-Não, eu vou ficar aqui vai lá você, qualquer coisa me encontra na igreja. Eles se foram e eu fiquei ali, todo sem graça, até com pouco de raiva, se passaram uns quinze minutos e nada do meu primo, eu já ia me levantando para ir quando escutei um moleque me chamando, olhei pra ele com pouco de desprezo. -Oi! Pode falar. Eu disse tentando ver se era algum conhecido.
-Tá fazendo o que aqui essas horas? Mauricinho igual você essas horas na rua deve estar querendo comprar maconha né. Ele foi se aproximando, era magro, branco, tinha várias tatuagens no braço, pescoço e próximo dos olhos, estava sem cueca, a bermuda dele era de tactel e marcava muito bem a rola, a parte do velcro não estava fechada e dava para ver parte da piroca peluda dele.
-Que nada, meu primo foi dar o cu e eu fiquei aqui.
-Vi de longe que tu era viadinho, com maior respeito. Eu dei uma risada sem graça e tenho que confessar que não parava de olhar a abertura do velcro. -Poh, afim de dar uma volta? Perguntou ele segurando no meu ombro.
-Vamos sim! Exclamei sem pensar, andamos pela praia, no litoral é super normal ter casas sem ninguém morando, principalmente a beira da praia, entramos em uma e ele acendeu um cigarro, o cara deveria ter uns 29 ou 30 anos, ele era baixinho, tinha pelos na barriga e sovacos, não demorou para ele investir. -Ta afim do que? Perguntou ajeitando a tora. Já estava meia bomba. Eu olhei e fiquei de pau dura na mesma hora.
-Ah sei lá! Respondi disfarçando. -Você já deve saber.
-Saber eu sei, mas quero ouvir você falar!
-Eu pegar no seu pau! Respondi. Ele jogou o cigarro fora e se aproximou ao invés de tirar a bermuda como muitos fazem, lascou um beijo em mim, pegando na minha bunda, apesar de ser bem mais alto que ele o cara teve força para me levantar colocando quase no seu colo. Na casa que estávamos tinha uma espécie de balanço feito com banco era bem espaçoso ele me levou até o banco e começou a tirar minha roupa, colocou o dedo na boca e em seguida socou no meu cuzinho, gemi horrores de prazer.
-Fica de quatro! Mandou. Eu me fiz de desentendido virei e comecei a chupar o pau dele, caralho que rola, era enorme, a cabeça bem rosinha, deixei o pau dele todo babado e só aí fiquei de quatro, quando ele socou a rola quase gozei, eu pedia mais e mandava ele bater na minha bunda, meia hora de foda, fizemos várias posições, ele parecia estar delirando, eu confesso que já não estava aguentando, gozei umas duas vezes sem tocar no pau, ele então anuncia que ia gozar, meteu ainda mais forte com pressão, eu não só senti seu pau inchar, mas senti o leite lá dentro, ele saiu de mim cambaleando, sentou no chão ainda pelado, só aí eu lembrei do meu primo vesti a roupa com tanta pressa, que não me despedi direito. -Ei. Chamou ele. -Passa seu número!
-Eu não sei de cabeça. Falei, sou horrível com números.
Depois desta vez fiquei sabendo quem era ele, um ladrãozinho de carro, roubava junto com pai, vendia drogas também. Nunca contei essa história pra ninguém por vergonha, mas que o boy sabia meter isso ele sabia.
Amei, pena ter deixado ele escapar.
Caralho, que delícia
Bom conto. Pau latejando aqui.
Saiu na madrugada para caçar e se deu bem.