O safado e a turma do Volei

Eu tinha pouco mais de 20 anos na época. Estava em Salvador na casa de um primo de consideração, nossos pais são melhores amigos desde suas infâncias. Tanto ele como seu pai, dois negões poderosos, pacote completo, corpão e belas najas negras. Desde bem novinho este priminho já dava a vara para mamar, coisa que nunca me neguei. O que ele não sabia e não sabe é que tbm a seu pai eu prestava serviços, inclusive durante um tempo bem mais que a ele. O safado do tio fez questão de num churrasco em que passando a meia noite seria meu niver de 18 anos e me comeu no fundo da casa com todos bêbados e dormindo. E por muito tempo foi assim, mamando e sendo puta dos dois quando me encontrava a sós com um dos dois.
Claudio foi me buscar no aeroporto, fiquei surpreso ao ver como estava mais gostoso ainda. No abraço apertado senti o seu volume e logo o fogo me subiu, mas fiquei na minha. Na sua camionete a caminho de sua casa ele põe a mão por baixo de minha bunda e apertando diz sentir saudades dela.
Respondo
-Ela continua ai, e continua sua...
-Ótimo, então se prepare que como estou sem namorada, estes dias vc paga a hospedagem com a boca e esse rabo gostoso.
-Continua tarado né primo?
Pegou minha mão e pôs no meio de suas pernas. E passo com leves movimentos e apertos a senti-la crescer.
-Está esperando o que para cair de boca?
Sem demora abro e o zíper e ele me ajuda descendo calças e cueca até os joelhos. Tenho em minha frente aquele belo mastro negro em total ereção, com a cabeça quase roxa e o saco de pentelhos enroladinhos. Fico uns dois minutos matando a saudade daquela visão gloriosa. Aperto com uma mão que não se fecha em torno do bicho. Ouço o macho chiar e um filete de baba que assistir escorrer até minha mão. Ele me empurra pela nuca.
-Mama gostoso logo, esqueceu que não gosto que desperdice baba e porra minha?
E cai de boca arreganhada pra mamar naquela pica com gosto de minha adolescência. E lambi muito aquela baba que caia sem parar, uma baba incrivelmente doce, assim como a de seu pai, meu tiozão.
Nem me dei conta quando ele já estacionava na garagem. Me tirou o brinquedo que com trabalho guardou dentro das calças. Tomamos o elevador e ele abriu a porta do apartamento com minha mão dentro de sua calça. Fico pálido com a surpresa, porém muito peludo, ou seja um homão da porra. Tiro sem graça e sem reação minha mão de dentro das calças do primo que o apresenta como seu roomate. Este me cumprimento com gentileza, volta ao sofá e passando a mão no volume da cueca pergunta ao primo. de ver na sala um outro cara. Vestia apenas cuecas, cabelo militar, tbm grande como o Claudio
-Então é este seu primo? Não disse que o cara era tão bonito, e se for tão safado como vc disse que é, estes dias serão homéricos.
O Claudio num segundo se desfez das roupas e nu com a pica meia bomba se senta ao lado do colega e me chama.
-Pois vou te mostrar. Vem aqui priminho e continua o que fazia no carro.
Bem, se um já era bom, dois seria ótimo. Larguei a vergonha de lado e tirando as roupas, fiquei apenas com a jockstrap que vestira por saber que o primo adora. Me pus de quatro entre suas pernas e voltei a mamar com mais vontade, ora olhando a cara de tesão do primo, ora olhando e mostrando o que eu fazia ao seu amigo que já tirara fora uma bela caceta, menor e tão grossa quanto a do negão. Logo estiquei para massageá-lo sem largar a boca da caceta negra.
Claudio manda.
-Agora mostra ao bro o que essa boquinha de puta sabe fazer e empina esse cuzinho pra mim.
Se pôs atrás de mim e deu umas lambidas e chupadas no meu cu, ao mesmo tempo que já provava da rola de seu amigo que excitado me apertava entre suas coxas peludas e com as mãos me fazia engolir até meu nariz se esfregar em seus fartos pentelhos. Cada vez que eu me via com ela inteira dentro da boca se animava mais e me elogiava ao primo.
-Viadinho gostoso do caralho broder! Esses sim sabe engolir pica, olha que beleza!
