Quando voltei ao meu lugar, o maduro já mais safado devido ao álcool . Observava minha bunda enquanto eu espalhava o protetor no corpo. Faz um gesto ultra safado com a boca como se gemesse. Olha o loirinho, mostrando que sabia o que fizéramos, senti que gostou e viajou no que planejamos sem ele saber, ou imaginando. Na verdade eram três cobras safadas, uma competição masculina que parecendo ser uma disputa no pódio o vencedor seriam todos. Jogos sexuais praticados com liberdade onde cada um brinca seus desejos.
Faz eu seguir seus olhos para baixo da mesa. Puxa a lateral da sunga liberando a queda de saco peludo com duas bolas imensas. Vendo meus olhos espantados, a língua molhar os lábios sonhando em como seria delicioso com esforço a agradar aquelas glândulas fábrica dos hormônios que construíram macho tão delicioso. Subi um pouco o olhar querendo ver a vara, cetro e coroa poderosa do senhor dos prazeres. Ele sorri maldosamente decidido a não me dar o prazer da visão, move os labios e me intitula.
- Putinha.
Apertando na palma da mão o rolo de carne. Fez do meu virou pau uma estaca e pus por cima do sunga o boné. Algo na mesa chama atenção de todos e ele aproveita. Com uma macheza dominadora manda que eu vá ao mar. Mostro que seria impossível no estado que eu estava. Ele assume um tom militar e imperativo dizendo com os lábios mudos e rosto com uma expressão severa, que não admitiria contrariedade.
- Agora!
Levantei imediatamente, cobrindo desajeitadamente a parte da frente da sunga e marchando até a marola do mar, uns 15 metros a nossa frente. Fiquei lá por dois minutos que pareceram uma vida, quando olhei para a mesa dele, o vi de lado conversando e rindo com se eu não existisse.
Minutos depois toda a mesa se levanta e se despede. Ele chama o garçom, um negão maravilhoso exibidor de rolão, assim como o maduro. este me aponta, ambos sorriem e parecem aprovarem. O negão sai e volta rápido com um embrulho pequeno e entrega ao maduro, que após pagar a conta, parece combinar algo com ele, saindo em seguida e apontado para a pista
O coroa vem em minha direção com uma outra postura, um sorriso largo e me abraça como se a um filho ou sobrinho. Dizendo
-Vc é puta de garoto gostoso,
Diz ser Coronel da Polícia, que de chá Ribeiro, e que serei seu sobrinho, e devo trata-lo como tal
- Sim senhor, tio.
Respondo com um sorriso quase infantil.
Hoje entendo esse tesão completamente, piro quando o novinho me chama de tio, tiozão.
Ele sorri de volta passando a mão na minha nuca e dizendo.
-Safadinho fila da mãe! Vc curtiu só a cacete ou do tio todo?
- Tudo, tudo mesmo, esse jeitão cafa das antigas, corpão de maduro gostoso, claro que curti a rola, mas pica tem muitas, o tesão é no todo e nem sempre e mesmo tipo.
Mas o tio e gostosão mesmo.
Me passa o embrulho, manda que o vista no banheiro, volte, dê um mergulho no mar e o siga até uma van estacionada na pista.
- Faz tudo que mandei e não vai se arrepender meu menino.
- Sim senhor, tio.
A passos rápidos fui ao banheiro-crematório. O tesão era tanto que nem lembro de ter pensado no que ele me mandara vestir.
Abri e vejo uma sunga Speedo muito florida, uns dois menor que o meu tamanho.
Visto e me parecia estar usando uma tanga, com dificuldade guardei a pica e metade da bunda estava exposta.
Como não conhecia ninguém na cidade, não me fiz de rogado e desfilei do banheiro até a praia, passando junto só tio, que falou baixinho.
-Agora sim, vestido como a putinha que é .
E ele não mentia, ouvindo isso, empinei um pouco mais a raba, sabendo estar sendo visto como piada para alguns e desejo por outros.
