Parte 26 - (Willy) - A Surpresa !

Quase chegando em casa, vesti meu bonézinho, tentado esconder ao máximo meu rosto maquiado. No espelho do quebra-sol do carro de Sílvio, me ajeito o melhor possível, mas não sem notar que minha aparência me agradava em muito.
Sílvio para na frente do prédio, nos despedimos discretamente. Desço do carro e vou para o portão ! Chico , o porteiro, demora um pouco para abrir o dito. Eu o cumprimento rapidamente, ele me responde e sumo na entrada de serviço. Espero o elevador, rezando par que ninguém apareça, no que sou atendida. Minutos depois estou no meu apartamento.
Consulto o relógio, estou no horário. Vou para o banho, tomando o máximo cuidado com cabelo e make. Banho tomado, volto ao quarto e começo a me vestir. A primeira coisa que noto é o deslizar da meia na minha perna, confesso quase hipnotizante, deliciosamente excitante o contato da meia em minha pele, erótico na verdade.
Visto a calcinha e o vestido, que depois de ajeitado fica uns parcos centimetros da minha bunda. Ajeito meu grelinho de forma a fazer o menor volume possível sob o vestido, o que nessas circunstâncias não chega a ser um problema, já que ele em nada pode ser chamado de desenvolvido.

Finalmente os sapatos. Olho-me no espelho, uma faísca passa pelo meu corpo. O que vejo me agrada demais, sinto-me estranhamente confortável naquelas roupas, algo que nunca tinha experimentado antes. Sensação estranha e divertida.

Olho o relógio, quase na hora. Apressada, apago as luzes do quarto e vou para sala. Minha prática ZERO com saltos altos, quase provoca uns acidentes pelo caminho, mas sobrevivo. Sirvo uma dose enorme de uisque para mim, outra mais normalzinha para meu marido. Ali sentada, dou um gole no meu uisque.

O espaço de tempo, entre me sentar, dar um gole no meu uisque e o barulho na fechadura da porta parece ser simplesmente exato. Assim que coloco o copo no aparador da mesinha, a porta se abre.
As luzes estão apagadas, ouço MARIDO falar uns palavrões e acender a luz da sala. Nesse momento ele me olha e fica absolutamente calado. Não consegue disfarçar o brilho no olhar ! Fico em pé, seu olhar esta fixo em mim, vou em sua direção e entrego seu copo de uisque. Ele me olha novamente, me abraça apertado, me afasta ligeiramente e me olha ...

- Caralho babe, você é muito linda, inacreditável, me faz o homem mais feliz do mundo !

Minha única reação é chegar mais perto dele e beija-lo. Depois do beijo, ele se afasta e me faz girar sobre meu calcanhares e me avalia fixamente, depois de me fazer dar três ou quatro voltas, ele me beija, mas ao mesmo tempo vamos girando até que percebo que estou de costas para o espelho grande da sala. Uma mão me aperta contra ele, a outra levanta meu vestido, aperta vigorosamente minha bunda.
Quando ele se dá por satisfeito vai andando (de costas) para a poltrona, me arrastando com ele, se senta, me trazendo para seu colo, enquanto beija minha nuca (adoro) fala um monte de idiotices em meu ouvido, a que mais gosto naquele momento é :

- Se você tivesse nascido menina de verdade , não seria tão gostosamente deliciosa como esta agora !

Beija-me longamente, o jeito com que beija/ chupa/ lambe minha lingua é apenas um prenúncio do que vai ser nossa noite ! Suas mãos passeiam pelo meu corpo e em certo momento dedinhos curiosos entram na minha calcinha. Tocam meu grelinho e param por ali. Sua mão agarra todo meu grelinho, bem apertado. Ele me olha, retribuo seu olhar, um sorriso maroto surge em seu lábios, com a mão livre segura meu queixo.

- Você se depilou, é ?
- Sim, amorzinho, todinha ! Todinha ! Gosta ?????

- Ainda não sei, mas acho que vou adorar !

Ele me faz ficar em pé, de frente a ele, suas mãos continuam nas minhas pernas, por baixo do vestido.

De repente, uma coisa bastante rara em todos esses meses que estamos juntos, uma mão abaixa minha calcinha e expõe meu grelinho, quase que imediatadamente sinto seus lábios nele. Toda e qualquer confirmação de que vai ser uma noite deliciosa acontece naquele instante. Fecho os olhos e deixo que brinque deliciosamente comigo, até que uma mão nervosa me faz abaixar e beija-lo. Amassos deliciosos acontecem até que ele me manda andar pela sala, desfilar na verdade.

