Assim, como esse meu relato ficou maior do que eu queria resolvi dividir em partes !
Parte UM
Um pouco sobre mim, desde sempre tive aparência andrógina, levemente feminina, a ponto de inúmeras vezes perguntarem a minha mãe qual era o nome da MENINA; também sempre fui delicadinha, mesmo novinha, mas fui ficando ainda mais, à medida que me aproximava da adolescência. Por volta dos 13 anos, era impossível esconder que era gay. Tive meu primeiro caso, com uns 14 anos; um menino pouco mais velho da minha escola e quase meu vizinho. Comecei a me montar de forma mais séria, com uns 17 anos para meu namorado, que curtia muito isso. Mesmo depois que a gente se separou, continuei a me montar, quase sempre para ir a festas ou baladinhas.
Essa coisa de me montar com frequência e adorar fazer o papel de menina, tinha algumas implicações no meu dia a dia, tipo usar calcinhas, estar sempre depilada, sobrancelhas e unhas feitas. Verdade que nas unhas usava apenas esmalte incolor.
À exceção das calcinhas, das quais minha mãe não fazia idéia, os outros detalhes eram considerados “normais” em casa , já que era assumidamente gay.
Acho que sempre tive muita sorte, pois nunca tive problemas sérios de bullying, uma vez ou outra, mas nada de agressões físicas essas coisas, já que sempre levei ou tentei levar minha vida de forma discreta.
E na verdade, acho que o único problema que eu tinha em casa com minha mãe, eram meus casos ou namorados, sempre mais velhos e muitas vezes até mesmo mais velhos que ela. Quando nasci, ela tinha 19 anos. Então para não ouvir em casa, sempre “namorava escondida”. Agora que já sabem um pouco sobre mim, vamos aos fatos.
Estava com pouco mais de 18 anos, na verdade, 18 e ½, e tinha começado a frequentar aquela academia há uns 3 meses. Ainda não conhecia muita gente por lá, fazia o tipo FECHADONA / EMBURRADA, não que seja assim no dia a dia, mas o lance de ser simpática, extrovertida já tinha me causado uns inconvenientes na anterior. Tanto que acabei indo para essa por indicação de uma amiga, que dizia que o povo era bem de boa, não enchia o saco, etc.
Quase sempre, quando chegava me trocava num dos banheiros “sociais” e evitava a todo custo usar o vestiário masculino, tanto pelo fato das calcinhas, como por ser totalmente depilada, embora isso não fosse exatamente um problema. O que realmente me deixava constrangida era expor meu dote, que não é exatamente desenvolvido, a ponto de vários namorados se referirem a ele como “grelinho de menina marombada” . Quando excitado tem o tamanho de um cigarro e a grossura do meu dedão da mão. Comprimento ??? Bom, acho que não chega a 8 centimetros.
Nesse dia ou melhor, noite, sei lá por quais motivos me senti confortável o bastante para usar o vestiário masculino, algo raríssimo. Estava vazio quando entrei, escolhi um armário, coloquei minha mochila, fui me trocar num dos box do banheiro, embora estivesse usando uma cuequinha comum, outra coisa raríssima.
Uma vez trocada fui para a sala de ginástica, alongamento, aquecimento, depois as diversas séries nos aparelhos, com ênfase nos glúteos, pernas e quadris. Minha fixação nisso era por causa de um antigo namorado, tanto que um dos inconvenientes na outra academia é que me chamavam, pelas costas, de O VIADINHO DA BUNDA LINDA, que embora tenha ficado orgulhoso, precisei armar um barraco com um dos professores, tanto que acabei saindo de lá.
Quando estava terminando minha esteira, descobri ser o último aluno por lá, tipo eu e a menina da recepção. A academia fechava as 22:00 horas e eram 21:20 no relógio da parede. Imaginei que dava tempo de uma ducha rápida, algo ainda mais raro e lá fui eu.
O vestiário, ou melhor, os chuveiros eram dispostos em lados opostos, em filas de uns seis. Escolhi um mais de cantinho e lá fui eu para o banho.
Depois de me ensaboar, fiz aquela cena clássica de comercial de tv, fechar os olhos e deixar a água escorrer pelo corpo. Numa dessas ouço barulho de outra ducha, no canto oposto, sendo aberta. Claro, tomo o maior susto, achei que estava sózinha na academia, quando abro os olhos, vejo que é um dos professores, Luiz, alto, forte, cabeça raspada e lindo, não era branco, tão pouco negro, mas não fazia a menor diferença. No pouco tempo que frequentava a academia, já tinhamos trocado alguns olhares e nos comprimentado algumas vezes. Ele esta de costas pra mim, mas confesso que o que vejo é delicioso. Volto a fechar os olhos e quando abro novamente, ele esta mais ou de frente para a parede oposta (meu lado) quando vejo seu instrumento congelo, desligo e o tempo para completamente. Confesso ! Sim, tenho uma verdadeira fixação por PÊNIS, total, de onde eu estava parecia lindo !
Não consigo desviar o olhar, paralisada, pasma e o pior de tudo, meu grelinho endurece. Bobo ele não é, me sorri mostrando seus 18.572 dentes lindos, mas não consigo sustentar o olhar e volto a olhar aquela maravilha. Continuo congelada olhando. Quando ele começa a vir em minha direção, não consigo fazer absolutamente nada além de olhar e a maravilha parece estar acordando, minha ereção ainda está lá ! Ele continua sorrindo, mas parece que o sorriso vai sem modificando, tenho a impressão que assume agora um jeito quase mal intencionado. Continuo sem ação. Mas ele me pega pela mão e sou levada para sua ducha. Meio que me abraça e dá uma mordida no meu ombro, enquanto isso, lá embaixo, faz com que eu segure seu pau. Outra mordiscada no meu ombro e me arrepio toda. O gesto que vem em seguida, não corria o menor risco de não ser entendido, ele agarra minha nuca e a força para baixo. Inicialmente, não me mexo, força novamente, falando em meu ouvido :
- Vai, desce, sei que você quer ele, eu conheço esse seu olhar !
Cedo e vou me abaixando até ficar de joelhos, com seu pau na altura da minha boca. Minha mão ainda o aperta, esta duro, muito duro. Olhando de perto, ele não enorme, mas é realmente grande e grosso, as veias parecem desenhadas por um artista. Meu momento devaneio é quebrado, quando ele coloca sua mão sobre a minha e força sua pica para minha boca. Começo a abocanhar aquele bastão lindo.
Sempre curti sexo oral e logo começo a tratar adequadamente aquela maravilha. Vou me deliciando com aquela pica lindissima, quando ouço uma mulher falando alto na porta do vestiário :
- Luiz tá ai ? Posso fechar tudo ?
Sua mão em minha cabeça não me deixa parar a brincadeira.
- Pode trancar tudo que precisar e ir embora, eu tenho a chave da porta de serviço e tranco o resto depois.
- Tá bom ! Tchauzinho até amanhã ! Beeeeijos ...
- Em fim sós, gatinho !
Nossa, que tesão !!!
Votado !