Olá a todos. Para quem nunca leu nada meu, desde já digo que maior parte do que escrevo já me aconteceu. A minha mulher, a Bela, é uma mulher de 1,57 de altura, cabelo comprido, cara de anjo, peito turbinado (par de mamas grande), cintura fina, cu redondinho e uma coxa muito bem feitas. A Bela pratica ginásio 3 a 4 vezes por semana e faz massagem todas as semanas. Toda a gente diz que ela não parece ter mais de 30 anos , quando ela tinha 49 na altura desta história. Eu sou alto (1,85), bem definido de corpo, pois também vou ao ginásio, pelo menos 4 vezes por semana, piça de 18 cm. por 5. Em Janeiro de 2019 comprei um apartamento no Algarve ( sul de Portugal ). A Bela, em meados de Abril, disse-me que gostava de ir passar o mês de Maio, ao nosso apartamento no Algarve ( Albufeira ). Tratei de tudo, mas no surgiu um problema, numa das firmas que tinha junto com o meu filho. Disse á Bela que ela iria na frente e eu logo que possivel. No dia 29 de Abril, segunda-feira, levei a Bela ao aeroporto e disse-lhe para aproveitar o tempo que lá estivesse sem mim. Ela percebeu logo, que se aparecesse alguém que lhe interessasse, podia levar para a cama. Trabalhei até altas horas da noite nos dois dias seguintes. No dia 1 de Maio, quarta-feira, mesmo sendo feriado lá conseguimos resolver os problemas. Nesse dia á noite decidi ir ter com a Bela. Parti de casa já eram 22,00 horas. Demorei menos de 4 horas, pois fui sempre de pé no fundo e o jipe Porsches anda bem. A Bela não estava em casa. Descarreguei as minhas duas malas, mais uma que ela me tinha pedido de coisas que se tinha esquecido. Por volta da 2,30 ouvi o elevador a abrir. Ouvi vozes e fui até á porta. Espreitei pelo olho de pirata, que temos na porta ( para quem não sabe, é um pequeno buraco tapado com um vidro que dá para ver para fora e não dá para ver para dentro). Vi a Bela passar com mais 2 mulheres e 4 homens. Não entraram no nosso apartamento. Entraram no apartamento ao lado. Fui espreitar á varanda que temos na sala, pois é apegada, á varanda do apartamento vizinho. Fiquei de boca aberta. Vi uma mulher jovem ensanduichada no meio de dois homens, já só de cueca, sendo apalpada e beijada. Vi que a outra mulher falava com a Bela e pus-me á escuta. - Anda Bela, vem foder conosco. Eles estão mortinhos por te foder - falava essa mulher - Não sei. Eu tenho liberdade para fazer o que quiser, mas não sei Lara - falou a Bela. Vi a tal Lara, sair da beira deles ir ter com a Bela. Agarrou a Bela dar-lhe um beijo de lingua. Enquanto se beijavam a Lara apalpava as tetas da Bela. Os dois homens aproximaram-se delas, um por detrás de cada uma. Eles aproveitaram para começar a apalpar as duas. A Lara puxou as alças do vestido da Bela e ela logo ficou só de cuecas fio dental. O homem que estava por detrás da Bela, agarrava uma mama com uma mão e com a outra acariciava a cona dela por debaixo da cueca. Desapareceram da minha vista. Foram para um quarto. Ainda pensei sair e bater á porta delas, mas depois pensei bem e não o fiz. Estava cansado e eu tinha-lhe dito para aproveitar bem. Comecei a ouvir gemidos. Estavam a ser fodidas. Pus uns tampões nos ouvidos e fui dormir. No dia seguinte, quando acordei, fui buscar pequeno almoço, para mim e para elas 3. Mandei a seguinte msm á Bela. - Quando acordares, tenho o pequeno almoço pronto, para ti e para as tuas novas amigas, mas tem de vir todas tal e qual como acordaram. Se não vierem como acordaram, não há pequeno almoço para ninguém. Por volta das 10,00 horas ouvi a porta de casa a abrir. Espreitei. Era a Bela a entrar. Vinha toda nua. - Entrem. Ele não é nenhum bicho papão. Tá tudo bem. Venham. Entraram então as outras duas. Também vinham nuas. Falei da