Nesse momento incorporo A MODELO e passo a desfilar pela sala, sei lá o que acontece comigo, mas naquele exato momento descubro e tenho certeza de que aquilo é tudo que sempre quis ser ! Tudo !

Mais uma vez ele se levanta, me abraça bem apertado, me beija, ensaiamos uma dancinha ao som do rádio. De repente, levanta meu vestido, sua mão entra em minha calcinha e pega o que é possível do meu grelinho, quanto mais seu beijo se intensifica, com mais vontade me aperta. Não demoro a perceber as mudanças em sua respiração e satisfeita, concluo que aquela brincadeira toda vai ficar séria em breve.
Mas nos dois, agarradinhos em pé, ali no meio da sala, ele não parava um minuto sequer, uma hora acariciando meu bumbum, no outro acariciando meu rosto, delineando meu olhos com os dedos. Em geral, Willy era sempre bastante carinhoso comigo, mas naquele momento estava sendo um grau a mais e eu estava amando. Vagarosamente percebo que ele esta indo, me levando junto em direção do quarto.
Lá chegando com uma habilidade surpreendente, meu vestido não dura muito no meu corpo. Sou meio que jogada na cama. O jeito dele me tocar, não deixa dúvida nenhuma, embora sútis, seu toque é seco, preciso, deixando bem claro suas intenções, quem sou eu para contraria-lo, apenas fecho os olhos e deixo que faça o que bem entenda comigo. Confesso, gosto muito disso !

Ele me obriga a deitar de costas na cama, do beijo na boca passa a percorrer meu corpo com boca e lingua. E pela segunda vez, no dia abocanha meu grelinho, engolindo quase todo. Claro, fico excitada e ele endurece, fazendo com que el me chupe de forma ainda mais deliciosa. Enquanto me chupa, um dedinho safado vai desenhando o contorno da minha cucetinha, quando se da por satisfeito continua brincando nela. Não enxergo mais nada, de respiração suspensa, fico imaginando o que fara em seguida. Delícias das delícias, meu grelinho na boca do meu homem e meu cuzinho dedilhado por ele.
Sem cerimônia nenhuma, outro dedinho dele, depois de passear um monte em volta, resolve abrir caminho e vai entrando sutilmente em mim. Fico quieta, apenas sentindo aquilo. Aquele dedo entra um tiquinho, me acostumo, ele penetra mais um pouquinho e logo outro dedo vem fazer companhia.

Daddy, sem dúvida, era muito bom no que fazia, já que minutos depois, eu empinava ainda mais minha bunda, praticamente implorando para ser penetrada.
Nisso percebo que ele fica em pé, me ajeita um pouquinho melhor na cama e quase em seguida uma coisa quente e molhada passa a brincar em minha cucetinha. Depois de uma breve “introdução” finalmente sua lingua explora a parte mais interna da minha cucetinha e instantes depois sinto sua boca colando em mim. A única saída que me resta é relaxar e aproveitar aquilo que estava sendo feito com tanta delicadeza e vontade. Fecho os olhos e deixo que brinque comigo, boca e lingua em meu rabinho, grelinho preso entre seus dedos. Desconfio que esteja curtindo tanto quanto ele. Perco a noção do tempo e me entrego a aquele prazerzinho quase vulgar. Nem sei o quanto ele demora naquele beijo, pouco importa, considerando o prazer que me dá.
De repente, ele para e se afasta, no mesmo instante sou virada de costas, ele vem por cima de mim, beija minha boca, sussurra em meu ouvido :

- Fantastica sua ideia de se depilar, você esta simplesmente delicioso e poderia de chupar o resto da noite ...
- Ué, e porque não continua então ?????
- É que meu pau é apaixonado por essa rosinha quente e precisa entra nela !
- Se é assim, tah desculpado, Amor ...

Mal termino de falar, minhas pernas vão para o ar e do ar para seu peito. Sua carinha de tarado mexe comigo. A cabeçorra encaixa em minha cucetinha, olho em seus olhos, com as mãos em seus ombros, tudo que consigo fazer é morder meus lábios e com um certo sacrifício digo :

- Isso Amor, mete na sua putinha ! Deixa ela feliz com esse pau lindo dentro dela.

Não preciso falar outra vez, ele se enterra de vez em mim ...

(segue 27)