Na obra com muita madeirada

Me chamo Antônio, sou branco, 45 anos, 1,85 mt, corpo atlético, sou o tipo discreto, tenho uma vida saudável, moro no litoral sul da Bahia, numa cidade turística. Meu trabalho me permitiu cedo viver de renda e vir morar a beira mar como sempre quis. Já fui casado e agora solteiro sempre que posso realizo meus desejos sexuais, meu tesão em ser passivo pra outro macho.
Já relatei uma farra suruba na puta casa de um amigão, o Ivo, cara gente boa, cheio da grana cujo único trabalho na vida é curtir e fazer coleção dos machos mais tesudos da história. Não se importa em pagar, bancar, na verdade até prefere, segundo me diz, desde que este enquanto ele quiser lhe entregue o corpo e principalmente a pica a seu insaciável desejo. Coisas que o poder da grana proporciona, o direito a seleção exata conforme suas taras. Não pensem que o cara é feio ou chato, ao contrário, é bonitão e muito inteligente, apenas vive da imensa herança que ganhou, além disso e super altruísta patrocina tudo que tenha a ver com educação e melhoria aos menos favorecidos.
Eu estava tranquilo em casa, esperava o vizinho que sempre que a esposa viaja, corre a me dar mamadeira. Um cara 30táo, bem apessoado, corpo em cima, casado com uma evangélica que se nega a mamar e dar o cu a ele. Melhor pra mim que fica na minha responsa saciar seus belos 18 cm empinados de cabeça cogumelo que fazem maravilhas num cu.
Recebo duas mensagens no zap. Uma do vizinho avisando que chegaria em 5 minutos, vestindo o traje que gosto de vê-lo. Me queria como ele gosta.   Ou seja ele de pijaminha careta e óculos de aro. Pirei quando o vi assim a primeira vez na varanda de sua casa. Todo comportadinho e de surpresa sem cueca. O tecido leve e fino deixava acompanhar a dança de rola quando andava. A mim ele curtia ver em traje de academia, que foi como rolou nossa primeira vez, quando depois de muito dar toques a ele, nos encontramos nos portões de nossas casas, esposa viajando, ele diferente da seriedade, todo malicioso, me convida a obra na piscina, depois de encoxadas que me deu passando por mim, vendo que já na segunda empinei o rabão, ele me agarra por trás, beija a nuca, diz que sabe que quero e ele quer, e hoje ele vai nos satisfazer. Me vira, beija a boca e baixa a calça social mostrando a rola e diz com voz mansa.
-Faz nela o que vc quer e eu não só desejo como preciso. Realiza minha fantasia de ter vc mamando minha rola.
Depois daquele amasso, um casado gato em necessidade, como seu tom de voz deixou obvio, era até questão de humanidade eu ajoelhar e me contorcer a achar posição para mamar na pica empinada. Abei deitando na mesa da piscina e ele sentando numa cadeira para fazer o serviço como devia ser feito. Seus gemidos me agradecendo e dizendo ser melhor que imagina, me fizeram chupar a rola até assistir sua porra jorrar, me melar a cara e logo lamber o que fora lançado em seu peito e escorrera no corpo da empinada.
Ele me pergunta como quero gozar, e eu sabendo que ele estava em cima da hora para o trabalho, respondi que ficasse para sua volta. Ele se foi, e eu para minha casa. Meio dia e ele me zapea dizendo que passou manhã de pau duro, pensando, pede por tudo que vá até o banco onde trabalha. Fui e o bicho me leva numa sala de reunião tranca a porta, me arreia na mesa e chupa meu cu para depois meter gostoso e faminto.
Por 3 ou 4 dias num intervalo de 30 a 40 dias, quando sua esposa viaja a serviço da igreja, o gerente serio vira putão e me fode a vontade. Até transferir minha conta para seu banco, só para quando vou lá, me aproveitar de seu nervoso em me ver, e seu pau marcar a calça social.
A outra mensagem foi do Ivo. Me avisando para abrir o Skype. Peço 2 minutos, pois vestia o uniforme da academia para agradar o gerente-vizinho-gostoso.
Respondo ao gerente que a porta estava destrancada e ele fosse direto para a salinha onde tenho alguns aparelhos de musculação para ele me malhar.
Levei o note, para a salinha de treino. Abri o Skype. 2 segundos e o Ivo chama, abro a tela e o vejo nu, numa poltrona com dois garotões tbm nus em cada braço da mesma. Um loiro parrudo e um com cara de surfista, ambos obviamente com rolas belas e corpos de revistas. Ele me sorri alegre, faz os caras levantarem e se exibirem, aperta a rola de cada um com a mão, me pede uma nota. Dou 9 a as duas, ele responde que uma tem que nota maior que a outra. Pois vai me fazer uma proposta e ela depende disso.
