Um sobrinho tesudo demais

Uma antiga amiga veio me visitar, ela bióloga viria fazer trabalho de campo e me perguntou se teria problema seu filho ficar comigo. Aceitei claro, fazia tempo que não a via e ao seu filho, o vi quando tinha 10 anos, hoje ele tem 18. Lembro que parecia com o pai, hoje separado da mãe, um dinamarquês imenso, tipo viking.
Fui recebe-los no aeroporto, minha pouca diferença, apenas mais madura. A surpresa foi seu filho o Gustav, o homem de corpo forte e grande como o pai. Tinha uma barba desleixada meio ruiva e os olhos muito azuis. Seguimos para casa e no jantar minha amiga anuncia que já iria a campo na manhã seguinte, me agradeceu a hospitalidade e principalmente por hospedar o Gustav. Respondi que o fazia com prazer, o Gustav até ali tinha se mostrado de bom papo e risonho. Não deixei de notar que me pareceu meio safado como o pai, sempre contando aventuras.
A noite minha amiga tinha ido dormir e fui chamar o Gustav para bater um papo, vejo a porta do quarto encostada e flagro dormindo, usando um short curto e folgado. Fiquei hipnotizado vendo uma linda cabeça de pica muito rosada e grande escapando pelas laterais dos shorts e descansando em cima de um saco com imensas bolas e recoberto com finos fios de pentelhos loiro-avermelhados. Não consegui tirar os olhos, automaticamente meu corpo se moveu para mais perto. Ouvi que ele ressonava dormindo profundamente, me arrisquei a chegar perto o bastante para sentir o cheiro daquela pica loira e jovem. Aspirei forte sentindo a carga hormonal dos jovens nessa idade.
Com a mãe no outro quarto e sem a certeza de ser bem recebido nos avanços me afastei e fui pra sala. Uma hora depois, sozinho na sala assistindo a um pornô BI, vejo de repente o Gustav entrar, usava o mesmo shortinho curto e folgado, era notável, talvez agora que eu sabia o que havia guardado nos shorts, o volume desenhado de seu membro no tecido fino. Na porta ele me cumprimenta sorrindo enquanto naturalmente dá uma coçada no saco. Me foi impossível acompanhar o movimento de forma discreta. Ele faz que não notou. Com a intimidade que tenho com a mãe e pelo modo que eles conversavam entre eles, certamente ela contou que curto homens e tal atitude não passaria desapercebida a homem nenhum, mesmo os mais novos.
Ele sentou na poltrona de frente a minha. Sentou não, se largou com as pernas abertas completamente a vontade e tirando sarro do filme de putaria.
-E então, o tio curte essas paradas?
-Às vezes, na verdade muitas vezes... kkkkk
-Senhor está certo tio, tá inteirao, corpão em cima, não deve faltar companhia para umas farrinhas, eu também curto todas.
Fiquei até sem fala, apesar de registrar a informação. Minha atenção na verdade estava voltada para o meio de suas pernas, com ele prestando atenção ao filme, eu prestava atenção a rola que reagia as ações da tela.
Filme acabou e não passou disso, Tomei uma bela ducha fria para dormir. Quando acordei minha amiga já sairá. Fui tomar uma ducha e no meio do banho vejo o Gustav na porta da minha suíte. Notei que ele estava ali a alguns segundos antes que eu o percebera. E diz que agora éramos só nós, a mãe partira e me diz estar ali para pedir-me uma toalha. Eu não deixo de notar que o short que ele usava estava melado de pré gozo. Ele me diz em tom de galhofa.
-Bem que eu falei ontem que o tio está com tudo em cima hein?
-Tem que ser né meu querido?...kkkk, afinal o mundo é de vcs novinhos agora. Como vou concorrer com um garotão bonito como vc?
-Eeee tio, tenho certeza que eu perco para o senhor....
O convido para a praia depois do café, ele aceita e já chega a mesa de sunga. Só ai notei que apresar de não ser o tipo musculoso, ele é bem definido, de coxas grossas, e que não depila o corpo como muitos jovens preferem.
