Me chamo Antônio, sou branco, 45 anos, 1,85 mt, corpo atlético, sou o tipo discreto, tenho uma vida saudável, moro no litoral sul da Bahia, numa cidade turística. Meu trabalho me permitiu cedo viver de renda e vir morar a beira mar como sempre quis. Já fui casado e agora solteiro sempre que posso realizo meus desejos sexuais, meu tesão em ser passivo pra outro macho.
Um vizinho muito gostosinho de um 19 anos, sempre que eu o via na área da piscina da casa dele da janela do meu quarto, eu dava aquela manjada. Ele mostrava gostar, pois passou a usar cueca branca, mijar no jardim, fazendo questão de mostrar uma deliciosa rola grossa. Uma vez dei showzinho pra ele me vendo dar o cu a um turista saradão roludo. Ele retribui deixando –me ver ele empurrando a rola na boca de paquera dele, que não conseguia engolir inteira, depois meteu nela na mesma posição que me vira ser comido dois dias antes. Ele tapava a boca dela com uma almofada pequena, tentando abafar eu gemidos. Metia me olhando e mostrando com o olhos, que diferente de mim, ela não sabia tomar rola no cu em fazer escândalo.
Ficamos mais de 20 dias nessa provocação, até que chega um feriadão e ele me pergunta e tenho lugar disponível para alugar. (tenho casas de aluguel de temporada). Respondo que sim, que tenho foto e posso mostrar fotos. Invés de recebê-las no celular, ele pergunta e pode vir ver na minha casa. Claro que aceitei, sabia exatamente que o moleque queria mesmo era trocar um trato naquela rola por uma enrabada.
Eu estava de cueca e assim fiquei. Em menos de um minuto eu destranquei o portão pelo interfone e o recebo na porta, com ele usando a sunga que estava na piscina de casa. A mesma alegria que mostrei vendo aquele molecão tesudo todo saradinho com um volume que ele não importava em esconder, ele demonstrou olhando o tiozão aqui de cima a baixo.
Cheio de sorrisos olhou as fotos que eu lhe mostrava no note apoiado na mesa, eu sentado e ele de pé ao meu lado, sem perder a chance de dar umas sarradas.
Ele me explica que a casa era para dois amigos. Enquanto eu ouvia, deixava meu antebraço roçar sua rola. Termina dizendo que com certeza eu gostaria deles. Pergunto o porquê ele achava isso.
- Já vi alguns amigos seus no seu quarto e ele tem “tudo” que esses meus amigos tem.
Me faço de bobo e pergunto.
Ele roça forte a rola, obviamente já dura no meu braço e saca fora a rola grossa, que agora parecia mais deliciosa vista a poucos centímetros e lindamente dura.
Olho a cara do safado, tiro fora a minha, mostrando que também está dura. Seguro a dele apertando firme.
- É vc tem razão, esta é uma qualidade que gosto em meus amigos.
-Ótimo. Então, acha que podemos ser amigos?
Levanto sem tirar a mão da rola dele. Encosto meu peito com pelos na medida no peito liso dele. Junto minha rola e a dele na mão, a minha de 18 cm a dele parecia ter 20 cm e mais grossa que a minha.
- Delicia de pica moleque. Vai deixar eu dar um trato gostoso nela?
-Claro, vim aqui mais por isso que pela casa para os amigos.
Antes de abraçá-lo ponho a dele a segurar as rolas. A outra mão ele dá uma bela apertada na minha bunda, fazendo-a invadir a cueca, entrado pelo elástico da cintura.
-Tenho um tesão da porra de comer essa bunda, meter nela gostoso contigo de quatro, como já te vi dando algumas vezes.
Diz isso e me beija, esfregando o rosto na minha barba e o peito dele no meu. Garotão curtia mesmo um coroa mais típico, com pelos.
Eu doido para mamar aquela rola, esperei ele me chupar os mamilos, baixando minha cueca e a sunga dele. Rapagão me fez dar um gemidos, e logo fui eu a descer chupando seus mamilos, lambendo seu tórax. Rápido eu estava ajoelhado lambendo aquele picão tesudo, o saco, apertando nas mãos suas coxas e bunda.