cozinha: - Sentem-se e comecem a comer. Já levo o leite e o café quente. Entrei na sala. Dei um beijo na Bela e ela apresentou-me então as outras duas. - Paulo esta é a Lara e aquela é a Nina. Dei um beijo na cara de cada uma e perguntei: - Querem mais alguma coisa? Todas responderam que estava tudo bem, digno de um hotel 5 estrelas. A Lara era uma trintona muito bonita e a Nina não devia ter mais do que 25 anos. A Nina comeu rápido e disse logo que ia para casa. A Lara ficou mais um bocado. Perguntei á Bela como tinha conhecido a Lara e a Nina. A Bela então falou: - Paulo, quando cheguei, o taxista deixou-me aqui á porta e não me ajudou com as malas para cima. A Lara ia a passar e ajudou-me a trazer as malas para cima. Foi aí que vimos as duas, que éramos vizinhos. A Lara convidou-me para tomar pequeno almoço com elas e eu aceitei. Na casa delas perguntei onde costumavam ir á praia e se podia ir com elas. Elas olharam uma para a outra e foi quando a Lara me confessou, que elas eram prostitutas. Ela disse que se calhar era melhor eu não ir com elas, que elas usavam biquinis muito reduzidos. Disse-lhes que não me importava e que se calhar os meus ainda eram mais reduzidos. Nesse dia convideis-as para jantar fora, que era eu que pagava. Saí nesse dia com elas e fui vestida mais escandalosamente do que elas. Elas arranjaram logo clientes e esses clientes queriam que também fosse. Expliquei á Lara que até podia ir, que estava liberada, que éramos swingers, mas nesse dia não aceitei. Ontem quando saí com elas, apareceram logo aqueles quatro e nunca mais nos largaram. Eles queriam a todo custo que também participasse, mas eu expliquei que não queria, mas gostava de ver. Eles aceitaram. Pelo caminho eles ofereceram mais 1000 euros se participasse. Não falei nada, quando chegamos a casa a Lara tornou a perguntar se não queria:veio á minha beira deu-me um beijo. - Pára porque partir daí eu vi da varanda, até irem para o quarto. A Parte do sexo, se foi como o costume, já sei o que aconteceu - falei - espero que tenhas gostado? - Adorei. Até era capaz de fazer isto o mês todo - falou a Bela -Por mim estás á vontade, mas se eu encontrar alguém que goste vou a trazer para cá e não há recriminações, nem arrependimentos. Um mês - falei A Bela olhou para a Lara e perguntou: - Lara há lugar para mais uma? - Claro, só tens de levar a roupa necessária para lá - disse a Lara - Bela tudo o que ganhares é para elas, ok? - Ok - falou a Bela. - Então vou até á praia. Quando vier espero que já tenhas as tuas coisa na casa delas e o que não levares põem num quarto e fecha á chave - falei Peguei numa fruta, fiz uma sandes e fui para a praia de nudismo que já conhecíamos de outros anos. Ia pelo areal, até que encontrei o sitio do costume. Passei por um casalinho que estava ao sol. A 10 metros deles uma toalha vazia com com roupas de alguém. Mais acima dessa toalha, 3 toalhas também vazias. Olhei para a água e vi uma mulher a nadar. Á volta dela mais 3 homens. Deitei-me e pus-me a apreciar quem estava na água. Quando a mulher saiu da água, fiquei de boca aberta. Era uma mulher alta, aí para 1,85 cm de altura, cabelos pretos compridos, uma cara exótica mas muito linda, olhos azuis, bom par de mamas mas nada de exagerado, cintura fina, cu bem feito e uma coxas muito lindas. Ela estava uma visão, de dar tesão até a um morto com aquela água que lhe escorria pelo corpo abaixo. Os homens saíram todos atrás dela. Ela ao passar por mim olhou para mim e seguiu. Deitou de barriga para cima. Deitei-me e adormeci. Acordei com barulho de alguém a ralhar. Era o homem do casalinho, que ralhava com os 3 homens que estavam sozinhos. Pus-me á escuta. - Não tem vergonha. isso são cenas