Novatos (a 1 vez)

Este contos que vos tou a escrever, é uma situação que aconteceu a um casal nosso amigo, escrevo aquilo que eles nos estão a contar.
Eu sou o Carlos, 1,80 de altura bom porte fisico. Sou casado com a Maria José (Zé para os amigos), uma mulher linda, com 1,65 de altura, bonita de cara, bom par de mamas (nada de exagerado), cintura fina, cu redondo e boas coxas.
Eu e a Zé temos casa de turismo de habitação no interior norte de Portugal.
À 2 anos decidimos comprar um pequena quinta junto a um rio, para expandir o negócio. Um lugar muito bonito.
Este ano começamos a construímos a casa mãe e começamos com as obras de mais 4 bangalôs.
As pessoas que nos venderam a quinta moram mesmo ao lado de nós.
Era quinta-feira e estava eu a capinar o terreno no meio da propriedade. Eram 18,00 horas. Os homem que estava a construir os bangalôs já iam embora.
Estava um calor enorme e decidi dar um mergulho na água, junto a uma represa, onde forma uma piscina natural, com cascata e uma pequena poças depois da represa. Fiz sinal á Zé e ela veio comigo. Assim que cheguei á represa tirei a roupa toda e atirei-me á água todo nu. A Zé atirou-se também á água mas de cueca fio dental e sem sutiã.
Estávamos os dois relaxados. Sentei-me na cascata e a Zé acompanhou-me. Olhei para ela e disse-lhe:
- Zé faz-me um broxe.
A Zé não se fez de rogada e começou logo a mamar na minha piça. Estava de olhos fechados a desfrutar aquela mamada, quando abri os olhos e vejo os nossos vizinhos a olhar para nós.
- Zé pára temos companhia - falei
A Zé levantou-se logo.
Os nossos vizinhos iam embora quando eu os chamei.
- Pedro, Claudia esperem. Não vão embora. Venham - falei
O Pedro falou:
- Não vos queremos incomodar, vimos mais logo se não se importarem - falou
- Tás maluco venham agora, não há problema - falei
Eles hesitaram, mas acabaram por vir.
O Pedro atirou-se á água de calções e a Claudia de biquini. As cuecas e o sutiã do biquini da Claudia eram bem grandes.
Atirei-me á água e nadei mais um pouco, para acalmar e minha piça que se encontrava tesa.
A Claudia foi-se sentar na cascata junta á Zé.
O Pedro juntou-se a elas.
A Zé perguntou-me:
- Não sais da água? Se é por estares ainda excitado, mais vale saíres já, pois tanto o Pedro como a Claudia já viram tudo.
O Pedro riu-se, e eu vi que a Claudia engoliu em seco.
Saí. Ainda estava de pau teso. Vi que todos olharam para mim, mas não me importei. Sentei-me ao lado deles.
- Desculpem estar nu, mas eu gosto de nadar nu, e vou ser honesto, se tivessem vindo cinco minutos mais tarde, haviam de nos apanhar a foder, e nessa altura eu já não parava, ia até ao fim, mesmo que ficassem a ver - falei
- Não há problema, nós é que não devíamos ter vindo sem falar convosco - falou o Pedro
- Tás maluco. Quando vos comprei o terreno, disse logo que podiam vir cá sempre que quisessem. Eu é que devia ter mais cuidado - falei
- Não há problema o terreno é vosso. Só mataste a Claudia do coração. Ela não tira os olhos da tua piroca. - falou o Pedro
A Claudia ficou vermelha e falou:
- E tu da Zé
Eu e a Zé rimos-nos deles.
Eles perguntaram-nos se não tínhamos vergonha que outras pessoas vissem, e comentassem.
A Zé disse-lhe que não, que para nós andar nu era uma coisa normal, e que nos apanhassem a fazer sexo também não ficávamos envergonhados.
- Vês mulher, eles sim, estão certo, quem não deve nada a ninguém, não tem de ter vergonha de nada desde que não interfira com a vida dos outros - falou o Pedro.