Na praia era evidente a sensação que ele causava nas mulheres e homens. O corpo de nadador, a cabeleireira entre ruivo e loiro, os intensos olhos azuis, e aquele volume portentoso na sunga que não me deixava pensar em nada mais.
Fina; da tarde voltamos para casa, sorte termos ido de taxi, pois estávamos meio altos de várias caipirinhas.
Assim que chegamos me joguei uma cama-lounge próxima a piscina e fiquei me distraindo vendo aquele delicia brincar na piscina. Acabei ferrando no sono. Como num sonho senti mãos me alisarem as coxas e pouco a pouco subirem até dedos sorrateiros invadirem os limites da minha sunga. Então me dei conta que não era um sonho. Estava eu deitado de bunda pra cima e com certeza o moleque me viu bêbado e dormindo resolveu mostrar a que veio. Certamente o teor alcoólico e minhas olhadas indiscretas no pacote de sua sunga o deram permissão. Me mantenho imóvel, mas não fosse o escuro do começo da noite ele teria visto cada poro de minha pele arrepiar.
E com passe livre dado por minha imobilidade ele avança. Sua palma cobria toda uma nádega e seu polegar buscava a entrada de meu cu. Tentando manter o personagem, não aguento o início de massagem que ele faz com o dedo ao redor do meu cu e abro um pouco mais as pernas. Logo sinto sua outra palma se adonar da outra nádega e o polegar irmão se juntar na massagem anal. Não resisto e solto um suspiro. Para minha surpresa, ouço.
-Está gostoso tio? Fica assim não mexe não, deixa eu brincar um pouquinho, sei que vc está gostando.
Sem ter como negar, respondo.
-Faz o que vc quiser Gus.
Ele se curva até próximo meu ouvido, tao colado que sua barba roça a minha. Diz.
-Tenha certeza que vou fazer o que quiser tio, e tbm sei que vc vai fazer tudo que eu quiser, não, é, meu tio do rabo gostoso?
Nem preciso dizer que só com essa frase o moleque já ganhou um puto. Apenas me pus mais confortável, de pernas que quando fui deixar mais abertas ele interrompeu e tirou minha sunga completamente.
-Agora abre essas pernonas de novo e deixa eu admirar a beleza dessa bundona.
Apenas notava seu vulto grande por trás de mim. Suas mãos apertarem juntas minha bunda.
-Tio, isso devia ser patrimônio da humanidade, isso é que rabo de macho gostoso.
Respondo.
-Gostoso é vc seu moleque sacana.
-Sacana? Vc não viu nada ainda titio. Até mamãe voltar vou chupar e meter nesse rabo sem parar, e depois vou dar um presente que o tio ficou de olho o dia todo.
Ele se deita sobre minhas costas fazendo seu pau duro esfregar na minha raba e empinada e aberta para ele. Sua língua me lambe as orelhas e a boca me dá leve mordiscadas na nuca. Me levanta a cabeça puxando meus cabelos e me dá um beijo sensacional. Diz no meu ouvido.
-Agora vou brincar na minha nova Disneylandia.
Por entre minhas pernas se põe de joelhos e me levanta até ficar com a bunda para o alto e o rosto no travesseiro.
-Isso é mais que um presente, coisa mais linda, essa bunda de pelinhos lisos. Abre o cuzão pra mim com suas mãos.
Tentei dar uma de inocente e nao obedeço, como se tivesse vergonha. Logo ouço no pé de ouvido.
-Tio não ouviu? Mandei abrir o cu pra mim. Deixa de ceninha, sei que está doido para ser meu viadinho, obedece seu macho.
Não só arreganhei o cu com minhas mãos, como empinei mais a rabo e o fiz piscar, mostrando a fome de pica.
-Eiiita que esse cu está com fome, deixa comigo tio, mas antes vou chupar mito essa delicia.
O loirão cai de boca e língua no meu cu, me fazendo delirar. O garoto deve ter ficado quase meia hora me chupando o cu de todas as maneiras e as vezes me dando umas apertadas no saco e rindo ao ver meu pau duro.
-Tio, tem pau legal hein? Será que fica duro tomando pica?
-Deixa eu ver ela, quero mamar.
-Então vem.
Ele se põe ao lado da cama e bate a jeba duro na minha cara. Corro a sentar e finalmente mamar aquela pica. Ele se afasta um pouco e diz.
-Não, a primeira mamada é de joelhos, é assim que viado se apresenta a uma rola.
