Passamos aquele sábado fazendo amor e trepando como doidos, com algumas paradinhas,
um almoço rápido, um lanchinho no meio da tarde.
Mais de uma vez, me peguei olhando para ele, totalmente abobalhada, para ter certeza de uma única coisa ! Sim, estava completamente apaixonada por ele.
Por volta de 8 horas da noite, ele diz que vai me levar para casa, mas que antes iriamos comer um merecida pizza. Ameaço fazer carinha de choro, mas ele toca meu queixo e me beija.
- Não sou eu quem tem que estar em casa as 11 da noite, bebê !
Vamos ao banho, inevitavelmente, rola um sexo básico no chuveiro. Nos vestimos e saimos.
Depois da pizza, ele me deixa perto de casa, mas não sem antes combinarmos um almoço para o dia seguinte !
Mais uma noite praticamente em claro pensando nele.
Domingo, ele me pega no local combinado, almoçamos e sem que ninguém digo uma só palavra, vamos novamente para sua casa. Mais uma vez ele me transforma no seu objeto de desejo, na sua fêmea e não, não me importo nem um pouco com isso. Na verdade, estou adorando.
Nossos encontros começaram a acontecer também durante a semana, sempre que ele estava por aqui. Não posso dizer que virou rotina, mas isso se prolongou por alguns meses.
E também já fazia um tempo que eu passava alguns fins de semana na casa dele, por conta de pequenas mentirinhas que contava para minha mãe, tipo dormir na casa de alguma amiga, viajar com alguma amiga e coisas do tipo.
Mas foi num sábado à tarde, abraçadinhos na cama, após temos feito um sexo deliciosamente delicioso, que ele soltou a bomba :
- Lê, meu bebezão lindo, acho meio loucura, mas , sei lá ... Bom, é o seguinte, quer vir morar comigo ?
Olho para ele, eu espantada, mas não faço ideia da cara que fiz, mas ele deu uma risada deliciosa e repetir :
- Sim, é isso mesmo, perguntei se você quer vir morar aqui comigo, tipo casadinhos !
Não respondi, apenas o beijei longamente. E no fim :
- Quando posso me mudar ?
- Hoje ?!?!?
Outro puta beijo !
Mas então começamos conversar mais sério sobre os diversos detalhes que minha decisão envolvia e quando ele me deixou em casa minha cabeça fervia de idéias, preocupações e um detalhe quase apavorante, como contar para minha mãe.
Aquela foi uma semana realmente punk, mal dormia, concentração zero, ansiedade nivel máximo. Para ajudar, ele viajando. Conversamos apenas uma vez, mas já deixamos o sábado seguinte marcado. Ele chegaria no mesmo sábado, eu o encontraria no aeroporto e iriamos para a casa dele.
Chega o sábado, vou a seu encontro em Congonhas. No táxi, me sinto tipo a noiva ansiosa, se não fosse o motorista algo teria rolado ali mesmo.
Mal entramos em sua casa, não resisto, não consigo. Mal a porta se fecha, me ajoelho a seus pés, quase que ao mesmo tempo em que abro seu cinto e seu ziper. Demoro ainda menos para recebe-lo em minha boca. Depois de ficar quietinha com ele em minha boca, dou início a uma deliciosa chupada, deixando aquele pau lindo todo molhado e babado. De repente, ele me segura pelo cabelo e desajeitadamente, não saindo de minha boca, vai me conduzindo para o sofá. Nesse momento suas calças caem de vez, ele se senta e me ajeita melhor entre suas pernas. Seu olhar diz tudo, fecho os olhos e volto à minha deliciosa tarefa, fazer com que ele encha minha boca com seu leite quente e salgado. Totalmente concentrada me entrego a minha tarefa e lá longe ouço ele dizer :
- Poderia passar a vida toda assim, você nasceu para ...
Ele não termina a frase, o primeiro jato enche minha boca, a quantidade é tanta que além de me fazer engasgar, deixo escapar um pouco, pois logo em seguida outro jato, mal tenho tempo de degustar, apreciar, vou apenas engolindo aquela porra quente, salgadinha, levemente azeda. Um pensamento me passa pela cabeça, aquela quantidade toda, so pode indicar uma coisa, que possivelmente ele se poupou a viagem toda, e se realmente foi isso, meu homem merece um presentinho especial !
Lá pelas tantas seu pau começa a amolecer, ainda em minha boca e Willy alívia a força com que segurava minha cabeça. Não que fosse algo necessário, mas ele curtia isso e eu também, mas pelo fato de saber que o agradava.
Saciada pelo momento, digo a ele que tome um banho gostoso e que vou cuidar de algumas coisas. Enquanto ele termina de se despir, pego suas roupas na mala e no chão e vou coloca-las para lavar.
Volto bem a tempo, antes que ele possa fazer qualquer coisa, à saída do chuveiro, eu o ajudo a colocar um roupão e juntos vamos para a cama. Não demora muito seu pau dá sinais de vida e me entrego a ele deliciada. Willy agora não tem pressa e me come vagarosamente. Seu pau levando uma eternidade para entrar no meu cuzinho guloso e outra eternidade para sair de novo. Essa brincadeira leva infinitos minutos de prazer para ambos. Até que ele me coloca de costas na cama, seus movimentos indicam que ele quer me fazer gozar e obviamente consegue. Como sempre nessas horas eu meio que saio de mim, mas ao voltar vejo seus dedos deslizarem sobre minha barriga, se lambuzando no meu leitinho. Não demora ele leva seus dedos à minha boca, tão logo termino de lambê-los ele me beija. Enquanto nos beijamos ele solta seu peso sobre mim e eu trato de apertar seu corpo muscúlos entre minhas pernas. E assim ficamos entrelaçado por longos minutos, agarradinhos, nos acariciando, palavras são desnecessárias ...
(segue 20)