Minha cunhada

O que vos vou contar, é quase tudo verdade e aconteceu á uns dias atrás.
Na quinta feira passada, a Bela chegou a casa e disse-me que no dia seguinte não podíamos ir á praia do costume (nudismo), porque tinha encontrado o meu irmão com a minha cunhada, no café. O meu irmão falou á mulher que fosse á praia conosco. A mulher disse logo que sim, se não nos importasse-mos. A Bela não teve com dizer que não.
Eu falei á Bela que íamos buscar de manha a minha cunhada Zé, mas que íamos na mesma para a praia de nudismo.
No dia seguinte lá fomos buscar a Zé. O Meu irmão tinha ido para a caça e só vinha Domingo.
A Zé entrou no carro e eu lá fui para a praia de nudismo. Assim que estacionei o carro a Zé perguntou-nos se aquela não era a praia da Estela.
Eu respondi-lhe que sim.
Ela logo nos perguntou se não era de nudismo.
Bela respondeu-lhe que sim, e perguntou se havia problema, porque se ela não se sentisse bem íamos embora.
A Zé respondeu que não, mas que nunca tinha ido para uma praia de nudismo e não tinha a certeza de ser capaz de se por nua.
A Bela disse-lhe que maior parte das vezes ela não fazia nudismo, mas que eu sim, fazia sempre.
Assim que chegamos ao local do costume, estendemos as toalhas. Eu pôs o pára vento e o guarda sol.
Quando fui tirar a roupa, já a Bela estava só de cueca fio dental de rede. Podia-se ver a cona dela com aquele biquini.
A Zé olhava para a Bela e disse:
- Porra Bela vê-se tudo, consigo ver a tua cona, é o mesmo que estares nua.
A Bela riu-se. Olhou para a Zé e falou:
- Zé, eu costumo vestir este tipo de biquinis, o teu é um cuecão enorme, devias era ter um assim, ou ficares nua.
- Tás maluca o teu cunhado matava-me.
Ela olhou para mim e viu-me todo nu.
- Porra Paulo, tens mesmo toda a ferramenta á mostra, nem sei como a Bela deixa outras mulheres olharem para essa linda piroca. È muito maior do que a do teu irmão.
- Olha Zé. Eu já adivinhava que não devias ter que não devias ter biquinis assim e já tinha falado ao Paulo. Ele disse-me para eu levar outro para tu vestires se quiseres. Queres? - perguntou-lhe a Bela.
Ela ficou indecisa e acabou por aceitar.
Ela ía enrolar uma toalha á volta da cintura para mudar de cueca.
- Zé, para que é isso, não precisas de toalha mulher. Tira simplesmente e põem a outra. - falou-lhe a Bela.
Assim podemos ver a coninha dela.
A Zé deitou-se na toalha.
A Bela pediu-me para lhe passar óleo protetor nas costa.
Sentei-me ao lado da Bela e comecei a passar óleo nas costas dela, indo até baixo, ao rego do cu. Quando lá cheguei, deixei escorrer algum óleo pelo rego abaixo. Vi que a Zé olhava para o que fazia. A Zé viu que eu passei de propósito os dedos no cuzinho da Bela. A Bela abriu as pernas para facilitar e eu aproveitei para enfiar a cabeça de um dedo no cu dela.
- Já chega. Pára. Não quero que a Zé fique escandalizada.
- Por mim está tudo bem. - falou a Zé.
Olhei para a Zé e falei:
- Queres que te ponha também Zé?
- Não - falou a Bela - quem lhe vai por sou eu.
A Zé nem teve tempo de falar nada e já a Bela se ajoelhava ao lado dela.
Pôs-me a ver a cena.
A Bela despejou uma boa quantidade de óleo nas costas da Zé e começou a espalhar. Quando chegou ás nádegas da Zé deitou uma boa quantidade em cada nádega e pôs um fiozinho no rego do cu da Zé. A Bela olhou para mim e eu acenei que sim. A Bela não passava óleo, a Bela acariciava aquelas polpas. Vi a Bela enfiar a mão no meio das perna da Zé e passar óleo desde a cona até cima, passando pelo cu da Zé. A Bela e eu ficamos admirados quando vimos a Zé abrir as pernas para facilitar. A Bela então tornou a passar a mão desde a cona até ao cuzinho da Zé e quando lá chegou forçou um dedo na entrada do cu.
Ouvimos um hooooooo.
A Bela deitou-se e falou:
- Zé, tens um corpo muito lindo e sexy, eu até fiquei admirada por ainda seres virgem no cuzinho.
- Como sabes? - perguntou a Zé
- Fácil. Senti-o muito fechado quando passei o óleo e forcei um dedo. Estou admirada pelo teu marido ainda não te ter tirado a virgindade a esse cuzinho lindo. O Paulo enquanto não comeu o meu não descansou. Eu adoro ser enrabada, principalmente se for logo fodida na cona e no cu ao mesmo tempo. - falou a Bela.