Ouvindo isso, já sabia que era putaria ou trampo, as vezes trabalho com ele, decorando, gerenciando obra de alguma de suas casas e outras coisas práticas, ou como é mais a cara do Ivo, uma proposta que juntasse as duas coisas.
Como sou vidrado num lekão com cara de novinho mesmo e roludo, dei 10 ao surfista, depois que pedi que aproximassem e mostrassem os sacos. Afinal macho sacudo e bom demais, nada melhor que umas bolas batendo nas suas quando vc está de tomando pica ou batendo no queixo quando esta ordenhando. .
Sabendo a nota o Ivo passa a língua na rola loirinho, senta ele onde ele mesmo estava antes e senta sem pena do próprio cu na vara do surfista.
Desce rebolando, sorrindo e de pau duro. Se aconchega no colo do lekinho, e põe o moreno de novo no braço da poltrona e inicia uma leve punheta. Começa e falar da proposta sem esquecer de rebolar devagar na rola que tinha no cu.
Tratava-se de um trampo legal, grana ótimo como sempre, putaria envolvida. Gerenciar o fim de uma pequena reforma na casa de Trancoso. Rindo para que eu não diga não, me promete que além de seu motorista e secretario do qual eu era cliente de foda, ele estava mandando de prêmio, um garotão na minha medida, modelo de sunga, lindinho e com uma pica de king kong, safado de nascença.
-Conheci e achei sua cara Tom. Kkkk
Ouço o barulho do gerente vizinho subindo, o vejo na porta apertando a pica no pijama de seda. O chamo perto, baixo um tanto a câmera para que ele soubesse que veriam seu rosto, e me mostro ao Ivo, baixando devagar o short e lambendo o cacete do macho.
Ivo, dá por fechado o acerto, se anima me vendo mamar, me diz que devo levar o dono da pica comigo no trampo, não respondo, estava de boca cheia. E diz a hora que o Pedro me buscaria em casa para pegar o presente no aeroporto e de lá seguir para Trancoso.
Desligo. Sou convidado a cama e lá posto de rabo pra cima para ter o cu chupado de forma deliciosa. Resisto a pedir pau no cu, antes queria uma leitada na boca. E assim fui atendido.
Depois da foda de hora e meia ou duas, peço licença ao parça lhe dizendo do trabalho que eu fechara para o dia seguinte. Como estávamos numa quinta o convido a se juntar a mim na noite de sexta, já que não trabalha no sábado. Me diz que vai pensar, para que sua esposa não desconfie que está fora de casa, e afirma que se não aparecer na sexta, iria no domingo. Ele nem imagina, mas eu já via na mente uma farrinha de machos, uns 3 ou 4, precisava formar ele na libertinagem, isso já estava parecendo namorinho. Kkk
Caiu a ficha que a foda e o papo com e as perspectivas a frente me incendiaram de fome de foda, decido, a cair nas rolas como se fosse o ultimo fim de semana de minha vida, se era presente que eu estava recebendo seria muito bem aceito.
Antes de dormir, tomo outro banho e aproveito para o truque de manter cu apertado, um molho de 15 minutos da raba em água morna e pedra humes moída. Já imaginando em ser enrabado pelo novinho gato no meio da estrada enquanto mamava o rolão negro do Pedrão. Viciado na boquinha, e eu adorava quando ele me pedia todo educado, me chamando de senhor.
Acordo cedo e vou ao treino, resolvo ir a praia, Uma hora antes do combinado chamo o Pedro avisando que se quiser pode adiantar e me pegar. Ouço o som de mar, pergunto se estava na praia, ele confirma, pensava que teria tempo.
-Qual praia? Aquela entre hotéis, sem entrada, mais vazia.
Estou pertinho, vou ai então.
Que isso seu Tom, eu vou agora mesmo.
-Relaxa Pedrão, além do mais quero ver esse negão de sunga...kkk
-Só o senhor mesmo seu Tom, mas estou com um sobrinho aqui. Se bem que....
-Se bem o que?
-Ele curte também.
-Oba, se tiver a rola do tio..kkk
Pego um uber, 15 minutos depois paro a beira da estrada, vendo a SUV tipo FBI do Ivo. Desco uma encosta baixa. Vejo o negao show de bola brincando com um garoto mais magro e bonito, usando uma bermuda. Eles me avistam e paro a observar o Pedro com suas coxas negras forte, usando uma sunga amarela cheia de pica da boa. O garoto usava uma taktel sem cueca que molhada deixava notar a pica em um terço da coxa. Realmente DNA privilegiado.
Pedro me estende a mão e eu na descaração aperto sua mala. O sobrinho ri, certamente avisado pelo Pedro que eu iria pedir um pedaço de rola, safadamente quando o estendo a mão pergunta o porquê, ele do cumprimento ser diferente.
-Mas rapá, que sobrinho sem vergonha é esse Pedro? Gostei...k