que se façam? Gostavam que algum homem estivesse a tocar punheta á frente de alguma mulher da vossa família? Tenham vergonha seus monte de merda- falava o rapaz - Quê que me chamas-te seu filho da puta - disse um deles, levantando-se ele e outro com cara de quem lhe iam pedir explicações. Levantei-me e fui ter com a Rapaz. - Ele só vos chamou monte de merda, mas eu chamo monte de merda, cabrão, lesma porque és ranhoso rastejas e deves ter corno - falei Veio logo na minha direção mas nem lhe dei tempo para nada. Espetei-lhe um murro na cara, atirando-o ao chão todo atordoado. Perguntei logo ao outro: - Também queres? Esse levantou a mão a pedir clemência, e foi para a toalha. Assim que o que estava no chão se levantou, veio novamente virado a mim, mas com mais ímpeto. Não lhe dei hipóteses, outra vez. Espetei-lhe uma patada na barriga, seguido de um murro deixando-o novamente fora de combate. - Desaparece porque da próxima vez ponho-te no hospital - falei Levantou-se e foi embora com o rabo entre as pernas, como se diz por aqui. O Rapaz agradeceu a ajuda. Quando ia a passar pela mulher ela falou: - Obrigado, estava a ver que não podia vir mais a esta praia - falou com sotaque estrangeiro. - Não tem de quê. Não fiz nada de mais se quiser agradecer, agradeça a ele - apontado para o homem que a defendia Vi ela acenar com a cabeça, ema agradecimento a ele. - Podes vir sempre que quiseres para aqui, nos próximos dias. A partir de hoje devo vir quase sempre para esta praia. Eu já conhecia a praia e gosto de cá estar. Se alguém fizer novamente as cenas que eles fizeram, terão de se haver comigo - falei Ela agradeceu novamente. Fui nadar. Nadei ao longo da costa uns bons 20 minutos. Quando saía da água reparei que agora era ela que me observava. Pelas 18,00 horas levantei-me par me ir embora. Exactamente na mesma altura que ela arrumava as coisa dela também. Fomos os dois até ao estacionamento a falar da praia. Disse-me que se chamava Angi e eu disse-lhe que me chamava Paulo. Despedi-me dela e entramos nos respectivos carros. Ela seguiu para Albufeira como eu. Na entrada de Albufeira ela virou para a esquerda e eu segui em frente, para o centro. Ao passar por ela apitei e acenei-lhe, sendo correspondido. Cheguei a casa, tomei um banho e adormeci por cima da cama. Acordei já eram 21,00 horas. Tomei outro duche rápido e vesti uma roupa simples (ténis, calças de ganga e um polo). Fui jantar. Vi um restaurante Mexicano. Estavam todas as mesas da rua cheias. Entrei e também estava cheio. Quando ía a sair ouvi uma voz a chamar por mim. Era a Angi. Fui á beira dela e ela disse-me para juntar a ela a jantar. Aceitei. Pedi chili. A Angi também tinha pedido o mesmo. Quando veio a comida dela, ela disse-me para dividir-mos a comida e quando chegasse a minha, fazíamos igual. Aceitei e disse-lhe que então íamos então beber um excelente vinho Português. A Angi olhou para a minha mão e vi a minha aliança. Perguntou: - Ês casado? - Sou. A Minha mulher está cá também - respondi - Como assim? - A minha mulher, a Bela, veio mais cedo do que eu para cá. Quando cá chegou conheceu as nossas vizinhas, foi com elas para a praia e descobriu que elas eram prostitutas de luxo. Ela não se importou com isso e continuou a conviver com elas. Quando cá cheguei, já era de madrugada e a Bela não estava em casa. Nessa noite, ouvi barulho no corredor e fui espreitar pelo olho de pirata. Era a Bela com as vizinhas mais 4 homens. A Bela não entrou no nosso apartamento. Entrou no delas. Eu fui espreitar pela varanda da sala e vi a Bela e uma das vizinhas a foder com 2 desses homens. Não liguei e fui dormir. No dia seguinte convidei-as para tomar o pequeno almoço, foi quando descobri