Já estava morando com Willy há algum tempo, uns 3 ou 4 meses. Longe de casa, afastada da família e dos amigos, passava boa parte do tempo sózinha em casa ou na academia onde ele tinha me matriculado.
Nessa época, foi que ele perguntou a primeira vez se eu ja tinha me vestido de menina ou usado algum tipo de lingerie. Fui sincera, disse que sim, mas que não tinha sentido nada de especial fazendo isso, que tinha sido apenas curiosidade, mais nada e que fazia tempo que não pensava nisso. Ligeiro como sempre, rapidamente, ele pergunta se não usaria uma calcinha para me exibir para ele. Respondo que se era sua vontade, sim usaria, mas que não entendia o motivo. E ele :
- Você é todo lindinho, delicadinho, uma bundinha maravilhosa, acho que seria tipo um complemento e na verdade tenho muita curiosidade em ver !
- Tá bom, mas não tenho nenhuma !
- Dou um jeito nisso, so quero que use, pelo menos uma vez, pra matar minha curiosidade pelo menos !
A última frase foi dita, com sua voz “exalando” excitação; claro, minutos depois eu estava nua em seu colo e não demorou muito estavamos fazendo sexo.
Naqueles meses de convivência, quase sempre ele inventava ou fazia algo diferente comigo durante o sexo, o que era simplesmente mais que delicioso, mas naquele dia havia algo diferente no seu jeito, não sei explicar. Quando ele terminou me puxou bem agarradinha contra ele e acabamos pegando no sono.
No dia seguinte, cuidei da casa, comprinhas básicas no mercado, depois academia e voltei para casa, não eram cinco tarde. Ainda estava com a roupinha da academia, tipo short, regatinha e tênis, quando ele entra em casa. Faz uma carícia de leve em um mamilo, me dá um beijo e me entrega uma sacolinha.
- Pelo jeito você ainda vai tomar banho ! Então aproveita e veste uma dessas depois.
Ameaço abrir a sacolinha, linda por sinal, ele não me deixa.
- Depois você vê ! Ah, não precisa usar mais nada, só uma delas ! Banho vai !
Obedeço. Antes de entrar no chuveiro, abro o pacote, nele seis calcinhas de tipos e côres diferentes, que parecem servir em mim. Tipo caleçon, asa delta, fio dental, simples de algodão, tanguinha de lateral bem fininha, tipo shortinho bem pequena. Todas elas em tons claros, indo do branco ao azul, apenas aquela fio dental era preta.
Faço minha higiene, tomo meu banho. Uma vez que me seco, escolho uma, a tipo shortinho, amarelinha, me parece a mais confortável. Visto, me olho no espelho, acho que ficou legal, talvez por ser mais parecida com as cuequinhas que costumava usar. Dentro dela, uma sensação diferente, apesar de parecer uma cuequinha, estranhamente me parece ser mais confortável. Vou para a sala, um tanto envergonhada. Willy esta sentado numa das poltronas, tomando seu uísque, dessa poltrona podia ver tanto o corredor por onde eu vinha, quanto a tv que estava ligada num programa qualquer de notícias. Ao me ver, abre aquele seu sorriso lindo de quanto esta satisfeito. Faz sinal para que continue indo em sua direção. Quando estou no meio da sala, faz sinal para que eu pare e gire nos calcanhares.
Dou uma, duas voltas, sinal para que eu pare de frente para ele. Instantes depois ele
- De costas pra mim !
Faço o que manda, minutos depois, manda que fique de frente para ele e pouco depois, novamente de costas ...
- Ficou quase perfeita essa, mas acho que um número menor ficaria melhor em você, não meu lindinho ?
Concordo com a cabeça, estranhamente, acho que ele esta certo quanto ao tamanho.
- Volta lá e troque de modelo ! Quero ver como elas ficam e também um desfile do meu modelo lindo ! Vai
Repito esse lance com outras quatro, deixando o tal caleçon por último, talvez porque eu tenha simpatizado mais com ele. Como disse já havia experimentado roupas femininas antes, mas nunca na frente de alguém como agora, mas confesso que ao ver o sorriso do meu marido, meu homem, a reação que estava provocando nele, desde o brilho nos olhos até o volume escondido embaixo de suas calças, me causava um certo prazer. Aquela simples brincadeira estava causando reações deliciosas a mim e a ele.
Voltei ao banheiro e vesti o caleçonzinho, tinha uma cor azul clara linda. Uma vez que o vesti, lembrei de das vezes que tinha visto a mãe e a mana fazerem ao vestirem peças semelhantes. Fiz o mesmo, ajeitando um pouco melhor na cintura, deixando que entrasse um pouco mais no meu reguinho. Uma olhada no espelho me agradou, fiquei surpresa que ele me deixou um tiquinho mais feminina do que eu esperava. Fui para a sala, repeti as voltinhas, as paradinhas. Nessa altura, Willy estava em pé ao lado da poltrona. Uísque na mão, ao me ver o brilho em seus olhos foi simplesmente fantástico. Parei, voltinha, paradinha, nova voltinha. Ele vem em minha direção.
