Me chamo Antônio, sou branco, 45 anos, 1,85 mt, corpo atlético, sou o tipo discreto, tenho uma vida saudável, moro no litoral sul da Bahia, numa cidade turística. Meu trabalho me permitiu cedo viver de renda e vir morar a beira mar como sempre quis. Já fui casado e agora solteiro sempre que posso realizo meus desejos sexuais, meu tesão em ser passivo pra outro macho. O Jr, meu afilhado gostoso da porra, já me comia e servia pica e leite de macho a três dias quando eu apesar de toda minha tara já estava sem forças para saciar o sacana, meu cu parecia uma caverna que aquele cacete grosso sem dificuldade. Nem mais vestíamos roupas, eu estava impressionado com a virilidade impossível do macho que tinha sempre o mastro pra foda. Eu estava sentado em seu colo com o bichão enterrado no rabo, ambos tomando café da manhã. Realizava um desejo dele de a cada mordida em algo que eu comia dar uma bela rebolada, ou um subidinha e descida no poste dele. Aceitei, e depois de cada vez que o fazia me recostava em seu peito grande e peludo, ouvindo-o chamar-me de sua putinha gostosa. E o tesão que o macho era tanto que mesmo depois de barriga cheia da refeição pedi a leitada matinal que vinha sempre farta, o cara era uma fábrica de gala, sempre grossa e farta. Durante o tempo juntos confessamos várias fantasias. A dele era me come junto com seu pai, meu broder, um macho de respeito, tão delicioso quanto ele e que parecia ter treinado o filho nas artes do sexo. Eu dissera que toparia se rolasse, e que adoro ser o passivo entre vários ativos. Ele sorriu e disse que seria delicioso me ver putinho de vários. Falei para ele aproveitar sua estada e conhecer outros lugares, me daria um descanso e ele poderia fazer outras coisas. Resolveu passar dois dias em Santo André uma ilha vizinha. Fiquei o primeiro dia de molho em casa me recuperando. Dia seguinte fui treinar na academia e depois numa cabana de praia. E como puto se limites, me encantei com um dançarino de axé que exibia entre sorrisos e bailados um volume descomunal no short apertado. Fiquei tão enfeitiçado que depois que ele saiu do palco, fui jogar conversa e ver se colava, pois sei que muitos desses gostosões curtem uma boa putaria. Cheguei todo simpático, elogiando sua apresentação e logo ofereci uma carona. O safadão sacou na hora, me olhou de cima e baixo. Deu uma boa pegada naquele volume que por pouco eu não enchia a mão ali mesmo. Me pediu para espera-lo adiante no carro. Ele chega e tenho ao meu lado o tesudo mulato de coxas grossas e lisas com as pernas abertas para acomodar o volume entre elas. Eu vendo que ambos já sabíamos o que queríamos, aproveito os vidros escuros do carro e descanso uma mao numa coxa, logo dava apertos e cada vez subia mais. Sem demora eu tinha minha cheio do que eu tanto queria. Ele solto um ui, e eu; -Porra man estava doido para sentir isso nas minhas mãos. - Cara eu também curti, vc chegou sem viadagem, e fiquei doido nessa bunda sua, adoro cara grande. -Bota fora esse cacete, pra ver se dou conta. Ele puxa a perna do short e exibe um belo cacete grosso que duro deveria ter uns 18 ou 19 cm, todo depilado. Apesar de preferir cara peludos, a grossura e beleza daquela pica compensava. O cara também era bem bonitinho. Baixinho, toradinho, todo gostosinho mesmo. Chagando em casa, não me aguento e já me ajoelho para a pica do macho no jardim mesmo. Dou uma bela lambida na virilha, bolas e em toda a rola, até vê-la dura e bela. Ele se anima e segura minha cabeça quando engulo faminto sua rola. Antes que ele se anime mais, levanto e agarrado na sua pica o levo até a área da piscina. Sirvo uma bebida. Ele me convida a ducha. Me despe, me ensaboa e me abraçando entre beijos me aperta a bunda e mete o dedo no meu cu e me mordia os mamilos. Eu também o banho e antes que eu lhe tire a espuma ele me faz curvar e chupa furioso meu cu que me mandava abrir para ele. Parecia ter um metro de língua que me socava rabo a dentro me fazendo delirar. Deitamos no chão e num 69 que eu lhe chupava a rola e ele me socava língua no cu. Ouço o celular tocar na roupa caída próxima a nós. Atendo e era o Jr, dizendo que estava voltando e que trazia uma surpresa. Respondo dizendo que estarei a espera, ele estranha minha vez e confesso estar chupando uma pica. -Putinho filha da puta! Isso que adoro em vc, viado insaciável do caralho, pois se prepara que hoje, vai ficar é o dia que vc não vai esquecer. Sem para de mamar respondo com a boca cheia. -Venha. Imaginava que ele traria um amigo. -Daqui a pouco chego. -Vou deixar portão encostado. Entre e tranque. -Relaxe, estou com a cópia da chave. Com a novidade vejo que é melhor brincar mais com o toradinho antes de dar vazão ao tesão que estava de quicar gostoso na pica dele. O chamo a uma cadeira de sol