O menino diz, Também gostei..rsrsr
-Vem aqui nessa muita garoto, quero ser apresentado formalmente.
Já segui em direção a uma muita que nos escondia dos carros passantes. Garoto me seguiu já baixando a bermuda, pedi que o Pedro viesse junto.
-Quero que vc assista meu nego tesudo, para depois me cobrar fazer melhor na sua.
-Poxa seu Tom, o senhor é demais.
O moreninho projeto de futuro puto safado, sentou já de vara dura e pernas me balançando a pica dura de forma exibida.
-Vem tiozão, já soube da fama de bom de boca.
Me pus de quatro a mamar a pica do garoto. Acostumado a dar pica pra viado, logo se adonou de minha cabeça me enterrando a cara na jeba. O típico safadinho roludo de bairro. Me chamava de viado playboy gostoso. Me deixando tão teso que baixei a calça pedindo ao Pedro para dar uma chupada no cu.
-Quer leitinho tiozão?
-Quero, enche minha boca de leitinho de novinho.
Ele me segurou a cabeça enterrada entre suas pernas e eu a sentir a pica latejar em erupção. Me segurei para não gozar e pedi o mesmo ao Pedrão. Estava fixado na foda no mato com o presentinho picudo. Tentei não engolir a porra, mas estava tão quentinha e grossa que comi toda e lambi os beiços e a vara.
Prontos a seguir ao aeroporto ele diz ao tio que vai ficar, me olhando como a pedir autorização. Estendi a mão despendido e agradecendo o mingau de rola. Ele pergunta se rola de novo, dizendo que adorou e agora queria mais, e sempre, trocamos zap.
No carro peço ao Pedro que continue de sunga. Vou até o aeroporto massageando a pica negrona que eu adoro ver brilhar de dura.
Em cima da hora, bastou encostar no desembarque sem ao menos descer do carro e vi um garotão extremamente belo, de roupas justas, pergunto o nome e confirmando o Pedro abre a porta. No banco detrás o delicinha se senta de pernas abertas com um sorriso encantador no rosto.
-Espero que tenho gostado de mim, o Sr Ivo me recomendou muito.
-Já gostei sim, Diego, esse cara linda e esse corpão com esses coxas e essa porra desse baú nessas calças, precisa de mais nada. Só vc tirar esse excesso de roupa.
No espaço grande do banco detrás, o Diego tira a roupa e peço a manter a cueca. Ele volta a posição e um pau atravessa a cueca modelo tradicional, e um saco que explicava ele ter pernas de cowboy, abertas. Novamente dois toques pessoais do Ivo, pois sabe que adoro, sacão e cueca tradicional, daquelas que tem abertura na frente.Pulo para o banco de trás, fico também de cuecas.
-Poxa se eu soubesse que era um coroa Top assim, viria de graça e pé.
-Não exagera Diego.
-Falando sério. Não seu puto, nem daria para ser, sou gay e gosto demais de caras passivos, acho que acabaria eu pagando. Se for coroa então, piro mesmo. Claro o Sr, Ivo me deu uma forca de contatos e uma bolsa para iniciar, mas não pedi, até fiquei surpreso. Falo sério.
-Acredito sim carinha, de boas.
E de verdade, os olhos do Diego não mentiam nem a pica que escapava esplendorosa da cueca. Fiquei hipnotizado. Aquele baixinho toradinho tinha uma pica de não acreditar nos olhos. Lembrei do Seba, o puto argentino do Ivo, por causa da grossura, o Diego era menor, pois não resistir a curiosidade medi com a trena que eu levava. 23 cm. Tirei foto e tudo, está abaixo.