Assim que sai da água , o acompanhei a van. No caminho a lembrar que devia pagar minha conta, ele avisa que já o fizera.
- Obrigado tio.
Uma van cinza com vidros escuros e adesivada com anúncios de serviços turísticos. Estava a beira da estrada. Ele abre a porta de trás e me manda entrar. Com surpresa vejo no banco da frente o garçom negão e o carioca safado. Amanhã sorriem para mim. O negão se apresenta comi Cláudio. O carioca ri o mais safado dia sorrisos.
- Parece que nos demos melhor que imaginávamos, Baianinho.
O Tio, fecha a porra e fala para o Cláudio.
- Vamos lá Calzão. Temos a noite toda de farra e dois putinhos pra alimentar de leite e torar na rola.
Cláudio sorri , acompanhado do carioca. O tio me olha o rosto e vê que apenas esbocei um sorriso meio ingênuo. Põe a mão na minha ficha e pergunta.
- Não gostou do jeito que falei ou não era isso que queria?
- Não tio, gostei sim, curto ouvir sacanagem, acho legal o tio fazer, falar e mandar o que quiser.
- Assim vc me mata de tesão menino. Tenho tesão por garoto bonito e obediente .
Se aperta contra o meu corpo e me aperta num abraço , logo beijando-me, arranhando meu rosto em sua barba por fazer.
Enquanto o Tio fazia suco de mim, ouvi o Carioca perguntar em seu malandrissimo sotaque.
- E aí Negão, vai deixar eu liberar o ferro dessa bermuda?
- Fica a vontade Carioquinha, já vi que tá doido pra ver a coisa ficar preta! Kkkkk
E saindo do abraço do tio que logo me perguntou se eu queria ver a dele também.
- Sim quero muito Tio, mas se o senhor deixar, posso te fazer uns carinhos antes.
- Faça.
E do banco da frente ouvimos.
- Caralho que pirocão!
- Vai mamando ela até chegarmos. Minha branquinha.
E a cabeça do Loirinho sumiu para baixo enquanto a bunda sumia. Só aí vi que ele também vestia uma sunguinha apertada.
Eu me senti no colo do tio de pernas abertas e de frente para ele. De novo lhe beijo e sem demora sigo para sua orelha e sem pressa desço ao pescoço, tão grosso que parecia ter a circunferência de minha cintura.
Minha bunda rebolava no cacete que apesar de me dar imenso tesão, não nego que dava certo temor pela impressionante grossura que eu percebia . Excitado com os gemidos animais que o tio fazia a meus carinhos, esse temor virou um desafio que me prometi vencer.
Quando estava lambendo o umbigo no abdômen peludo, já o ouvirá delirar a chupadas e mordidas nos mamilos.
Da frente vinham sons do loirinho se afogando na pica do Negro, evidentemente satisfeito com o serviço prestado.
Eu ajoelhado no melhor ponto turístico da cidade que era
Entre as coxas fartas do meu militar.
Antes de desvendar o mistério que me perseguiu todo o dia. Aqueci o monstro volume, olhei para o Tio e perguntei-lhe.
- Tô fazendo certo tio?
- Tudinho. Faz como vc sabe e depois te ensino como gosto.
Sorri mais largo e feliz.
- Tá bem Tio
Ele tira a sunga e volta a me por entre suas coxas puxando a sunga pães cima fazendo entrar entre as bandas da minha bunda.
Dou de cara com um cacete da grossura de uma latinha de red Bull, 23 cm e com um cabeça absurda.
- Poxa tio que pintão danado de grande e grosso.....e bonito.todo veiudo, retão, parece um poste.
- Gostou meu garoto, vai dar conta dele nessa bundinha linda?
- Tenho certeza que o tio sabe fazer que eu faça dar conta.