- hoooooo, ouvi bem? 2 ao mesmo tempo. - falou a Zé
- Anda boqueilha. Não tens tento na lingua. - falei
- Agora conta Bela, quero saber tudo. Nada o que disserem sairá da minha boca. - falou a Zé
A Bela olhou para mim e eu disse:
- Faz o que quiseres
- Olha Zé. Eu adoro foder. Adoro quando o Paulo me fode a cona ou o cu. No inicio eu não dava o cu e o Paulo insistia, até que um dia eu para o calar, pensando que ele não ia alinhar, lhe disse que o deixava enrabar, na condição de outro me foder a cona e ele ao mesmo tempo podia foder-me o cu. Ele na mesma hora disse sim. Fomos a um clube de swing, onde entram singles á sexta e nesse dia vi estrelas. Pensei que não ia aguentar, mas aguentei e adorei. Nesse dia fui duplamente fodida. Perdi a virgindade anal mais do que uma vez e com piças diferente. Posso te dizer que vi estrelas de prazer nessa noite. Tive pela 1ª vez orgasmos múltiplos, tremi e tremi de prazer ao ponto de quase desmaiar. Adorei lá ter ido, e ter tido a coragem de foder com outros homens, mas não penses que o Paulo também fodeu outras mulheres. Fodeu ele e eu. Aprendi que também gosto de mulheres.
- Vocês são malucos. Mas fazem bem em aproveitar a vida. O que fazem ninguém tem nada com isso. Olha que tens muita sorte por ter assim um marido, o meu é retrogrado e vou vos confessar. Já não sei o que é um orgasmo á mais de 5 anos.
Eu e a Bela ficamos de boca aberta com o que ela disse.
A Zé continuou:
- Desculpa o que vou dizer Bela, o meu marido não tem uma piça do calibre do teu, deve ser uma maravilha ter aquela piça enterrada na cona. No cu já não sei pois também nunca levei nele, nem nunca tive uma experiência bi. Não digo que nunca na vida isso acontecerá, mas vai ser difícil.
- Nem quando eras mais nova deste um beijo a outra mulher? - perguntou a Bela
- Não - respondeu
- Mas achas que eras capaz de experimentar tudo o que te disse - perguntou a Bela
- Talvez, mas tinha de ser com pessoas de confiança, como vós. - respondeu
- Ok. Logo tratamos disso. È melhor parar-mos de falar que a qui o teu cunhado (eu), já está de piça tesa só de nos ouvir falar. - falou a Bela - por isso é que ele se virou de barriga para baixo. Anda homem vira-te para cima, que agora sou eu que quero que a Zé veja como é a tua piça tesa.
Virei-me.
- hoooooo foda-se que piroca grande e linda ele tem Bela - falou a Zé - desculpa Bela mas só de olhar estou a ficar excitada.
- Anda vamos á água as duas refrescar as nossas coninhas - falou a Bela
Elas foram e eu acompanhei-as. Depressas a minha piça ficou mole. A água estava gelada.
Saí da água e fui deitar-me.
Quando elas vinham da água eu podia ver a Zé toda nua. O biquini que a Bela lhe tinha emprestado era um branco que fica transparente quando molhado.
- Zé tens uma coninha muito linda - falei
- Achas? - falou
- claro basta olhar para ela agora - respondi - é que se vê tudo quando o biquini fica molhado.
Ela olhou para baixo e foi aí que viu que toda a gente a podia ver nua.
- Assim não vale eu nua e a Bela com a parte de baixo - falou a Zé
- Olha Zé o meu é de renda e pode-se ver quase tudo, mas não seja por isso - a Bela tirou a cueca do biquini antes de se deitar ficando nua.
A Zé deitou-se.
A Bela olhou para a Zé e viu-a ainda com a cueca de biquini. A Bela ajoelhou-se ao lado da Zé e disse:
- Eu tirei as minhas cuecas, vou tirar as tuas.
A Bela puxou as cuecas da Zé para baixo até elas saírem pelos pés.
- A cona dela é mesmo linda Paulo, logo se ela quiser deixo-te foder-la, mas tem de lhe dar mais do que um orgasmo - falou a Bela, a olhar a Zé nos olhos dela.
Vi a Zé acenar com a cabeça que sim.
A Bela antes de se deitar deu um pequeno beijo na cona da Zé e deitou-se.
- Paulo antes de foderes a Zé, eu quero lamber-la toda, adorei sentir o gosto da excitação dela agora.
A manha nunca mais acabava.
As 12,30 fomos para casa almoçar e a Zé veio conosco.