Pega uma almofada, joga-a no chão e me aponta ela.
Obedeço e ajoelho ficando na altura perfeita daquele cacete de mármore, muito branco e grosso com veias azuis em seu calibre máximo pela dureza do membro. Seus pentelhos eram lisos e loiro vermelho. Os mesmos pelos cobriam um saco grande que caia pesado devido as bolas grandes que eu via subir e descer lentamente. Começo por elas, lambendo e pondo cada uma na boca. Olhava para cima e o via me observando atentamente e no encontro de nossos olhos ele sorrio de modo menino sacana e me acariciou o cabelo, dizendo que eu sabia fazer muito bem.
Animado círculo toda a base da caceta com a língua. Devagar vou subindo e voltando do meio do caminho até finalmente chegar a glande rosada e brilhante, maior que o grosso do corpo. O cacete daquele moleque parecia ter sido posto nele cedo demais, um pau muito bonito e viril.
Chupei a cabeça como um picolé, só iniciando a pôr na boca quando sua mão encostou na minha nuca e sua voz de modo dominador mandou
-Engole essa rola meu tiozinho viado.
E fiz com maestria, mamando, lambendo, chupando, batendo na minha cara, e elogiando aquela a delícia de pica do macho. Com sorte não havia comido, então engolia boa parte da rola, cada vez que ele me empurrava a boca contra ela.
Ele encostado na lateral de um dos pilares da cama, eu engolindo sua pica a sua vontade. Me agarrava as coxas dele buscando equilíbrio.
-Tio, ta gostoso demais, mas quero ver ela todinha dentro da sua garganta.
-cara é muito grossa, não sei se consigo.
-Vai consegui sim viado. Deita com a barriga para cima na cama e põe a cabeça pra fora dela.
Quando obedecido ele põe a cabeça dentro da minha boca, para e rápido me pega na altura dos tornozelos e me levanta a até que meu cu fique a seu alcance. Avisa para que eu relaxe que ele vai entrar devagar.
A veja entraba lenta garganta a dentro e meu cu era dedilhado e lambido. Realmente me fazendo relaxar e após poucos minutos ele comemorar.
-Viu tio? Comeu todinha.
Passava a mão na minha garganta sentindo a própria ocupa me ocupando todo espaço. Minha boca parecia que iria se rasgar. Mas, ele fez de modo tão cuidadoso e gostoso que em pouco os músculos relaxaram mais ainda e ele entrava e saia como um trem num túnel apertado. Minutos depois minha cara estava coberta de saliva grossa. Apesar do sofrimento aparente, cada vez que ele a tirava completamente e a batia molhada de baba na minha cara eu corria atrás dela com a boca aberta querendo comer mais daquela carne dura. Ele sorria satisfeito e me chamava de bezerra de rola, boqueteira vadia, mamador de macho. Cada insulto era um elogia que me dava mais tensão, mais vontade de mamar e mais apertar o cu sentindo seu terceiro dedo começar a entrar junto aos dois que já brincavam ali dentro.
Um momento que a pica escapou, pedi pra ele me foder o cu com aquela tora.
O que ganhei foi um belo de um tapa na bunda, e a frase.
-Quem diz o que, como e quando vai fazer aqui sou eu, seu viadinho filha da mãe. Vc entendeu sua puta?
-Entendi.
Então ele enterra a rola inteira e me manda responder de novo. Logicamente não sai nada, mas ele fico mais tesudo ainda ao me ver tentar. Tira toda, pergunta de novo e antes que eu responda ele enterra de novo e com a pica espalha a baba que despejo, na minha cara e molha os dedos que metia meu cu.
-Eu te foder já, mas como castigo, vc vai esperar mais.
Se senta num dos braços do lounge (uma cama-sofá tailandesa), Põe uns dois travesseiro em baixo, manda que me deite. Ao deitar vejo que seu saco se arrasta na minha cara.
-Agora vai tomar chá titio, abre a boquinha e brinca com minhas bolas até eu que mande parar.