Enfiei a cara em cada uma das suas virilhas peludas e me inebriei em seu cheiro de macho com sal de mar. Depois de me dedicar a cada uma das bolas, subi e desci todo ok longo preciso do corpo da pica de cima a baixo por várias vezes.
Ouvi o Cláudio com voz gemida avisar que estávamos perto.
O carro diminui a velocidade depois de sair da pista e percorrer uns 500 mtrs de estrada de chão.
O Carioca foi mandado nu abrir um portão.
Estacionado vi pela primeira vez um sitio que visitaria toda minha vida, até hoje, já que o Tio o vendeu a um que se tornou grande amigo que o transformou, numa elegante casa Gay e senhor dos melhores contatinhos da cidade, costuma fazer festas masculinas que vez ou outra frequento para conhecer os novos machos que vem morar na cidade . Belos garotões que além de farra precisam do apoio dos caras com bons conhecidos na cidade e lhes abra portas.
Nessa época era uma casa maus simples, com uma grande varanda e uma piscina horrorosa. Dentro parecia um inferninho dos anos 80. Um bar espelhado, dois sofás imensos, uma cana gigante de 3X4 metros, uma cadeira toda articulada que em poucos minutos eu iria descobrir para que servia. Acima uma barra de altura regulável a atravessava.
O Coronel fala sorridente enquanto eu e o Carioca não deixavamos de admirar como aquele cacete grossissimo conseguia se manter a na horizontal com tanta firmeza.
- Aqui é onde eu e uns amigos fazemos nossas putarias. Gostaram?
Eu e o Carioca que certamente pensamos o mesmo sobre o decor do lugar. Elogiamos com a maus sincera mentira. Para agradar o tio, faço um adendo.
- O tio, onde o senhor
estiver do jeito que está agora , vai ser o lugar mais legal do mundo pra mim.
- Vc sabe mesmo agradar seu macho, Safado gostoso. Vem aqui pra varanda. Que eu e o Cláudio, vamos dar de manar a vcs.
O Cláudio apontando o bar para o Carioca o manda pegar gelo e uma garrafa de whisky e mais k que nos dois quiséssemos. Eu peço whisky e energético
Na varanda k Cláudio se derrete em elogios para min, agradeci e digo que ele também está com um cada gato . Ele concorda. E ouve do Tio.
- Relaxa Calzão, depois que um por o cu o dele na medida vc pode brincar a vontade.
Eu sorri. Ouço o tio dizer.
- Vamos caprichar hoje, esses moleque gostam tanto de
Putaria como nós dois. Não é meu menino?
- É sim tio, tudo que o senhor vou fazer.
Eles sorriram e depois de abraço do tio eles sentam, ambgs de pernas abertas. Eu olhava aquele latifúndio de macho..
O Carioca chega em sua beleza loira de cabelos dourados. Exclama enquanto servia a todos.
- Puta que pariu que buffet de macho é esse? Caraca!
Os dois machos vendo que ele também se referia a mim, e o Cal, ouvindo do Coronel que eu e o loirinho havíamos nós pegado a tarde.
- Delícia, daqui a pouco quero ver os dois putinhos lindos se pegando. Antes cada um volte ao que faziam no carro.
- Antes tirem as tangas.
Obedecemos juntos.
- Olha aí Cal, os meninos são bem servidos de pica. Kkk
- Quero ver tomando vara de pau duro.kkkk
Falo
- e como não ficar duro numas rolas tesudas dessas?
E Coronel balança o poste que nem volta a posição como se tivesse uma mola.
Ajoelhamos para tratar na boca e língua aqueles deliciosos machos, que depois de nós deixarem. Usaram nossas bocas como quiserem.
O Coronel sugere aí Cal que cada um deles tenha duas bocas a lhes servir. Logo isso foi feito, eu e o carioca , depois de uns pequena guerra, levantamos a bandeira de paz e partilhamos as duas com irmandade. Fomos mandados a continuar e tivemos o que esperava sua vez nos chupando o cu. A língua do Coronel parecia maior que sua pica quando dura invadia meu cu, levando ao delírio.