Claudio se curva para ver o feito e ao mesmo tempo enterra a cabeça da rola em meu cu. Confesso que vi estrelas, não fosse o outro empurrando minha cabeça com toda a vara na goela eu teria gritado. O primo deu o tempinho de costume. Eu voltei a mamar tirando toda a rola do amigo da boca e rápido voltando a engolir até o talo. Rebolei dando sinal verde para o negão foder a vontade.
-Cara, quero meter tbm, do jeito que o viado mama, não vou aguentar muito.
-Já vou gozar bro, vou te passar a raba já no ponto e lubrificada de porra.
Não demorou para eu sentir todo meu reto se aquecer o rio de porra quente no rabo. Rápido trocaram de lugar e o primo me oferece a pica para limpar. O Jorge, seu amigo nem bem ajoelhou socou a jeba que entrou fácil e gostoso, sem dor, só prazer. Cada enterrada que ele dava me fazia engolir quase todos os 23 cm da anaconda negra, tão feliz com a limpeza e a visão do amigo me torando na vara que não amoleceu.
Agora sentia as esporradas do Jorge que urrava como um urso a cada jatada. Quando acabou, sem sair de dentro, me fez ficar sentado nele encostado ao sofá enquanto eu mamava o Claudio. Uma lição que não esqueci é que quando o macho manda fazer algo, só paro quando ele determina.
Até que o Claudio chamo o Jorge para sentar ao seu lado e me manda limpa-lo e que continue dando um trato em ambas as picas.
Assim fiquei, e eles ligaram a Tevê, assistiam o final de uma partida de vôlei e eu lá mamando até deixar de sentir a mandíbula mantendo-a aberta ao máximo para satisfazer aquelas manilhas de carne.
Conversavam
Jorge
-É bro, esse ai vai fazer sucesso com os bros do vôlei de praia...kkkkk
-Cara, melhor coisa do mundo é um priminho viado tesudo desse jeito....kkkk
-Então está bem adestrado, parabéns bro, nunca ganhei uma mamada tão gostosa, e o rabo nem se fala. Quente, apertadinho, comedor de pica da porra!
O Jogo acabou e o Jorge me põe de pé num canto da parede, com um pé apoiado numa cadeira e enterra a rola em mim, sob os olhares tesudos do meu primo.
Para aguentar as estocadas que me faziam pular, desço mais um pouco as costas e me apoio no encosto de uma poltrona. Via meu primo de plateia, batendo uma leve punheta que de novo fazia seu pau babar. Eu pedi ele na boca. O macho levanta e vem com o bicho duro que nem mexe ao caminhar. Entra entre meus braços que me davam apoio na poltrona, encosta a bundo no encosto e me serve pica.
-Vai querer meter Cal?
-Não, vamos alimentar o putinho, deve estar com fome.
-Beleza, vamos servir o prato da casa, mingau de pica. Kkkkkk
Ele sai de dentro me deixando um enorme fazia no cu. De joelhos eu mamava, lambia, chupava as bolas, e tomava surra de pica na cara. Jorge foi o primeiro a me mandar abrir a boca e por fora a língua. Recebo uns 3 ou 4 jatos de porra, tão fartos que não pareciam que o macho gozara a pouco. Claudio manda que não engula e goza me enchendo mais ainda a boca, quase a derramar. O fio que escorrera o Jorge com a pica o pôs de volta na minha boca. Ambos assistem felizes eu beber a porra dos dois, gole a gole e lhes sorrindo agradecido.
Gozo aproveitando a rola dura do Jorge e sentando nela, me masturbando enquanto lambia as bolas do Claudio com sua rola meia bomba se esfregando em meu queixo.
O resto da noite, foi de amigos. Conversas e risadas e lembranças. Não fosse eu ter pedido uma mamadeira de boa noite ao Jorge, que me foi servida na cama com ele sentado em meu peito, nada teria rolado, notei que ambos estavam entusiasmados a me apresentar a dois colegas do vôlei de praia. Eu também fiquei, e muito, pois o Claudio espertamente avisou que eram dotados também.
De manhã cedo, sol brilhando, eles me acordam para um treino na academia e praia com direito a jogo de vôlei.
Terminamos o treino e vendo aqueles dois monumentos de sunga no vestiário, minha vontade era de mama-los ali mesmo. Me contentei com as dedadas no cu que eles me davam falando sacanagens e me prevenindo a próxima festa.