Quanto mais ele chiava, mais tesudo em ficava em mostrar a ele como engolia uma tora grossa e gostosa como aquela.
-Caralho cara eu sabia que vc come legal uma pica, mas nem nas mais loucas punhetas que bati na sua intenção, achava que era tão bom assim.
-Ta gostoso moleque? Então poe a mão na minha cabeça e me faz fazer o que vc quer.
O Drico (nome dele) não se fez de rogado e apossou de minha cabeça me pondo a engolir cacete do jeitinho que ele gosta. Falava putaria e gemia, me animando a mostrar meu melhor.
Levei-o ate o sofá, onde deitei pondo a cabeça no braço e oferecendo a boca a ser fudido com ele enterrando pica de pé atrás do braço do sofá. Numa enterrado ele curva e me pua pelo pé, levantando minha perna e me fazendo abrir o cu, no qual começa a brincar com um dedo molhado de saliva.
Vou à loucura rebolando em um dedo e logo em dois, enquanto melava e remelava a rola dele de baba. Peço pau no cu.
-Primeiro vai tomar uma boa leitada nessa boca faminta. Vai tomar a esporra de seu vizinho novinho?
-Toda que sair de rola gostosa.
O Garotão me fez dar varias engasgadas, tomando dedado no cu, me chamado de coroa gostoso, tiozão rabudo, até que enfiou inteira segurou toda dentro até onde aguentei e foi tirando lentamente enquanto descarregava porra na minha garganta e boca. A tirou de minha boca e ainda melada de porra a bateu na minha cara.
-Agora limpa ela.
Bem motivado, não o limpei como continuei a mamar em deixar amolecer. Então ele me Poe de joelho no assento do sofá, com o peito apoiado no encosto e dá um senhor trato de língua no meu cu, que eu empinava cada vez mais seguindo suas ordens.
Já estava no nível maximo de puta quando ele encostou a cabeça da rola no meu cu e eu o abri com as mãos, deixando o garoto mais fissurado, o fazendo enterrar a cabeça da rola. Apesar da dor da entrada, rapidinho eu virei uma batedeira de pica no cu, incentivando o moleque a meter a vontade, pedindo mais, chamando-o de lekão tesudo.
-Isso sim que é cu gostoso de meter, delicia demais, quando quiser é só chamar, com uma boca e um rabo desses, essa rola é sua.
- Cuidado, ou vou querer todo dia.
--Tiozão, deixa eu tirar a camisinha e gozar no eu cu, por favor.
-Vai cara, inunda meu cu de porra.
Ele me deita de lado no lado no assento do sofá e ajoelhado tira e bota inteira a rola segurando minha perna e tocando punheta no meu pau.
Gozei melando toda a mão dele, e ele me fez limpar com a boca minha própria porra. Ele goza dizendo.
-Isso safado, faz seu moleque gozar apertando minha rola nesse cu gostoso e tomando sua porra.
Três dias depois, dos quais não teve um dia que não dei ao menos uma mamada na rola do moleque, ele chega junto com o amigo quando fui fazer a entrega da casa que eles alugaram. Foi só eu terminar de mostrar a casa, que fica no fundo do terreno da minha casa, dizendo que eles podiam usar a minha piscina, que o três vestiram sungas e assim que animados pelas cervejas, o Drico os fez mostrar as rolas provando que disse a verdade quando afirmou terem rolas a meu gosto.
Diante de três lekões de 19, 21 e 25 anos servidos de boas toras, o tiozão ajoelho cercado de rola e mamou pica ate tomar a três leitadas, na boca e na cara. Depois fui posto de quatro num colchonete tomando rola ate gozarem de novo.
Os três dias com os dois ficaram, alem de senhorio fui puta dos dois, de manha e na madrugada quando voltavam da balada. O vizinho ao menos uma vez ou duas por semana, pede uma força ao tiozão puto dele