Tomei um banho de banheira com a Claudia. Vesti um vestido azul, de uma alça só , em volta do pescoço. O Meu vestido era sem costas, buééé de cabeado á frente e extremamente curto. Por baixo uma cueca fio dental. Por cima, um casaco de malha muito fino, mas que dava esconder a minha indumentária e calçado uma sandália de salto alto. Dava para ver as mamas com o andar e as cuecas ao fim de uns passos, assim que tirasse o casaco. A Claudia ía com uma mini saia que mais parecia um cinto, com um top que mal lhe tapava os bicos das mamas, completado todo isto com umas sandálias de salto alto e um casaco também fino. Assim que tirasse-mos os casacos mais pareciamos uma putas ao ataque. O Greg e a Ellen finalmente apareceram. O Greg vinha com uma calças brancas e um polo. A Ellen com uma saia, um pouco acima do joelho e uma camisa branca. A Ellen calçava também uma sandália de salto alto. Dava para ver que trazia sutiã. - vamos - disse o Greg. Pelo caminho, o Greg disse-nos que estava com receio, das intenções deles, e que ainda não sabia se ficavam ou ia embora. Eu e a Claudia dissemos-lhes, que o mais certo era eles quererem foder-nos, e que quando dizíamos foder-nos incluía a Ellen, mas que se não quisesse isso, só teria de ir embora. Que nós em principio ficaríamos se não se importassem. Eu ainda disse ao Greg, que tinha vontade de ver a mulher, com outro ou outros homens, esta era uma ótima oportunidade. Que era a oportunidade de ver a Ellen gritar debaixo de outros e de eles foder outra ao mesmo tempo. Que assim que saíssem dali tudo ficava para trás, era esquecido. Chegamos á morada dada pelos nossos amigos da tarde. Era uma casa isolada. A casa era enorme, com um grande jardim, piscina, sauna e uns anexos. Estavam mais de uma dúzia de carros. Entramos Os nossos amigos da tarde vieram cumprimentar-nos e apresentar o resto do pessoal. Estavam bem á vontade 15 a 16 homens, mais duas mulheres. As mulheres não eram as mesma da tarde. Estavam a acompanhadas por outros. Comida não faltava. Havia de tudo para comer, desde marisco a carnes frias, frutas, bolos etc. Bebida muito menos faltava. Havia água, sumos, mas o que mais havia era vinhos e bebidas brancas. Serviram-nos logo um aperitivo a todos os quatro. O Greg não tirava o braço de cima da Ellen. O Greg estava nervoso. Perguntei-lhe se estava tudo bem. O Greg respondeu-me que sim, mas dava para ver que ao fim de uma hora, e sempre de copo cheio já se notava que estava a ficar tocado com a bebida. Sempre que ía buscar alguma coisa para comer ou beber, era encoxada e muitas vezes sentiram mão marota, nas minhas nádegas. Muitas vezes com o andar ficava com uma mama á mostra, mas fazia de conta que não via nem sentia. Sempre que eu ou a Claudia nos sentávamos eles podiam perfeitamente ver-nos as cuecas. Meia hora depois o Greg já dormitava no sofá. Vi quando lhe deram mais uma grande dose de wisk. O Greg bebeu tudo e apagou de vez. A Ellen veio falar comigo e perguntou-me o que havia de fazer. Eu perguntei á Ellen o que ela queria fazer. Se queria ir embora, chamava um taxi. Se queria ficar e aproveitar a noite, levava-mos o Greg para uma cama e deixávamos ele descansar. Ela respondeu ficar, que tinha falado com o Greg e tinham combinado que era ela aproveitar ao máximo esta noite, mas quando ele quisesse fazer algo diferente no futuro ela não podia dizer que não. Dois dos nossos anfitriões levaram o Greg, para os anexos e deitaram-no numa cama. Estava mesmo apagado. Quando estávamos a voltar á casa, vim e ouvimos, as outras duas mulheres, saírem e falarem: - vamos embora que aquelas putas hoje vão ficar todas rebentadas, vão ganhar um andar novo. Assim que entramos percebi o porquê, de elas dizerem aquilo. A Claudia estava deitada numa mesa já toda nua. Era chupada e acariciada por uns 6 ou 7 homens, e mamava a piça de 2 alternadamente. Parei ao lado da mesa. Ouvia os gemidos da Claudia. De repente, senti que alguém se encostou por detrás de mim, sentia que ele estava excitado, pois a piça dele cutucava o meu rego do cu. Senti que ele afastava a parte da frente do meu vestido, expondo as minha tetas. Logo mais dois se juntaram a ele. Encostei a minha cabeça no ombro dele. Recebi logo um beijo no pescoço e senti alguém enfiar uma mão dentro das minha cuecas. Acariciavam-me a cona. - ooooooooooh siiiiiiim - gemi Estava toda molhada. Logo as minha roupas desapareceram. Ajoelhei-me, e comecei a mamar todas as piças que me apareciam á frente. De repente, aparece uma piça preta enorme na entrada da minha boca. Tentei abocanha-la toda, mas não conseguia. Mamei como uma bezerra. Lambi-a, chupei, enchia de saliva. Queria sentir-la dentro de mim. Deitei o preto no chão. Sentei-me na piça dele e comecei a enterrar-la. As bordas da minha cona estavam esticadas ao máximo. Ainda ía a meio e já começava a sentir um orgasmo a vir. - aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaiiiiiiiiiiiii filho da puta vai com calma aaaaaaaaiiiiiiiiiii - gritei quando alguém forçou pelos meus ombros, para baixo. Fiquei com os colhões dele encostados ao meu cu. Parei uns segundos e nesse entretanto vi a Claudia ser duplamente fodida por dois e mamar outro. A Ellen estava sentada na piça de um. Estava com uma piça enterrada no cu e outro preparava-se para lhe foder a cona ao mesmo tempo. As duas putas gemiam, gritavam de prazer. Comecei a movimentar naquele tarugo que me fodia a cona. Um veio enfiar a piça na minha boca. Senti algo frio no meu cu. Larguei a piça que mamava, mas logo ele forçou a minha boca para a piça. Não deu para ver o que me ponham no cu. Logo senti uma piça a forçar a entrada do meu cuzinho. O que me puseram no cu devia ser escorregadio pois logo a piça deslizou para dentro. Larguei a piça que tinha na boca. - aaaaiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiim siiiiiiiim rebentem- me toda que já me veeeeeeeeeenho siiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiim - gritei Ouvi a Claudia e a Ellen berrarem. Olhei e vi que tinham enfiado duas piças na cona da Claudia ao mesmo tempo. A puta da minha amiga tremia toda, em orgasmos múltiplos. A Ellen gritava ainda mais alto. Ela tinha duas ao mesmo tempo, mas no cu. Vi que lhe saía um pequeno fio de sangue. Tinham-lhe rebentado o cu todo. Não me importei mais com as minha amigas. Levei com muita piça no cu, umas atrás das outras, enquanto o meu negrinho me fodia a cona. Ao fim de mais de uma hora, já não sentia nada, estava toda esfolada. Eles eram muito e quando um se vinha, logo outro o substituía. Nunca na minha vida, tinha levado com tanto leite, na cona, no cu e boca. Nem eu nem elas de certeza. Perto das 5 da manha, com o resto das minhas forças pedi para pararem. Pararam. Pegaram em mim ao colo e deram-me banho, limparam-me e deitaram-me numa cama. Olhei para o lado, e a Claudia dormia. Adormeci
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