que era a primeira vez desde de que cá estava que fodia com outros homens. Por mim estava tudo bem e até lhe perguntei se tinha gostado. Ela respondeu que adorou e que ia adorar repetir ser puta mais vezes. Eu então disse-lhe que se ela quisesse, podia ir morar com elas o tempo que quisesse, mas eu também podia fazer sexo com quem me apetecesse. Ela aceitou - falei - oooooooo como consegues aguentar saber que a tua mulher faz sexo todas as noites com outros homens? - perguntou. - Angi eu e a Bela somos swingers. No sexo eu e a Bela não temos tabus. Somos muito liberais. Não é a primeira vez que a Bela fode com outros homens, sem eu estar presentes. Assim como eu também já fiz sexo com outras mulheres sem ela estar presente e com ela presente também, pois a Bela é bi-sexual. Sempre tentamos realizar os fetiches um do outro - falei - Tendes uma relação muito especial, diferente do normal - falou Vi que estava com cara de admirada e perguntei: - Angi ouvis-te o que te disse. Se quiseres saio já da tua beira. Não quero que fiques constrangida ou com vergonha de estar com alguém como eu. Ok? - disse-lhe - Não, não. Quem sou eu para criticar. Eu não tenho nada a ver o cada um faz desde de que não prejudique ninguém. - falou Ela quiz saber mais coisas sobre ser swingers. Eu contei-lhe o que era ser swingers e contei-lhe experiências nossas. Ela ouvia atentamente e notei que estava adorar ouvir. Quando nos levantamos para sair já passava da meia noite. Fomos até um bar. Bebemos lá dois a três copos cada um. A Angi quis ir embora e eu acompanhei-a ao carro, que estava no estacionamento. Quando chegamos lá antes de ela entrar virou-se para mim para se despedir. Aproximei a minha cara da dela. Ainda pensei em lhe dar um beijo na boca, mas acabei por lhe dar 2 beijos na face. Ela ficou a olhar para mim estática, sem se mexer. Olhei-lhe nos olhos e puxei-a para mim, encostando o corpo dela ao meu. Beijo de boca. A minha lingua procurou a lingua dela e foi correspondido. As Nossas línguas lutavam uma com a outra. Ela pôs os braços dela á volta do meu pescoço e eu acariciei e cabeça dela com uma mão e a bunda com a outra. Quando paramos, ela estava de boca aberta, como quem tem falta de ar. Perguntei-lhe: - Não queres antes vir comigo? - oooooo, não, hoje não. Até amanha - falou - vemos-nos na praia falou ela entrando no carro e indo embora. No dia seguinte quando cheguei á praia já ela lá estava. Antes de estender a minha toalha ao lado da dela, perguntei se podia. Ela mesmo se levantou e estendeu a minha toalha apegada á dela. Ela deitou-se de barriga para cima e eu para baixo. Dei-lhe um beijo nos lábios. Estava deitado e olhava para ela. Quando ela ia por protetor solar, eu perguntei-lhe se queria que lho pusesse eu. Ela aceitou. Mandei-a virar-se de costas para o ar. Comecei a passar óleo nos ombros. Fui baixando até a cintura dela. Passei á frente das polpas daquela bunda e fui passar nas pernas, subindo até ao rego do cu. Derramei óleo nas nádegas dela. O óleo começou a escorregar pelo rego do cu abaixo. Comecei a massajar as nádegas. Com os movimentos podia-lhe ver o olho do cu e o rego da cona. Pus uma mão no rego do cu dela e fui subindo. com um dedo ao passar no olho do cu, forcei um pouco entrando somente a pontinha do dedo. Ouvia: - oooooooooo pára. Parei e mandei-a virar-se. Comecei novamente nos ombros e desci até ás mamas dela. Os bicos estavam tesos. Quando passei as minhas mãos com óleo gemeu: - oooooooo é bom mas pára. Parei e segui para baixo até chegar ao ventre. Ali passei á frente e comecei novamente dos tornozelos para cima. Quando cheguei ás virilhas dela derramei mais óleo. O óleo escorreu pelas virilhas abaixo. Comecei a esfregar