Eu vi que a Zé olhava para os dois com cara de que os comia ali mesmo.
- Bem, vos buscar os boxers - falei.
- Não, deixa estar - falou o Pedro
A Zé olhou para mim e eu vi logo o que ia falar.
- Á Pedro assim não vale, se o Carlos fica assim então tu tens de tirar os teus calções e a Claudia o sutiã do biquini - falou a Zé
O Pedro não se fez de rogado e tirou logo os calções fora. Tinha uma piça, um pouquinho mais pequena e fina do que a minha, mas era uma piroca de bom porte.
Ficamos todos a Olhar para a Claudia. Ela estava com vergonha e não se mexia. A Zé então falou:
- VIra-te Claudia que eu ajudo-te a desapertar.
A Zé não lhe deu tempo de falar, e logo lhe desapertou o sutiã do biquini. Instintivamente a Claudia tapou as mas com as mãos. Todos 3 nos rimos dela. A Zé então falou novamente:
- Claudia não tenhas vergonha do teu corpo. Tens uma mamas muito bonitas. Quem me dera ter umas mamas como as tuas. Qualquer homem ou mesmo mulher ia adorar acariciar essas mamas.
A Claudia lá tirou as mãos e eu e a Zé apreciávamos aquelas lindas tetas.
Ao fim de uns minutos a Claudia perguntou:
- Zé, tu não tinhas mesmo vergonha que visse-mos vocês a foder, e já agora, tu eras capaz de beijar as mamas de outra mulher?
Eu e a Zé rimos-nos da pergunta dela, e a Zé falou:
- Claudia, se quando vocês chegaram, o Carlos já estivesse com aquela linda piroca enterrada em mim, ele tinha que acabar, tinha que me fazer vir, se não eu matava-o. E quanto a beijar as mamas de outra mulher, beijava-te a boca, as mamas e a tua cona até gritar que te estava a vir. Disso não tenho duvida. Nós somos liberais quanto ao sexo, por norma não fazemos nada se o outro não estiver presente e eu tenho de te confessar que gosto muito de homens mas de mulheres também. Principalmente se forem lindas e sexy como tu.
- hoooooooooo, porra Zé. Tu também és linda e sexy, basta olhar para o Pedro, que está de piça tesa desde que cá chegamos, mas tenho de te confessar, nunca beijei outra mulher, nunca fiz sexo com outras pessoas e ver e nunca fiz sexo com outro homem que não fosse o Pedro. Não digo que nunca irei fazer, mas até agora nada. Deve ser muito excitante ver outro casal a fazer sexo, ouvir-los a gemer, ver-los a ter um orgasmo - disse a Claudia
- Claudia queres ver? - perguntou a Zé
A Claudia olhou para o marido que lhe acenou que sim.
A Zé não esperou resposta da Claudia e disse-me:
- Senta-te ao lado do Pedro
Sentei-me, mesmo encostado ao Pedro. A Zé abocanhou-me a piça logo e eu soltei um gemido:
- haaaaaaaaaa que boca, chupa, chupa que eu adoro.
A Zé esmerava-se no que fazia. Dava um espetáculo. Enquanto me chupava e acariciava os colhões, olhava para eles com cara de desejo. Vimos o Pedro puxar a mulher, e fazer com que ela abocanha-se a piroca dele. As duas estavam encostadas uma á outra.
- aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii caralho que assim vou esporrar-me rápido - falou o Pedro
Quando a Zé me estava a lamber a piroca a toda a extensão, eu forcei a cabeça dela para a piça do Pedro. Antes de a Zé a lamber olhou nos olhos da Claudia e perguntou:
- Posso?
A Claudia não falou, só acenou que sim.
A Zé abocanhou a piroca do Pedro quase até aos colhões, enquanto a Claudia os lambia.