- Essa é simplesmente perfeita, muito mais sexy, sua bundinha linda ficou ainda mais linda ! Adorei !
Sou puxada contra ele e beijada, e que beijo ! DELICIOSO. Uma mão aperta minha bunda a outra me puxa contra ele. Eu na ponta dos pés, mantenho meus braços enlaçados em seu pescoço. Desse jeitinho ele vai indo de costas até a poltrona, quando se senta me trás por cima dele, nesse momento ja tenho sua rola quente e dura em uma das mãos. Por usa vez, ele parece se divertir muito em brincar com a calcinha e com minha bunda, por vezes enterrando ele completamente em meu reguinho, outras arrumando a dita em cima da minha bunda.
Mas seu pau quente em minha mão parece pedir outra coisa, consigo me livrar das mãos dele e vou me acomodando entre seus joelhos, até ficar com o mastro pulsando na frente dos meus olhos. Penso em fazer mil coisa com ele, mas qual, não consigo, depois de passear um pouquinho com a lingua naquela cabeçorra vermelha, acabo pondo de vez minha boca nela. Ele sempre disse que minha boca foi feita para seu pau e seu pau para minha boca, eu obviamente mais que concordava com ele.
Mas a brincadeira não durou muito. Ele foi se levantando e me segurando pelo cabelo, de forma a não tirar seu pau de minha boca. Uma vez em pé, se livrou da camisa e gravata, na sequência dos sapatos, calça e cuecas.
Ainda me segurando pelo cabelo, fez com que me deitasse de bruços no tapete. Quando conseguiu, me ergue um tanto pelos quadris e colocou uma almofada por baixo de mim. Sequer precisava se mais direto, sabia bem o que ia acontecer, mesmo com a almofada por baixo, tentei empinar o máximo possível minha bunda. E de repente, sem brincadeiras, sem enrolação nenhuma, percebo que ele puxa a calcinha para o lado, aquela cabeçorra que instantes atrás estava em minha boca se encaixa em meu cuzinho.
Ele ja sabia muito bem como eu gostava, e eu sabia bem como ele gostava de fazer. A cabecinha se encaixou em mim apenas o tempo para me acostumar com ela dentro da entrada do meu cuzinho, no instante seguinte, aquela rola maravilhosa deslizou inteiramente para dentro de mim, com os gemidos óbvios de prazer e daquela dorzinha deliciosa de quase ser rasgada ao meio por ela. Ele sempre era delicado para me deixar acostumar com seu pauzão dentro de mim, mas assim que percebeu que estava meio “relaxada” começou a meter, deliciosamente sem dó. Mas eu notava que havia alguma coisa diferente naquele momento, mas não sabia dizer o que era.
Nem imagino quanto tempo se passou, mas uma sutil mudança em sua posição, me dizia que ele ia me fazer gozar. Sim, ele conhecia a técnica muito bem, aliás, acho que foi uma das primeiras coisas que me fez apaixonar por ele. Depois de entrar e sair de mim umas vezes, ele acertou meu ponto “G” e começou a me fazer gozar como doida. Quando ele prendeu minhas pernas entre as dele, soube que ele também ia gozar. Mesmo meio fora do ar, comecei a sentir as contrações do seu pau despejando aquele leitinho tão desejado em meu rabo sedento. Ao terminar, me apertou mais ainda embaixo dele e soltou todo seu peso sobre mim, era a hora que eu mais gostava, quando realmente me sentia sua fêmea.
Não faço ideia, de quanto tempo ficamos assim, mas finalmente ele saiu de dentro de mim, me deixando ali no tapete duplamente molhada, de mim e dele.
- Vou tomar um banho, continue assim mesmo, fique como esta, não vista nada. Enquanto tô no banho, arruma a janta ! E, ahhhh, pega um vinho, a gente merece !
E saiu. Como já tinha posto a mesa, o trabalho que tinha era apenas esquentar os pratos. Enquanto eu fazia isso, tentava descobrir o que tinha sido diferente dessa vez, não sabia dizer ao certo o que era, mas que algo diferente havia, havia.
Ele saiu do banho, jantamos, assistimos um filminho, que não terminamos, pois fizemos sexo outra vez, mas no sofá. Onde acabamos adormecendo. No meio da noite, percebi que ele me carregava para a cama, mas no meio do sono, me peguei, de novo, tentando descobrir o que tinha sido diferente dessa vez.
(segue 24)
Adoro!
delicia de conto e fetiche ... lindas fotos ... amamos ambos usar calcinha ... mesmo gosto ... veja em nossos contos