Para minha surpresa, o Pedro encosta no cais, iriamos de lancha, e não de carro como eu pensara. Pena, ao menos era mais rápido e confortável.
Notei um cafuço que eu não conhecia pilotando. Pedro percebe e diz.
-Trouxe ele para o caso de o senhor precisar de mim. Ah! Ele é da casa..
É vidao da porra, sei que todo homem que está perto do Ivo é sele, mas como não é assim comigo na real, parece vida de filme pornô, as vezes parece sonho, mas ora e outra penso no vazio, de viver para chupar pica e dar o cu. Melhor vida sempre é a nossa mesmo. Faço farra sim e muita, mas não vivo para isso. Mas esse findis eu já iniciara na quinta sendo puta do vizinho e continuaria até domingo a arregaçar o cu e mamar tudo que visse duro e gostoso e quente. Quando não é dia a dia, a gente ate aproveita melhor.
Parei de pensar e me deitei no com uma almofada na barriga pedindo pro diego me fazer de parquinho.
Ele toma um tubo de óleo de massagem e faz uma massagem profissional, perturbando meus sentido rocando o troco duro no meu corpo e batendo ele na minha cara. Dedando o cu que ao sentir língua e dedos se aproximar se abria em flor.
Chegamos assim, eu já de quatro tomando linguada no cu, e mamando o Pedro e o tal cafuçu, que só de passar por perto me deu ideia de pedir para mostrar. Não era topo luxo. Tipo standard normal, uns 16cm saco apertado, mas mamar duas picas é bom demais.
Descemos na praia todos nus e tesos, chamei as picas para a tenda armada na praia. Deserta, apenas os dois seguranças da propriedade.
Ajeito os machos e iniciou o trato na rola show do Dieguito, que disse que parara de aparar os pentelhos a mando do Ivo, dizendo que eu curtia pentelho. Não estava farto, mas com, melhor que sem. Sim apenas detalhe, tendo picão basta, mas o acompanhamento certo é bom tempero.
Os seguranças olhando, pois dei o toque ao Pedro de falar a eles que se quisessem podiam olhar. O viadinho aqui se acabando na madeira do novinho que se acabava de falar putaria me chamando de puta pra baixo, pedi pau no cu, a começar pelo menor que estava cheio de entusiasmo. Comecei pelo menor para preparar para o jumento do garoto, arrependido do tal molho de pedra humes, pois em verdade cu não alarga, relaxa, acostuma, o que gosto mesmo e de sentir a pica entrar doendo como se fosse a primeira vez, e sei que todo macho ama, ver o macho passivo chorar na rola e aguentar para tê-la dentro. Quando o cafuçu gozou na minha bunda e costas, o liberei, na vera não achei nada, meio paradão, pau bom, num cara meio travado na foda.
-Vem Pedrão. Arregaça com esse bichão preto.
E esse sabe bailar a jeba num cu, entra deslizando, lento, ele mexe a cintura e faz a cabeça da danada conhecer cada milímetro do interior do cu, e de repente tira e volta, ou finge que vai tirar e enterra. Urrando como cavalo, com as mãos faz a raba mexer a seu gosto e se o passivo inventa de mover ele manda ficar quieto.
Sobe os olhares dos seguranças lembrando agentes do FBI em filmes, o sol quente do início da tarde, o som do mar em mare cheia, os dois faziam o que queriam, inventando posições para empalar a puta que sem vergonha pedia mais, elogiava os machos e insistia para que o menino me forcasse a engolir mais de sua jeba, a ponto de me estourar o esôfago.