a virilha dela. Enfiei uma mão dentro da virilha e esfreguei-lhe a zona da púbis. Ela retesou-se toda quando sentiu um dedo passar pelo rego cona acima. Já estava toda babada de excitação. Tinha os olhos fechados e contorcia-se toda de excitação. Baixei-me e dei-lhe um beijo nos lábios sem tirar a mão da cona dela. Forcei um dedo para dentro e ele entrou facilmente. - Paulo estás-me a excitar demais. Tens de parar, se não vou fazer uma cena aqui mesmo - falou ela - anda agora ponho-te eu o óleo. Ela começou como eu pelas costas. Parou também na cintura e foi or nas pernas. Quando pôs óleo nas nádegas, espalhou bem abrindo um pouco as nádegas. Passou um dedo no olho do meu cuzinho e fez um pouco de pressão como querendo enfiar-lo. Instintivamente contraí as nádegas. Ela parou e pediu para me virar. Passou óleo nas nos ombros e desceu até á barriga. Parou ali e foi passar nas pernas, subindo até á virilha. Derramou óleo mesmo em cima da minha piça e colhões. Agarrou-me a piça com uma mão, os colhões com a outra e começo a esfregar. Apalpava-me os tomates e fazia movimentos com a outra mão, como se estivesse a tocar-em uma punheta. Estava nas nuvens. Comecei a ficar excitado e a minha piroca já apontava para o céu. - Angi se não parares, vou-te foder aqui e agora mesmo - falei Parou. Deitou-se. Olhou para mim e falou: - Já fazia mais de 5 anos que não pegava numa piroca. A unica que peguei foi a do meu marido e era muito mais pequena. Olhei para ela, dei-lhe um beijo e disse-lhe: - Adorei. Toda tarde estivemos ao sol a morenar. Às 17 horas perguntei-lhe se queria ir até minha casa. Aceitou. Fomos cada um no seu carro. Estacionamos. Quando estávamos a entrar no elevador do prédio a Lara entrou também. - Olá Lara - falei - Olá Paulo - comprimento-me ela - Angi esta é uma das novas amigas da minha mulher - falei Entramos em casa. Mal fechei a porta, agarrei-a. Beijei-a e tirei-lhe o vestido deixando-a só de cuecas. Peguei nela ao colo e levei-a para o quarto. deita na cama. Tirei-lhe as cuecas. Despi-me todo. Deitei-me por cima dela e comecei a beijar-la. Beijei aquela boca suave que me sugava a lingua. Beijei o pescoço dela. Quando cheguei ás tetas dela suguei-lhe um bico e apertava o outro entre dois dedos. - oooooooooo sim é booooom - gemeu Foi descendo até chegar á cona dela. Ali brinquei um pouco com ela. Comecei a beijar e lamber o interior das coxas dela, sem tocar na cona. Toda ela se contorcia e gemia. - oooooooo siiiiiiiiiim siiiiiiimm - gemia ela Ela mesmo me agarrou a cabeça com as duas mãos e puxou a cabeça para a cona. - Siiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiiim - gritava - já me vou vir. Veeeeeeeeeeeeeenhooooooooooo-me veeeeeeeeeeeenho-me Lambuzou-me a cara toda, mas bebi o que pude. Ela quiz que me deitasse e veio ela chupar-me. - oooooooooo que boca boa, chupa, chupa, sê minha putinha - gemi Ela tentava engolir o máximo que conseguia. Peguei nela e começamos um 69. Sentia aquela lingua percorrer toda a minha piroca. Enquanto me chupava ela massajava os meus colhões. Comecei a lamber-lhe a cona outra vez - huuuuuuuuuum - gemeu ela com a minha piroca na boca dela. Como estava, lambia a cona e via aquele cuzinho mesmo ali. Enfiei dois dedos na cona dela e ao mesmo tempo passei a lamber-lhe o olho do cu. - oooooooooooo, oooooooooooo - gemeu - aí sou virgem tem cuidado. Aquilo que me disse ainda me deixou mais excitado. Cu virgem. Parei de lhe lamber o cu e comecei outra vez a lamber a cona. Enquanto lhe lambia cona, pus um dedo todo molhado de langonha dela na entrada do cu. Forcei um pouco o dedo e entrou até meio. - huuuuuuuuuuuuum - gemeu com a boca cheia - oooooooooo Paulo, pára, pára - falou - Angi