O castigo em verdade era o céu, um saco farto, esparramado na cara com dois bolões, o cheiro gostoso de macho, suar, saliva, sal do mar. Não me limitei a ficar nas bolas, também escorria a língua na costura entre o saco e cu, que também dei umas belas lingadas quando ele se moveu e quase sentou com o cu aberto na minha boca.
E o moleque gemia gostoso, chiava, retesava os músculos, me xingava e me elogiava.
-Agora tio, fica de quatro bonito pra seu macho te arrombar.
Na verdade eu preferiria sentar, pois aquela porra grossa ia doer para caralho, mas também eu já tinha enjoado do teatro de puta inocente, e atendi de imediato a mondado, ficando na beira da cama de quatro, bunda empinada, com o macho de quase 2 metros de altura, atrás de mim, e com uma pica que apesar de não ser fácil ele sabia usar e muito bem.
Assim que me segurou firme a cintura socou a cabeça da pica no meu rabo. Parou. Eu estava como nos desenhos animados, os passarinhos circulam a cabeça do personagem que se fodeu.
Quando a dor passou, ele me mandou ficar quieto ao me dar um tapa quando rebolei a raba na fome. Começou a entrar devagar me fazendo ansiar cada momento. A pica parecia não ter fim. Logo ele deitado e sobre minhas costas, avisa que entrou tudo, coisa que eu soube segundos antes quando o sacão bateu em mim. Daí em diante o garoto meteu de todo jeito. Me apoiou na mesa estando eu de pé, me comeu de pé impensado na parede e gozou dentro de mim, me enchendo de porra e trazendo a pica me fazendo encher a boca com ela enquanto me masturbava.
No banho na banheira ele me faz a abrir as pernas por cima dele e me abaixar sobre seu rosto, fica muito tempo me chupando o cu. Ao sairmos, estávamos nos enxugando ele o puto resolve me enrabar na varanda, exatamente na frente da varanda do meu vizinho, que mais cedo eu tinha confessado a ele que me come quando quer. Aceitei por saber que ele estaria sozinho, pois se não fosse eu estar com hospede, estaria lá mamando a “Baixinha Gorda” como chamo a rola de 17 pra 18 cm, gorda e tortinha para a esquerda.
Sem ligar a nossa luz e vendo que a casa do vizinho gostoso só tinha acessa, além do jardim, a luz do banheiro da suíte. Ele mandou eu acocorar de joelhos bem juntos, virado para o encosto, e com os mãos no alto do mesmo. Nem conhecia essa posição e adorei por me deixar completamente exposto, com o cu todo arrombado, ansioso, quando o percebi pondo o míssil na mira. Eu dei um beijo com o cu na cabeça de tora que iria de novo me preencher.
Moleque entrou gostoso que só ele, o danadinho sabe como poucos machos mais velho, comer um cu. Metia sem pressa, variando, se divertindo, me fazendo sentir ele e ele se apossando todo de mim.
Estávamos animados e não notei quando percebo um vulto na varanda do gostoso. Assustado por milésimos de segundos, ;ogo notei tratar-se dele. Ele faz sinal numa área com mais, luz. Entra na suite que sem janelas era visível quando aberta a cortina. Ele se mostra de cueca, segurando o pau, e então o mostra fazendo movimentos de punheta. O Gustav assistia a isso comigo. Entendi que o Gustav o convidara quando o vi respondendo. Pois como o filha da mãe estava me comendo, ele estava fora de vista. Me torando na pica e me fazendo sua puta convidando macho pra me comer.

Como ficou grande, essa parte conto depois...


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Comentários


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rickboxer Comentou em 15/05/2019

Incrivelmente louco de tesão esse momento!!!

foto perfil usuario fantasia3000

fantasia3000 Comentou em 14/05/2019

Que foda gostosa de se ler e como tudo se deu, o gustav é realmente gostoso, queria ver uma foto dele, mas sei como é difícil pedir nessas situações. Votado e esperando a continuação!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um sobrinho tesudo demais

Codigo do conto:
138610

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2019

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