- Você é muito tarado sabia ?
- Se você acha isso, então sou mesmo, mas que homem resiste a um bebê lindo em sua cama e todo disponível para seu homem ?
- Você acha isso mesmo ?
- Sim, claro que acho ...
E vagarosamente começa a foder meu cuzinho, mas dessa vez ele faz meio diferente, faz tudo com muita calma, fazendo longos e deliciosos intervalos, onde apenas deixa sua coisa lá dentro e me beija a nuca, os ombros. A sensação de ser possuída daquela forma, pelo meu homem, sabendo que ainda ficaria lá depois que ele ou eu terminassemos era muito deliciosa, muito. Mas um pensamento leva a outro, depois a outro e comecei a chorar quietinha. Mas ele percebe as lagrímas.
- Por que o choro nenê ? Te fiz alguma coisa ? Te machuquei ????
- Não, você não fez nada, Amor, só to lembrando da briga e fiquei triste só isso !
Ele me beija, faz um carinho no meu rosto, meio que sêca minhas lagrímas, mas seu pau continua bem durinho dentro do meu rabo. Novo carinho.
- Desculpa, mas ver um menino lindo como você chorando, me enche de tesão, não sei explicar ...
- Você é muito bobo, né ! Tarado !
Com o braço livre tento segurar sua bunda ou sua perna, dando a entender que vou me virar. Ele percebe, deixando que eu me movimente, mas sem sair de mim. Confesso que não estou com muito tesão, mas ele esta e muito. Bem devagarinho, ele vai voltando seu corpo sobre o meu e morde minha nuca.
- Já que você tá com tanto tesão assim, então me come bem gostoso, que nem aquela vez na praia ! Vai, me come ...
Ele não fala nada, mais vai ficando de joelhos, comigo entre suas pernas, e fazendo alguma força, me deixa numa posição onde fico com a bunda completamente empinada no ar. Ele se ajeita melhor atrás de mim, e logo sua rola esta de volta ao meu cuzinho. Agora, seus movimentos não tem mais nada de suaves e calmos, meus gritinhos e gemidos hora de prazer, hora de dorzinha gostosa, servem apenas para que ele se esforce ainda mais. Nessas horas é que eu curtia ainda mais meu homem, sabia que ele estava so me usando para seu prazer e queria que ele tivesse o máximo prazer possível.
( Bom, isso é o que sei sobre mim agora, mas na época apenas achava delicioso !)
Quando começou a gozar, se afundou todinho em mim, senti sua bolas nas minhas coxas e me segurou bem firme pelo quadril, me enchendo de porra. Ao terminar, me segura pela cintura e rola para o lado, sem sair de mim. Voltamos à posição de conchinha, uma de suas mãos segura firme meu grelinho, ainda duro. Com um dedo qualquer ele faz carícias na pontinha sensível do meu grelinho. Deliciosa para me deixar com tesão, delicadas demais para me fazer gozar. Depois de muito tempo, seu pau vai amolecendo e saindo do meu cuzinho. Ameaço sair da cama.
- Onde vai, bebê ?
- Banheiro, me lavar, to melada.
- Adoro assim e você vai se acostumar a ficar assim, meladinho do seu marido.
Dito isso, me puxa contra ele e me abraça apertadinho. Não demora e pegamos no sono.
No dia seguinte, ele me acorda delicadamente, dizendo que ja tinha feito café e que estava saindo. Não sei bem que horas são e nem me preocupo em ver. Acabo saindo da cama quase as 11 da manhã. Tomo um banho beeem demorado, me visto e fico pensando no que fazer, afinal aquilo tudo é muito novo pra mim, mas depois de pensar um pouco, decido terminar o que havia começado antes. Assim, começo a limpeza pelo quarto dele, na verdade, agora NOSSO QUARTO.
Todas coisas básicas e simples, trocar roupa de cama, aspirador e por ai vai, quando termino essa parte, me lembro de que minhas coisas ainda estão na minha mala. Abro o armário e nova “batalha” acontece, arrumar o dito e também espaço para minhas coisas, que afinal não são muitas.
Lá pelas tantas, meu telefone toca. Minha irmã. A conversa se estende um bom tempo. Ela acaba contando que minha mãe esta realmente muito puta comigo, digo que não vou pedir desculpas porque estou fazendo o que sinto que é certo para mim, essas coisas. E antes de desligar peço que ela coloque umas coisas minhas numa mala e combino onde pegar uns dias depois. Termino o quarto e começo a sala.
Sabia que ele tinha uma pessoa que fazia a faxina e cuidava de suas coisas, mas eu estava disposta a mostrar que podia ser muito melhor !
(segue 23)