Eu já nem aguentava ficar de pé devido ao esforço. Ainda sim vendo um dos seguranças de pau duro, pedi que me mostrasse e se quisesse batesse uma para eu ver.
O cara apenas abriu o zíper sem nem tirar óculos e sacou a pica para fora, Batia com força, olhava perto cada metida e enterrada. Estendi a mão para toca-la, ele deixou apenas um tempo, sua boca crispou e vi que ia gozar.
-Goza na minha cara, man.
Ele aceita e antes me dá uma surra de rola na cara de me deixar vermelho. Rola torta ate demais, dura feito pedra, esporrou cobrindo meu rosto que comigo deitado fazia túnel para a rola do Diego, minha mandíbula já anestesiada do imenso esforço de mante’la aberta ao máximo.
Pedro avisou o gozo.
-Pra vc é sempre no cu, Pedráo.
-Lubrifica ele para o garoto terminar de arrombar.
Eu sem força para ficar de pé.
-Agora vc, Diego.
-Não quer descansar?
-Não estou adorando esse papel de puta de muitas picas. Mete gostoso, me faz gemer mais que vc já me ouviu gemer até gemer.
-Se prepara tiozinho viadinho, adorei vc, deixa eu te comer o fim de semana.
-A ideia é essa, inventa a, um jeito pra me torar.
E ele chamou o segurança que ainda não tinha entrado na dança, juntou com o que acabara de gozar e chamando o Pedro, os fizeram me segurar braços e pernas para me fazerem descer no cacete dele.
Vi estrelas e meteoros em plena luz do sol, parecia que era a primeira pica da minha vida. Gemi e sentir dor de sair lacrimas dos olhos, e vadia como sempre pedia que não parassem o elevar de cu. Só me dando por satisfeito quando rebolei no colo do garoto o vendo com um sorriso feliz a me chamar de viadinho safado e arrombado, mandando os caras me subirem e descer na velocidade que ele mandava.
20 minutos de sobe e desce incessante, cu ardendo como um vulcão. Até os caras que me alçavam já estavam cansados, por isso eu na caridade quando era mandando ficar sentado agradava um ou outro na boquinha.
Pedi que gozasse.15 minutos ele demorou para atender, me castigando me fazendo prometer que lhe daria cu e boca a vontade sendo a putinha dele. Claro que nem pensei nos termos do contrato, aceitei na hora, achando até que para o resto do findis só ele me bastava. Sei.....
Sabendo que ele estava perto do gozo, exigi como dono, que ele me comesse e gozasse dentro comigo de 4 e aproveitando os machos da plateia duros:
-Gozem todos na minha cara, quero banho de porra.

Essa só foi a chegada, ficou longo, se vcs curtirem e quiserem o resto, comentem e votem.
Valeu galera.

Foto 1 do Conto erotico: Na obra com muita madeirada


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Comentários


foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 20/06/2019

adoro orgias

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/06/2019

Quero ler tudo seu puto. Amei. Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na obra com muita madeirada

Codigo do conto:
140297

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/06/2019

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
1