A Zé pôs-se a lamber a piroca dele a toda a extensão e puxou a cabeça da Claudia para fazer o mesmo. A lingua das duas tocavam-se e quando as duas chegaram á cabeça da piça dele, o beijo entre elas foi inevitável. A Zé puxou a cabeça dela e as duas começaram-se a beijar. Vi a Zé meter uma mão dentro da cueca da Claudia e acariciar a cona dela.
- huuuuuuuuuuuum - gemeu a Claudia.
O Pedro puxou a cabeça da Zé para a piça dele.
Olhei para a Claudia e falei:
- Se não quiseres, não és obrigada a fazer, ok?
O Pedro pôs uma mão na cabeça da mulher e empurrou-a até os lábios dela encostarem na cabeça da minha piça. Ela abriu a boca e a minha entrou.
- uuuuaaaaaaaaauuuuuu que boca quente - gemi - chupa, chupa.
A Claudia estava a mostrar ser boa chupadora.
- Vou-me viiiiiiiiiiiiiiiir, tira Zé se não vou-te encher a boca de leite - gemeu o Pedro.
- Enche-lhe a garganta de leite que ela adora - gritei.
- aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiim venhooooooooooooo-me - gritou o Pedro
Todos vimos a Zé a engolir tudo o que podia, escorrendo algum leite pelos cantos da boca. Quando a Zé acabou de limpar a piça dele com a boca veio ajudar a Claudia a chupar-me.
- Tou no céu - gritei
A Zé já sabia que eu ia demorar ainda um bocado e ela também queria um orgasmo. A Zé sentou a Claudia ao meu lado, abriu-lhe as pernas e começou a chupar-lhe a cona.
- oooooooooooooo Zé, chupa, chuuuuuuuuuuuuupa - gritou a Claudia
Levantei-me, pôs-me detrás da Zé e enterrei a minha piroca até aos tomates na cona dela.
- aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii cabrão fooooooooooode-me fooooooooooode-me enquanto chupo esta putinha -gritou a Zé.
Eu encavava o mais forte e rápido possivel, até que ouvi-mos a Claudia gritar:
- veeeeeeeeenhooooooooooo-me veeeeeeeeeeenhoooooooo-me na tua boca puta.
A Zé não deixou de a lamber até deixar aquela cona limpa.
O Pedro já estava novamente de pau teso. Direcionei a cabeça da Zé para a piça do Pedro. A Zé abocanhou logo.
Levantei a a Zé. Encostei a cona dela á piroca do Pedro. Olhei para a a Claudia e perguntei:
- Claudia anda cá. Se achas que pode empurra-a para baixo.
A Claudia pôs as mãos nos ombros da Zé e empurrou-a para baixo de uma vez só.
- oooooooooooooooooo fooooooooooode-me fooooooooooooooooodeeeeeeeeeeee-me cabrão - gemeu a Zé assim que sentia a piroca dele toda enterrada.
Posicionei-me por detrás da Zé e encostei a minha piroca ao cu dela.
- aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii caralho que me rachai ao meio - gritou a Zé assim que enterrei tudo pelo cu acima
A Zé estava a ser duplamente fodida e gritava de prazer. Eu sentia a piroca do Pedro na cona da Zé e ele de certeza que sentia a minha no cu dela.
Ao fim de dar umas bombadas, desencabei a piroca, levantei a Zé e sentei-a novamente na piroca dele, mas desta vez, a piça dele entrava pelo cu dela acima. Levantei-lhe as pernas e fodi-lhe a cona ao mesmo tempo.
A Zé gritava que se vinha:
- Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim venhoooooooooooo-me venhoooooooooooooo-me.
Nós os dois continuávamos a enterrar com desalmados. A Zé começou a entrar em convulsões. Estava a ter orgasmos uns atrás dos outros, até que nós os dois começamos a gritar que nos vinha-mos também. O Pedro encheu o cu da Zé de leite, mas eu desencabei a minha piroca da cona dela e pus na boca da Claudia.
- Anda bebe o leite dele puta que eu quero ver - gritou o Pedro
- aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii engole eeeeeeeeeeeeengole - gritei.
