De Santa a puta foi só um passo II

Nessa noite fomos jantar a um restaurante que eles conheciam.
O Jantar foi excelente. Fomos servidos como príncipes. A conta foi enorme (mais de 1000 euros), mas fiz questão de dividir a conta a meio.
Fomos dar uma caminhada, para digerir um pouco o jantar.
Ouvimos musica e a Bela e a Elvira disseram-nos que queriam ir dançar.
Fomos até uma discoteca.
Assim que entramos a Bela e a Elvira foram logo dançar sendo acompanhadas pelo 2 rapazes.
Fomos convidados para a zona VIP da disco. Logo percebi que eles já eram cliente dali.
Sentamos-nos numa mesa em que dava para ver a pista de dança toda.
O empregado veio logo com uma garrafa de champanhe e 5 copos. O Manuel perguntou-me se queria beber outra coisa, e eu logo respondi que ia antes beber um whisky cola, que não gostava de bebidas doces. O Manuel pediu para ele uma aguardente velha.
As nossas mulheres dançavam. Ambas estavam sexys mas nada de escandaloso, como a Bela na noite anterior.
Vi que a Bela e a Elvira eram rodeadas por vários rapazes bem mais novos do que elas. Rapazes que as rodeavam eram quase todos da idade dos filhos deles..
Os rapazes conversavam com umas jovens muito bonitas, num canto.
Estivemos na disco até ás 3 da manha e depois fomos para casa. Os rapazes também quiseram vir embora.
No caminho, a Elvira disse que ela e a Bela tinham combinado em ir á nossa casa para ela experimentar um biquini da Bela.
Entramos em casa. Servi bebidas ao Manuel e aos filhos enquanto elas desapareciam para o nosso quarto.
Estávamos a conversar, quando apareceu a Bela, vestida só com uma camisa de dormir toda transparente, sem mais nada por debaixo. Sentou-se no meio de mim e do Manuel e falou:
- Todos calados e digam o que acham das compras que eu e a Elvira fizemos para ela, enquanto passeava-mos. Que vocês nem deram por ela que compramos biquinis quando entramos naquela loja, para o dia de amanha. Já agora Paulo amanha vamos passear de barcos com eles. Elvira (gritou a Bela).
Olhamos todos para o corredor e vimos a Elvira a sair do quarto.
Nós homens estávamos todos de boca aberta. A Elvira vinha com um biquini mini, mini, mini. Dava para ver o inicio do rego da cona dela, quase que as bordas da cona dela saiam para fora. A Parte de cima mal lhe tapava os bicos. Quando se virou até dava para lhe ver o olho do cu. Uao.
- Então não há umas palmas para a modelo - falou a Bela.
- Porra Manuel a tua mulher está um tesão - falei enquanto batia palmas.
Senti a mão da Bela na minha piça que parecia querer rebentar de tesão. Olhei para baixo e vi que ela acariciava o piroco do Manuel também.
Entretanto a Elvira saiu para o quarto e quando voltou já vinha com outro biquini. Era mini também, mas não tanto como o outro. Eu logo percebi que era daqueles que quando se molha fica transparente.
- Elvira gosto mais do outro - falou o Manuel
- Tens razão pai o outro era mais bonito - falaram os filhos.
- Ai sim - falou a Bela - vai lá dentro e faz o que te disse e vem outra vez.
A Elvira foi ao quarto e quando voltou parecia que vinha nua.
- E agora Manuel gostas? È o mesmo biquini. Só está molhado. Assim fica transparente, gostas? - falou a Elvira
A Bela já tocava uma punheta a mim e ao Manuel ao mesmo tempo.
A Bela levantou-se, foi beijar a boca da Elvira, enquanto isso desapertava-lhe a parte de cima do biquini e tirava-lhe a minúscula cueca.
A Elvira veio ajoelhar-se á nossa frente e começou a chupar-nos a piça alternadamente.
Vi a Bela desaparecer no nosso quarto.
A Elvira chupava o marido e eu fui-me deitar debaixo dela, a lamber-lhe a cona e cu.
A Elvira levantou-se. Sentou-se no piroco do marido enterrando-o até aos colhões.
- aaaaaaaaaaaaagg cabrão, como esta tesa, parece ferro que até aleija aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii - falou ela
Eu fui-me posicionar na frente dela e dei-lhe a minha piça para ela chupar.