Deixei as duas em casa e fui buscar a comida ao restaurante.
Demorei um quarto de hora.
Quando cheguei a casa ouvi gemidos vindos do nosso quarto.
Já não quiz saber de mais nada. Dirigi-me para lá.
A Zé estava de quatro e Bela fodia a cona da dela com um stap-on.
Tirei a roupa logo.
A Zé nem tinha dado por ela que eu já estava ali.
A Bela falou:
- Cala esta puta com a tua piça. Ela já se veio 3 vezes enquanto não chegas-te.
Pus-me na frente da Zé e dei-lhe a minha piça para mamar.
Foda-se, agarrou-me a piça e começou a chupar como se fosse a ultima vez na vida que ia fazer isso.
Ouvi e vi a Bela dar um tapa nas nádegas da Zé e falar:
- Ensaliva bem essa piça, que ela vai já foder-te.
Deitei-me.
A Zé veio sentar-se na minha piroca e enterrou logo toda. A Cona dela estava muito molhada.
- aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii Bela aaaaaaaaiiiiiiiiiii que bom aaaaaaaaiiiiiiiii vou-me viiiiiiiiiiiiiiiiirr veeeeeeeenhooooooooo-meeeeeeeeee
- Anda Paulo não tenhas pena dela, rebenta-lhe a cona toda que essa puta precisa.
- aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii não consigo para de me viiiiiiiiiiiiiirr. - gritava a Zé
Vi a Bela deitar Gel Ky no stap-on e no cu da Zé.
Senti o stap-on entrar no cu da Zé. A Bela tinha enterrado tudo de uma vez só fazendo a Zé gritar:
- aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii vaca que me rebentas-te o cu todo - gritou a Zé
-Tá calada puta - falou a Bela - anda não pares Paulo, fode-a.
Eu e a Bela começamos a ritmar as entradas e saídas, cada vez mais rápido.
A Zé entrou em convulsões orgásmicas. Toda ela tremia. A puta da minha cunhada vinha-se e vinha-se e vinha-se, estava a molhar os lençóis todos.
A Bela saiu de dentro do cu dela e foi buscar um dildo maior para por no strap-on.
Era um dildo enorme.
A Bela deitou-se ao meu lado e disse para a sentar no strap-on.
Assim fiz.
A Zé logo arregalou os olhos, pois o novo invasor era maior e mais grosso do que o meu piroco.
- Anda puta fode-me - gritou a Bela para a Zé
A Zé começou a cavalgar no strap-on da Bela.
A Zé logo estava a gritar que se vinha e eu aproveitei para forçar a minha piça no cu da Zé
- aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii páááááááá´ra pááááááááááára que me rasga toda.
Eu segurei-a bem e continuei a foder-lhe o cu.
Ela debatia-se para fugir mas eu e a Bela segurava-mos nela, até que ela desistiu.
Que cu apertado ela tinha.
A Bela enterrava cada vez mais forte e mais rápido.
A Zé começou a tremer toda e a gritar que se vinha.
Eu comecei a enterrar com mais força e cada vez mais fundo. Queria partir-la ao meio e comecei a gritar que me vinha.
Enchi o cu da Zé de esporra.
Descansa-mos um pouco.
A Bela olhou a Zé nos olhos e perguntou:
- Gostas-te minha putinha.
- Adorei - falou a Zé
- Afinal tu és uma puta entesoada como eu. Quando o teu marido for novamente á caça e o meu for também vamos as duas a um clube swing só nós as duas. Vais experimentar outras piças. Vais vir de lá com um andar diferente. Vamos fazer um Gang-Bang com pirocas enormes. Pretos. - falou a Bela
- Se quiseres hoje podes vir conosco a um clube - disse eu
- hoje não posso, já combinei ir jantar com a minha irmã e de seguida ir a um cinema com os nossos filhos. Se fosse amanha podia. - falou a Zé
- Tá marcado. Amanha vamos buscar-te a casa, vais jantar conosco e com uns casais amigos nossos e apresentamos-te como sendo uma amiga, é melhor não dizer que somos cunhados, ok. - falou a Bela.
- Ok - falou a Zé
Fomos comer.
Nessa tarde, a Zé fodeu a Bela na cona e no cu e vice versa. Fodi as duas de todas as maneiras e feitios. Adorei foder a Bela no cu e sentir a lingua da Zé nos meus colhões de vez enquando, enquanto a Zé lhe lambia a cona. Foi uma tarde maravilhosa.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pau.car

Nome do conto:
Minha cunhada

Codigo do conto:
144808

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/09/2019

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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