A Claudia engoliu tudo, não deixou cair nem uma gota da boca, até fiquei admirado. No fim de ela ter engolido tudo eu dei-lhe um beijo de lingua.
A Zé estava a recuperar. A Zé e a Claudia foram á água lavar a cona e o cu.
A Claudia olhou para a Zé e disse:
- Foda-se Zé, não sei como aguenta a piça do teu marido pelo cu acima e muito menos os dois ao mesmo tempo.
a Zé olhou para ela e disse:
- Olha Claudia a piroca do Carlos é mais grossa e mais comprida do que a do teu marido, mas a do teu marido é muito boa. Tu por acaso já levas-te no cu alguma vez?
- Já, uma vez só e doeu-me, disse logo ao Pedro que nunca mais - falou a Claudia.
- Não sabes o que perdes. Eu era como tu, até que o Carlos começou a insistir. Eu via as minha amigas a dizer que era bom e que os orgasmos eram mais intensos, até que comecei a levar. As duas ou três primeiras vezes doeu um pouquinho, mas posso te dizer que foi a melhor coisa que fiz. Agora quando sou duplamente fodida tenho orgasmos múltiplos, não consigo para de me vir. É maravilhoso. Adoro. Ou então um homem a comer-me o cu e uma mulher a lamber-me a cona. Tens de experimentar.
A Claudia ficou pensativa e falou:
- O Pedro não tem paciência e quer logo enterrar tudo. Se calhar com carinho talvez aguente.
- Se quiseres e o Pedro deixar, o Carlos tem paciência e é capaz de parar quando sente resistência e vê que a mulher está com muita dor. Mas isso é convosco.
Ficaram os dois calados e pensativos.
Ainda estivemos mais um minutos os quatro á conversa, até que nos despedimos e fomos embora, sem antes a Zé olhar para os dois e dizer:
- Amanha esperamos por vocês á mesma hora.
Eles não responderam e seguiram sempre. Olhei para trás, para eles e a Claudia olhava para nós também.
Á noite fodi a Zé até quase esfolar a minha piroca de tanto foder. Eu fodia a Zé e pedia para ela imaginar que estava a foder o Pedro, e a Zé pedia para eu imaginar foder o cuzinho da Claudia. O que nos tinha acontecido de tarde, foi surreal, mas ainda estava nas nossas cabeças.
O dia seguinte, foi igual a todos os outros. Trabalhar para melhorar o projeto que tínhamos. Durante todo o dia não vimos os nossos vizinho.
Às 18 horas vi a Zé vir de encontro a mim, toda contente. Vinha com um vestido de alças e dava para notar que não trazia sutiã. Trazia também uma toalha.
Lá fomos para a represa.
Assim que lá chegamos vimos que não estava ninguém. Despi-me todo e atirei-me á água fresca.
A Zé tirou o vestido e aí vi, que ela vinha com uma micro cueca de biquini. Ela baixou-se de costas para mim, para pousar o vestido. Eu consegui ver-lhe o olho do cu e parte das borda da cona, era mesmo um fio.
A Zé atirou á água e nadamos os dois um pouco.
A Zé agarrou-se a mim e deu-me um beijo de lingua, e falou:
- Se calhar eles não veem, ficaram assustados. Divertimos-nos os dois.
A Zé agarrou a minha piroca debaixo de água e nesse momento ouvimos uma voz:
- Já começaram sem nós - era o Pedro a falar acompanhado com a Claudia.
Saímos da água e fomos cumprimentar-los. Eu estendi o braço para o Pedro e quando olhei para o lado, a Zé dava um beijo de lingua na Claudia. Quando fui cumprimentar a Claudia, dei-lhe também um beijo na boca.
- Olha para aqueles dois - disse a Claudia
Olhei. Vi a Zé a dar um beijo de lingua que nunca mais acabava, enquanto lhe apalpava a piça por dentro dos calções que ele trazia vestido.
Ajudei a Claudia a tirar o vestido que trazia, e fiquei encantado, pois trazia vestido uma cueca de biquini, muito parecida com a da Zé em tamanho (falta de tecido).