Ainda não dera 8 da manhã e logo a turma que ocupava a quadra de areia na praia nos cedeu lugar. Ajeitávamos a areia quando chega os tais colegas dele. Um moreno do meu porte, cara bem bonito, e um baixinho forte. E o Claudio não mentira quando me dissera que eram dotados, era visível em suas sungas.
Eu fiquei de substituto de quem descansava. Tomamos banho de mar, conversamos, viramos uma turma legal de broderes de praia. Eram quase duas da tarde e o Claudio nos convida a comer na casa dele. Compramos umas cervas e levamos.
Nem lembrávamos de comida, começamos a beber e rir, fazer bagunça, falar putaria. Em pouco tempo já se notava a excitação de todos nas sungas. O Claudio aproveitando um papo de putaria, me pede que mostre aos amigos a jockstrap que eu usara na noite anterior. Rapidamente a visto e mostro dando uma voltinha para a machaiada espalhada no sofá e no chão.
O Claudio me convida a ficar mais perto dele e fazendo caricias na minha bunda exposta, a apertava, mostrava aos amigos, até que finalmente me empurra as costas, fazendo-me curvar e mostra a todos seu dedo entrando em meu cu, e contava a eles junto com o Jorge como eu os tinha servido à noite anterior. O Baixinho musculoso, tira fora a rola de uns 19 cm e me pede que mostre o que sei fazer.
Eu já estava arriado mesmo, então apenas acariciei as bolas e lambi toda a rola gorda antes de mostrar a mágica de fazer desaparecer na boca. Claudio sem tirar o dedo do meu cu, colou ao lado do baixinho. Eu num rápido movimento puxo seu sungão até os joelhos e passo a me dividir entre as duas. O outro moreno ouvindo os elogios sacanas de ambos, já chega com a rola de fora e sem meio termos me enterra ela na garganta e segura minha cabeça até que eu esteja sem ar.
-Olha isso! Tem coisa mais linda que um viado babando grosso na sua pica?
Respondo.
-Macho tesudo da porra vc, aliás, todos vcs.
Todos riem, me dão uns beijinhos na boca e cada um deles, agora os 4 em volta de mim me fazem engolir inteira cada uma das picas, exceto os 23 cm do negão, que anos e anos de treino não me fizeram conseguir.
O baixinho é o primeiro a me segurar pela cintura e ter meu cu livre as suas chupadas fortes que pareciam que me virariam do avesso. Tambem foi o primeiro a deitar-se e me mandar sentar. Eu que já ansiava por isso, sento de primeiro enquanto dois dos machos me seguravam os braços controlando a descida, ganhei aplausos ao rebolar na virilha de baixinho. Me segurava no macho que mamava para continuar a subir e descer conforme as ordens do baixinho. Danadinho me dava tapas na bunda e sem demora me encheu o cu de leite. Não fiquei vazio nem 10 segundos, logo o moreno me levanta a raba e me deixa com as pernas esticadas, tendo apenas o apoio o corpo em que me agarrava e mamava loucamente as três rolas que me eram servidas.
Depois que o moreno gozou por todo meu rosto, o Claudio e o Jorge se sentam com as varas em riste. Certamente eles estavam acostumados a essas orgias, pois assim que ficaram nessa posição o baixinho e o moreno me ofereceram seus ombros de apoio, seguraram-me por tras das coxas, fazendo uma cadeirinha e me sentavam ora na caceta preta do Claudio e depois de constatado que tudo entrara, me faziam rebolar e de surpresa me levavam na tora do Jorge.
Fiquei assim uns bons e deliciosos 20 minutos. Claudio some na cozinha e o Jorge e o moreno me chamam para acompanha-los ao banheiro. La me põe dentro do box e mijam juntos em cima de mim. Me mandam banhar e voltar rápido.
Volto limpo e banhado e o baixinho, me manda mamar. Obedeço e os outros apenas assistem de pau duro e tomam mais cerveja, de vez em quando me dando goles que jogavam em suas picas e eu bebia o que lhes escorria do saco. Melhor cerveja do mundo.
Jorge volta da cozinha com uns lanches e todos comemos. Terminado o recreio, vou levar a pia da cozinha e entra o moreno me empurrando mandando abrir o cu e socando vara que entrou facinho. Dá algumas bombadas fortes e vigorosas sai, me manda limpar na boca e volta a sala.
Volto da cozinha e vejo umas cordas nas mãos do Claudio.
-Agora vamos melhorar a brincadeira.