Viram o Carioca me segurar a rola enquanto mamavámos, e o fizeram me mamar deixando na obrigação agradável de ter as duas varas so pra mim.
Fizeram o Carioca apoiar no guarda corpo da varanda e de bunda empinada receber a minha pica de modo bruto, ouvindo dele um grito e ligo que recebeu uma pica na boca rebolar lindamente. Animado o Coronel sobe num banco e me dá a dele para manar metendo forte no loiro que mamava o negão.
Alguns minutos assim o loiro disse que gozaria se assim continuasse.
O Negão decide ser a vez dele em meter no loiro.
O Coronel me leva até a sala e me por na cadeira articulada, numa posição de 4 mas na altura de receber vara na com ele de pé.
Eu me preparava relaxando a mente e o cu quando o outros dois entram na sala com o carioca engatado na pica do Negão.
Tendo plateia me aumentou o tesão e a coragem.
- Pode gritar a vontade meu garoto..... Se quiser que eu pare de verdade , grite a palavra "Amarelo"
- Mete tio, vou aguentar. Quero muito o tiozão com esse cacetão dentro de meu rabo
- Ahhhh menino de vc aguentar gostoso mesmo, vai ser meu viado particular
Ele me provocou ficando a ameaçadora cabeçuda na porta do cu, as vezes mandando piscar, ou rebolar. Num momento de relaxamento ele enterra firme aquela bola de bilhar., Meu grito certamente foi ouvido em outro estado. Coisa que fez o negão virar máquina de meter no cu loirinho. Que k chamava de Negão gostoso e se dizia sua puta escrava.
O Coronel dava espetáculos de metidas variadas. Me ois de frango e continuo a meter.
No gozo avisou que me marcaria com sua porra.
Eu aceito a escravidão por aquele macho gostoso demais e sinto como se o corpo inteiro fosse inundado de porra.
Fui posto a limpar a enorme caceta e oferecido ao Negão que antes do fim da frase já me encarva a vara. O loirinho foi aproveitado pelo Coronel, cujo poste não baixava.
Recebi outra carga de gala no cu.
E sem demora oferecido si carioca. Este me pôs de frango e diz estar delicioso meter naquele cu alagado que para sua surpresa ainda apertava sua rola apesar ter sido arregaçado por dois maiores que a dele.
O Tiozão imenso metia no loirinho o forçando a também meter forte em mim.
- Goze no rabo dele também Carioquinha. Depois vamos encher o seu também.
Não demorou a ele fazer o mandado. Limpei s rola do Carioca, ouvindo que apertasse o cu e guardasse o coquetel de porra nele
Fomos os quatro para a cama e gigante. E antes que o poste do Coronel arreasse o pedi i que o guardasse no meu cu.
O loirinho brinca a com o picão negro na boca.
Assim dormimos ao menos hora e meia e acordamos para nós banhar, todos ajudando a todos em lavar seus corpos.
Fizemos um lanche e eu d o Carioca fomos mandados a fazer um showzinho para eles.
Vendo a nossa animação e volúpia. Logo se meteram entre nós e revezaram. Nossas bundas, pulando nas cartas deles nos segurando na tal barra regulável.
Dessa vez , as leitadas foram cu do Loirinho.
De novo descansamos e fomos acordados para o café da manhã. No cardápio iogurte de pica.
Acabamos só voltando a cidade no fim da tarde. Pois ainda usaram a porra que nossos rabis guardavam.
Na volta o carioca pergunta de não teria problemas com a esposa. Coronel responde que disse que estaria de turno e que não naus perguntasse da vida dele.
Fiquei com Coronel até ir embora, em nova viagem de volta fiquei mais íntimo do Cláudio, que me vinha demore e me apresentou aí prato típico de macho da cidade. Os garotões e dançarinos de cabana.
Conto na parte seguinte .