Ao fim de uns 3 ou 4 minutos, posicionei-me por detrás dela e encostei a minha piça no cu dela. Forcei.
- aaaaaaaaiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaiiiiiiiiii hoje ides matar-me - gritou a Elvira
Eu e o Manuel paramos, mas fomos logo repreendidos.
- Não parem, não parem, rebentem-me toda siiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiim, tratem-me como uma puta, rebentem-me toda aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii siiiiiiiiimm siiiiiiiiimm - gemia a Elvira.
Olhei para o corredor e vi a Bela de joelhos a mamar nas piças dos rapazes, enquanto eles olhavam para o que fazia-mos á mãe deles.
A Bela e os rapazes vieram para a nossa.
A Bela deitou um e sentou-se logo na piça dele. O outro pegou num tubo de gel lubrificante e pôs bastante no cu dela.
- aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que rebentais toda - gritou a Bela mal sentiu o piroco do outro entrar até aos colhões no cu dela.
Eu tinha a certeza que os nossos vizinhos do outro lado tinham ouvido os gritos da Bela e os gemidos da Elvira.
Tanto eu e o Manuel, como os rapazes, bombeávamos sem piedade da cona e do cu delas.
- aaaaaaaaiiiiiiiiii puta puuuuuuuuta vou encher-te o cu de leite aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii - gritou o filho do Manuel enquanto bombeava no cu da Bela.
Nessa altura olhei para eles e vi que eles fodiam a Bela sem preservativo.
Quando o João tirou o piça dele do cu da Bela, deu para ver o estrago que tinha feito no cu dela. Escorria um rio leite para fora do cu dela.
A Elvira começou a entrar em convulsões e a revirar os olhos.
- veeeeeeeenhooooooo-me venhoooooooooooo-me não consigo parar, não consigo paraaaaaaaaaaar - gritava a Elvira.
O Manuel saiu debaixo da Bela e sem ela contar, enterrou tudo de uma vez só, até aos colhões no cu da Bela.
- aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii - gritou a Bela
Mais vontade me deu para enterrar a minha piça no cu da Elvira sem piedade.
A Vaca da minha mulher gritava. A puta da Elvira gemia em orgasmos múltiplos.
Nem ouvimos o Ricardo a gemer que se vinha na cona da Bela, com o berros das duas.
A puta da minha mulher agora gritava que se vinha pelo cu.
Eu e o Manuel começamos a bombear como malucos no cu delas sem piedade.
Eu o Manuel e elas berrávamos como malucos.
- aaaaaaaaiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiim siiiiiiiiimm venhoooooooo-me venhoooooooo-me toma leite puuuuuuuuuuuta - gritava-mos eu e o Manuel
- dáááááááááá-me dáááááááá-me que me venho também, não pááááááááres, não pááááááááres siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim - gritaram as duas
Enchi o cu da Elvira de langonha.
Olhei para o lado e vi o estrago que tinham feito á Bela. Não acreditava que aquela cona e aquele cu alguma vez voltasse ao que era. Escorria um rio de leite pelas pernas das duas abaixo.
Pegamos nas duas e levamos as duas ao colo para a banheira. Demos banho ás duas e deitamos-las em cima da cama a descansar.
Quando eu e o Manuel chegamos á sala, os dois rapazes já queriam ir foder as duas outra vez.
O pai não deixou e mandou-os para casa.
Eu e o Manuel bebemos mais um whisky. O Manel disse-me que o dia seguinte, era dia de passeio e ao mesmo tempo o ultimo dia deles em Portugal. O Manuel disse-me também que tinha combinado com as pessoas, que conduziam o barco dele, para as 10,30 da manha. Disse-me que quem conduzia o barco eram locais (marido, mulher e filho), e quem eram eles que conduziam, cozinhavam e serviam a comida e as bebidas.
Peguei na Bela ao colo e levei-a para outro quarto e voltei á sala. Disse ao Manuel que as duas já estavam em quartos separados que já podia se ir deitar que eu já ia, só ia apagar uma luz que estava acesa no jardim.
Quando cheguei ao quarto o Manuel estava deitado com a Bela. Deixei-o estar e fui-me deitar com a Elvira.
Continua