Confesso que me assustei um pouco, mas, estar com o Claudio me deixou seguro, então relaxei e fiquei excitado, esperando o que veria. Ele me amarra em posição fetal. Me põe em cima de uma centro rustica, a qual havia postos umas almofadas e me deixa com a bunda para cima. Os 4 se revezam admirando o rombo que fizeram em meu rabo, uns metem dois e até três dedos, outros chupam.
Jorge tem a ideia de uma brincadeira. Me venda os olhos e diz que tenho que descobrir qual pica está no meu cu, apenas com a cabeça dela dentro de mim. Adorei e me mostro mais viado que nunca ao completar que quando eu acertar ganho a rola toda no rabo.
-KKKK que viado descarado do caralho! Gostamos de vc putinha, agora vc tem 4 donos e vai nos servir a semana toda, vadiazinha gostosa.
Sem tocar meu corpo sinto uma pincelada de uma tora cabeçuda que de imediato reconheço como a do primão. De prêmio ganho uma deliciosa enterrada da caceta monstra. Se não fosse os reclamos dos outros ele meteria até gozar de novo. Invés disso ele se senta de pernas abertas na mesa e apoia minha cabeça em seu colo me deixando lamber a vontade enquanto os outros seguem o jogo. Acertei o Jorge e me atrapalhei no Baixinho e no moreno, que quebraram as regras e meteram rola.
Fizeram mais umas duas rodadas assim e o Jorge me pergunta se já tomei duas no cu. Respondo que não, mas queria tentar.
Deixaram-me escolher, e na preservação do que me restara de cu, escolhi o Moreno e me desafiei com a grossa do Jorge, que se mostrou feliz em ter sido escolhido.
Sento no cacete do Jorge com ele deitado e me divirto um pouco com aquela rola gostosa assistindo a cara tesuda que ele faz quando mete, e mete gostoso mesmo.
Logo ele me abraça colando-me a seu peito e o Moreno começa a forçar entrada. O Claudio e o Baixinho cospem e passam no meu cu e o Moreno me faz babar sua pica. Volta para trás e numa estocada vejo todo o firmamento de estrelas, nunca um dor tão feroz. Assustou o Claudio e eu lhe digo com a mão que tudo bem. Ele e o baixinho caridosamente oferecem suas picas a minha boca gulosa e com elas como remédio e alivio, libero o moreno que continue. Agora sinto apenas a entrada da rola me arreganhando como eu nunca estivera antes. Sinto dois cacetes dentro de mim e logo o vai e vem do moreno me fodendo e esfregando seu cacete no cacete do amigo que gemia feito um doido debaixo de mim, com as mãos me abrindo a bunda.
Quando um termina de gozar o outro pede que não pare as metidas e goza logo em seguida. Caímos exaustos, só me deixaram descansar uns minutos e de novo o baixinho me comia enquanto eu me refastelava bebendo a porra do negão.
Gozei com o baixinho me comendo de frango e o Jorge me punhetando enquanto me dava sua pica na boca.
Galera, foi a semana inteira de putaria, as vezes com os 2 de casa, outras com três e outras todos juntos de novo.
O Jorge passou a dormir comigo, dizia que estava viciado em me comer. Todas as noites acordei com ele já me comendo, sem contar que a primeira tarefa do dia era ordenhar meu negão que apenas me mandava uma mensagem dizendo já ter acordado. Eu o atendia rápido, e toda vez que entrei no seu quarto já encontrava a cobrona dura e babando. Eu pulava como um gato na cama, lhe abria as pernas e aninhado entre elas mamava com vontade, algumas vezes tendo o Jorge de plateia, um aproveitador que assim que o Claudio ia ao banho, dizia ser a vez dele.

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Comentários


foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 16/05/2020

MUITO BOM CARA!!! MUITA PUTARIA E TUDO BEM DESCRITO COM RIQUEZA DE DETALHES QUE DEIXA O CONTO MUITO INTERESSANTE. PARABÉNS.!! VOTADO

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 17/05/2019

Fodaço cara.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O safado e a turma do Volei

Codigo do conto:
138721

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2019

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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