tenta, se não aguentares dizes-me que paro, vais ver que vais adorar - falei Ela começou a chupar-me. Comecei a lamber-la e a movimentar e dedo que estava no cu dela. Ela contorcia-se toda. Passado uns segundos, já o meu dedo estava todo enterrado naquele cuzinho, que agora se abria para mim. Dei-lhe uma pequena dentada no grelo dela. Ela largou a minha piça e gritou: - Venhoooooooooooo-me, venhoooooooooo-me outra vez, chupa chuuuuuuuuuuupa - gritou Bebi todo aquele leite que saía dela. O corpo dela tremia todo. Aquela vaquinha Sueca estava a ter orgasmos múltiplos. Saí de baixo dela. Aproveitei que ela estava pustrada de barriga para baixo. Puxei-a para mim pondo-a de quatro e encostei a piça na entrada da cona dela. Forcei, mas mesmo estando ela toda molhada estava com dificuldade em enfiar. Aquela cona era mesmo apertada. Emporrei com mais força e a cabeça da piroca entrou. - aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaiiiiiiiii é muito grossa não vou aguentar - gritava ela Parei um pouco e nessa altura ouvi a Bela gritar: - Rebenta essa puta. A Angi começou a relaxar. Fiz mais força e enterrei até ao meio da minha piça. - oooooooo meu deus, meu deus - gemia a Angi - não vou aguentar Paulo Quando ela acabou de falar aproveitei e enterrei tudo até aos colhões. - Filho da puta que me rasgas-te toda aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaiiiiiiiiiiii - gritou em altos berros - Já está tudo, agora vem o melhor - falei-lhe ao ouvido. Esperei um pouco e passado um minuto, senti que era ela que tentava mexer-se. Esperei mais dois minutos e comecei a tirar e por devagar. A Angi começou a dar pequenos gemidos de prazer. - ooooooooo siiiiim siiiiiiiim - gemia e vinha de encontro á minha piça. Comecei a enterrar com força e aí ela começou a gritar: - Já me vou viiiiiiiiiiiiiiiir, veeeeeeeeeeenhoooooooooooooo-me veeeeeeeeeeeeenhooooooooo-me - gritou tão alto que era impossível que até as pessoas que passassem na rua não ouvissem. Senti a cona dela a contrair-se. As pernas dela tremiam e os olhos reviravam. Ela cair na cama mas eu não deixei sair a minha piroca da cona dela. Puxei-a pelos quadris, de tal maneira que a levantei no ar, ficando só a cabeça encostada á cama e comecei a movimentar-me como se fosse a ultima foda da minha vida. - pááááááááára pááááááááááára que me matas de prazer cabrãããããããão - gritou em altos berros - tooooooooooooma puuuuuuuuta, tooooooooooooma o meu leite, veeeeeeeeeeeeeeeeenhoooooooooooo-me - enchi-lhe a cona de leite A Angi anda se estava a vir também. Desfaleci em cima dela. Que cona apertada e quente ela tinha. Naquele fim de tarde e noite fodi a Angi mais quatro vezes. Nem sei como aguentei. De manha quando acordei, fui buscar pão, para o pequeno almoço e encontrei a Bela. Ela então comprimento-me com um beijo e falou: - Ontem tiveste uma noite em cheio. Aquela putinha estava mesmo necessitada. Ela berrou que não acredito que até no prédio ao lado não tenham ouvido - falou - Tás com ciúme é? - perguntei - Não é ciúme, mas até que gostava de ter sido eu a fazer-te berrar como também berraste, aproveita e fode-a já agora de manha também - falou a Bela. Fui para casa. A Angi estava no chuveiro. Tirei a minha roupa e juntei-me a ela. Encostei-a á parede e enfiei a minha piça na cona dela. - oooooooooooooooo siiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiim - começou logo ela a gemer. Comecei a dar estocadas fortes. As palavras da Bela estavam-me na cabeça e só pensava em mim. Começamos os dois a gritar que nos vínhamos. Passei a sábado todo a foder com ela, até fui obrigado a tomar um comprimido, para aguentar tanta foda. continua
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