Eu e a Claudia entramos na água. A Claudia arrepiou-se toda, pois a água estava fria. Os bicos das mamas dela ficaram tesos e eu chupei-os logo arrancando-lhe um gemido.
- huuuuuuuumm.
Ouvimos a Zé:
- Anda chupa bem. Lambe bem o meu grelo e o cuzinho que eu adoro. haaaaaaaaaaaaaa cabrão que lingua boa. Anda enfia um dedo em cada lado enquanto chuuuuuuuuupas.
A Claudia ajoelhou-se na água e começou a mamar na minha piroca. Que boca. A Claudia engolia quase a minha piroca toda e ao mesmo tempo acariciava-me os colhões. Estava no céu.
Olhei para o lado e vi a Zé a mamar na piça do Pedro. Ouvi ela falar:
- Vou querer beber esse teu leitinho.
Sentei a Claudia numa pedra da margem, abri-lhes as pernas e comecei a lamber-lhe o corpo. Quando cheguei ás virilhas lambi em volta da cona dela.
- Siiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiim - gemeu a Claudia quando lhe lambi o clitoris.
Ao mesmo tempo que lhe lambia a cona, enfiei-lhe um dedo.
A Claudia gemia de tesão.
Enfiei mais um dedo na cona.
A Claudia gritava de prazer.
A Zé já cavalgava a piroca do Pedro.
Enfiei um terceiro dedo na cona da Claudia. O dedo entrou fácil pois ela estava toda molhada.
- Siiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiim - gritou a Claudia
Lambia e fodia a cona da Claudia. Ao fim de uns minutos, tirei um dedo da cona e meti-o no cu dela, aproveitando a lubrificação dela.
- hooooooooooo siiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiim - gemeu ela.
Agora fodia-lhe a cona e o cu.
Ao fim de dois minutos, tirei outro dedo da cona dela e enfiei-o também no cu dela. Agora eram 2 no cu e um na cona. A Claudia começou a delirar:
- aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii - gemeu a Claudia
Passado uns segundo já gritava mas de prazer.
- Vaaaaais me matar de prazeeeeeeeeeeer cabrão não pares, não paaaaaaaaares - gemia a Claudia.
Ouvimos então o Pedro a gritar:
- veeeeeeeeeeeeeenhooooooooooo-me veeeeeeeeeeeeeeeenho-me esporro o teu cu puuuuuuuuuuuta.
Eu continuava a trabalhar aquele cu da Claudia. Tirei o dedo da cona dela e depois os do cu. Pus a Claudia de quatro e enfiei a minha piroca até aos colhões na cona dela.
- hoooooooooooo siiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiim fode-me fooooooooooode-me - gritou a Claudia.
Vi a Zé vir ter conosco, deitou-se por debaixo da Claudia e passado uns segundos, senti a lingua da Zé nos meus colhões. A Zé lambia a cona da Claudia e os meus colhões ao mesmo tempo.
- Assim vou-me vir pára pááááááára - gritava a Claudia.
A Zé agarrou na minha piroca e tirou-a da cona da Claudia. Pôs a minha piroca na entrada do cu da Zé e falou-me:
- Vai com calma.
Encostei bem a minha piça naquele cu e fiz um pouquinho de força.
- aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii é muito grossa não entra pááááááára que me vais matar - gritou a Claudia.
O Pedro olhou para nós preocupado, mas eu fiz-lhe o sinal para ter calma.
A Zé lambia a cona da Claudia, piscou-me o olho e eu percebi que ia entrar agora.
- aaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - gritou a Claudia
A Zé deu-lhe uma pequena mordida no clitoris da Claudia, e ela para fugir á mordida fez ela mesmo força para trás. A minha piroca tinha entrado um bom bocado no cu dela.
- aaaaaaaiiiiiiiiiii aaaaaaaaaiiiiiiiii ides rachar-me ao meio - gemeu a Claudia.