e de pé vejo aquele corpo definido, jovem de dançarino e a cara bonita que chamara a atenção de tantas garotas que dançavam seguindo seus passos enquanto sua apresentação. Caio de boca lambendo cada centímetro daquele corpaço começando pelos pés e lentamente passeando por todo ele. Viro ele de costas e repito o passeio na nuca, costas, bunda, parte detrás das coxas, e o vendo receptivo meto a língua no meio de suas bundas e com calma e perseverança abro suas pernas até me dar espaço para lhe chupar o cu. Passo meus braços em volta de seus corpo e tento puxar sua pica entre o espaço das tiras da cadeira, vejo que a grossura não permite, então puxo com cuidados suas bolas. Num momento que descansei inteiro meu corpo sobre o dele, percebi que no tesão ele daria o cu. Eu não sou muito de ser ativo, mas foi bom saber, pois com a vinda do Jr, pensei que seria gostoso vê-lo comendo o gostosinho. Ele troca de lugar comigo e repete em mim o que eu fizera nele, me lambe e me chupa inteiro, inclusive o pau, inclusive elogiando o tamanho, parecido com o dele. DE novo num 69, agora os dois se revezavam entre pau e cu do outro. Ouço o barulho do portão e rápido me veio a ideia de receber o Jr, comigo sentado no cacete do moleque. Fico de quatro na cadeira e peço que ele meta pica. E mesmo depois de arrombado pelo Jr, o dia de descanso de novo me apertura o cu, e senti a entrada da pica do moleque. Este tentou dar o tempinho de praxe e peço a ele. -Mete até a metade, tem um parça vindo agora e quero que ele flagre a gente com metade dessa rola atolada no meu cu. Sinto o talo do carinha me reabrindo o cu, ouço a chegada do Jr, como adivinhara estava acompanhada. Para minha surpresa depois de ouvir o Jr, me chamar de puta safada e compartimentar o carinha, reconheço a voz de seu pai, o broder meu. Puta que pariu, vamos os dois realizar nossas taras. Pai e filho ficam a minha frente. O pai me beija e o filho faz o mesmo, ambos já se despindo para juntos me baterem suas jebas gigantes e meias bombas na cara. Eu de boca aberta procuro lamber ou abocanhar uma delas. -Te falei filho que esse cara é o melhor sacaninha da face da terra? -Nem diga pai, tô viciado nesse viado. Jr se dirigindo ao moleque, comanda. -Soca firme ai cara. Ele obedece enterrando o resto que faltava. Enlouquece engolindo revezadamente as duas belas cacetas que me eram ofertadas. Pedro o pai, pede ao moleque que o deixe meter um pouco. Em segundos, mesmo depois de torada na vara do molecão sinto o mastro grosso do Pedro me arreganhar mais ainda o cu. Jr, egoísta me faz engolir sua rola deixando o novinho na espera, de repente o pega num abraço, vejo-os trocarem um beijo, coisa que me faz esmerar mais ainda na mamada para o Jr. Logo o macho mais gostoso e experiente que o novinho o põe para mamar seus mamilos e logo abria mais as pernas lhe oferecendo as bolas imensas e peludas para ele, que não se negou. Como se a séculos não trepasse o Jr se deita no chão e sem dar a mínima a euforia do pai me socando com maestria pede que eu suba em sua pica. Obedeço rápido e antes que me dê conta o Pedro se deita ao lado do filho fazendo o garoto me imitar. Nos dois subíamos e descíamos ao mesmo tempo e trocávamos beijos. Eles decidem nos por lado a lado de quatro e revezam nossos rabos. Uma gemedeira alucinada de machos gemendo suados, gozando do prazer de uma boa putaria entre quatro sacanas aproveitando de seus corpos e delicias. E ao sentir o prazer de todos se aproximando peço que os machos todos me sirvam suas leitadas. Me ponho de joelhos arrodeado daqueles belas picas e tentando chupar todas de uma vez, recebo de boca aberta a leitada de cada um deles. Engulo aquela imensa quantidade de porra e sem demora limpo cada uma das mamadeiras que me fizeram a felicidade. Todos juntos depois de um breve descanso tomamos uma ducha, já nos pegando entre beijos e amassos. Tomamos banho de piscina entre brincadeiras safadas. Eu como pinto no lixo brincava ora com uma, ora com outra pica. Servi uma bebidas para todos sentados em volta da mesa de piscina e sem parar me ponho a mamar as três, até ver todas de novo em ponto de bala e me deitar na mesa de frango assado e pedir encarecidamente que façam fila para me enrabar. E haja metida de vara, se eu não tivesse de frente, nem mais saberia quem me comia. Pedro e filho Jr, mestres da putaria, logo se aproveitaram do rabo do novinho, trocando entre eles enquanto este me metia. E assim foi o fim de tarde e toda noite, até que o novinho vai embora e os dois por mais duas vezes cada me comem e me leitam a boca. E isso foi só começo. Pois enquanto tiveram lá em casa se aproveitaram de mim e eu deles por mais 3 dias fazendo toda putaria que nos passava na mente.
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