- Calma putinha, calma, daqui a pouco vais ser tu a pedir que te dê mais forte - disse a Zé.
Esperei uns segundo e quando senti o cu mais relaxado enterrei mais uns centímetros. Já tinha mais de metade da minha piroca enfiada. Sentia a lingua da Zé, a lamber a cona dela e os meus colhões ao mesmo tempo. Mais uma lambidela, e senti novamente que relaxava o esfíncter. Enterrei os centímetros que faltavam.
- Pááááááára, paáááááááára que me matas, eu preciso de ir á casa de banho, pááááááára - gemeu a Claudia.
Os meus colhões encostaram ás bordas da cona dela.
A Zé lambia cada vez mais rápido. Passado um minuto ouvimos um gemido de prazer:
- huuuuuuuuuum hoooooooooo - era a Claudia que começava a sentir prazer.
Comecei a estocar de vagar. Aos poucos a minha piroca já entrava e saía quase toda daquele cu. Senti a Claudia a vir ao meu encontro, quando estocava a piroca até aos colhões.
- Dá-me, dáááááááááá-me forte siiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiiiiiim que prazeeeeeeeeeeer. Chupa puta, chuuuuuuuuuuuuupa que me vou viiiiiiiiiiiiiiir na tua boca - gritou a Claudia.
Comecei a estocar cada vez mais forte. Queria rebentar aquele puta em duas.
- Veeeeeeeeeeeeeeeenho-me, veeeeeeeeeeeeeeeenho-me, bebe o meu leite vaca, beeeeeeeeeeeeeeeebe - gritava a Claudia. toda ela tremia em orgasmos.
- Tooooooooooooooma puta, tooooooooooooooma, encho-te o cu de leite, veeeeeeeeeeeeeeeenho-me - gritei
A Zé lambia todo o gozo da Claudia, inclusive o meu leite que escorria do cu da Claudia.
No fim a Zé foi depositar parte do leite que ainda tinha na boca com a Claudia num linguado.
Acalmamos.
O Pedro estava de pau feito com o que tinha visto.
Já eram 19,30 e a Zé disse-lhe que tínhamos de ir embora.
A Claudia então falou:
- Zé. Carlos. Gostávamos que viessem jantar a nossa casa.
- Claudia este fim de semana temos um casal de amigos convidados. São exactamente o casal com quem nós aprendemos muito no sexo. Eles veem cá passar o fim de semana. Devem estar a chegar. Mas fazemos assim. Veem vocês jantar lá casa, o comer chega para os seis - falou a Zé.
- Não - falaram os dois em uníssono - veem os quatro lá casa e não se fala mais nisso - falaram os dois.
- Pedro aceitamos - disse eu - Já agora vou-te dizer a Bela é um tesão de mulher, fode como ninguém. Nunca me canso de a foder. se tiveres hipóteses aproveita. É do melhor que há - falei.
- Ai é? Claudia, o Paulo é algo de fenomenal a lamber e foder, vais adorar. Tem um repertório que nunca mais acaba. Mas desculpa ele é meu, posso emprestar-to por uma hora - falou a Zé.
Todos nos ri-mos.
Vestimos-nos e fomos embora.
Combinamos estar na casa deles ás 21,00 horas

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Comentários


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vamr- Comentou em 21/07/2022

Bom conto votado

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marques1971 Comentou em 27/08/2020

Muito bom Excelente foda

foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 11/08/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da Zé e da Claudia e muito bom conto vcs foram ótimo e principalmentevrnsinando a Claudia a fazer anal até o próximo conto abraço




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pau.car

Nome do conto:
Novatos (a 1 vez)

Codigo do conto:
161402

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/08/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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