Continuação. Quando acordei, fui buscar pão e uma laranjas para fazer um sumo. Cheguei a casa eram 10 horas. Pus a mesa. Pão, sumo de laranja natural, manteiga, leite, café etc. Acordei a Elvira e depois acordar a Bela e o Manuel. Disse-lhes que já eram 10 horas, que tinham de andar rápido, se queriam chegar á marina ás 10,30. Todos tomaram banho e vestiram-se rápido. Os filhos do Manuel, telefonaram ao pai e disseram que iam andando para a marina. Chegamos atrasados 10 minutos. Já lá estavam os filhos com 2 meninas e o casal com o filho que pilotavam o iate. Partimos para o mar. Os homens vestiam todos sunga. As meninas que acompanhavam os rapazes vestiam biquinis fio dental (normais). A Bela apareceu com o micro biquini que ficava transparente quando molhado, mas a Elvira vinha com o micro biquini da noite anterior. Todos olhamos para elas. O Manuel ia dizer algo, mas quando viu os olhos de reprovação da Elvira calou-se. Navegamos algum tempo pela costa algarvia. Ancoramos numa enseada na costa Vicentina. O André e o filho Carlos, que eram quem conduziam o barco, disseram-nos que ficávamos ali um 2 horas, para tomar-mos um banho de mar, apanhar algum sol e almoçar-mos o que a esposa do André estava a cozinhar. Ouvimos o Carlos falar ao telefone a dizer onde estávamos ao telemovel. Depois o Carlos veio falar com o Manuel e dizer que ia regressar como tinha combinado com o pai, mas que tudo estava adiantado. O Manuel perguntou-lhe como ia regressar. Ele respondeu que ia a nado até á praia, que a uns 200 metro dali estava a sua namorada á espera. Estávamos a uns bons 200 metros da costa, mas o rapaz atirou-se ao mar e lá foi ele. O André veio perguntar se estava tudo bem. Todos pediram uma bebida menos eu. Estava muito calor. Os filhos do Manuel e as meninas atiraram-se á água. A Bela e a Elvira estenderam as toalhas, antes de se atirarem também. Eu e o Manuel fizemos igual. Todos nadamos uns minutos e voltamos ao barco. As Ultimas a subir foram a Elvira e a Bela. A Bela parecia que estava nua. Via-se tudo e quando digo tudo, é mesmo tudo. - Bela se calhar é melhor ires vestir outro biquini - falei - Tás maluco ou quê? Foi eu mesmo que disse á Bela para trazer este - falou a Elvira - Eu estou bem, mas se não te sentes bem comigo assim vestida, eu vou vestir a saia que trazia, pois não trouxe mais nenhum biquini - falou a Bela pondo-se de pé. - Nem penses Bela. Foi eu que disse para vires assim, e se é por te verem nua - a Elvira parou de falar e desapertou o biquini dela ficando mesmo toda nua e deitou-se na toalha. A Bela tirou as peças transparentes ficando ela também sem nada. Podíamos todos ver a cona das duas. Uma das meninas levantou-se e pôs-se também nua, mas a outra ficou só a fazer topless. Eu comecei-me a rir e falei: - Desculpa Bela, tás linda, só falei porque não queria que os nosso anfitriões ficassem embaraçados, com a situação. A Zélia e o André chegaram com as bebidas, quando ouvimos a Elvira falar: - Só não percebo é o porquê de vocês homens ainda estarem de sunga, de não estarem como nós. Já agora Zélia, da ultima vez eu disse-te para andares aqui de biquini e o André de sunga, para aproveitarem apanhar sol quando estamos parados, mas o ideal mesmo era ficarem nus. Eu o Manuel e os 2 rapazes ficamos logo nus também. Reparei que a Zélia botou uns olhos gulosos á piça do Manuel. Os rapazes foram passar protetor solar nas meninas. Eles não estavam com meias medidas, passavam pelo corpo todo, mamas, deixando mesmo escorregar os dedos pelas bordas da cona delas. Elas deviam estar a gostar pois via-se elas abrirem mais pernas de tesão. A Elvira passou-me ela o protetor e não esteve com meias medidas, passou mesmo na minha piça e colhões. Eu fiz o mesmo com ela passei pelo corpo todo, mesmo pelas bordas da cona. O Manuel foi á casa de Banho. A Bela perguntou: - Então? Quem me põem protetor? Os rapazes já se iam a levantar quando a mãe falou: - Onde vão? Não vos chegam as duas? Não senhor, quem ia por protetor era o pai, mas como ele foi á casa de banho, quem põem é o André. O André ficou estático. Não sabia o que fazer. Ouvimos. - Anda homem, não faças esperar as pessoas - falou a Zélia Ficamos todos a olhar para o André. Ele ajoelhou-se ao lado da Bela que estava de costas e começou a passar o protetor nas costas da Bela. Depois passou para as pernas e foi subindo. Quando chegou ás nádegas passou só nas polpas e não no rego. - Olha André -falou a Bela - põem também no rego, que ainda está vermelho de ontem á noite, não tenhas vergonha. O André deixou cair umas gotas de óleo no rego e começou a passar a mão. A Bela abriu as pernas para lhe facilitar, mas ele continuava com vergonha e passava muito ao de leve. Foi quando vimos a Zélia se ajoelhar ao lado dele, pegar na mão dele e fazer com que os dedos dele fizessem força no rego, desde a cona até ás costas. A Bela soltou um pequeno huuuuuum. - Vês é assim que se faz - falou a Zélia Quando o André foi passar novamente a mão, todos poderão ver que a ponta de um dedo entrou dentro do cuzinho dela. - huuuuuum assim André, assim é bom - falou a Bela. A Bela virou-se ficando com a cona e as tetas viradas para cima. - Agora na frente - falou a Bela Naquela altura já o André estava mais solto. Despejou uma quantidade enorme de óleo, no corpo dela. Demorou tempo a passar nas tetonas da Bela. Os bicos estavam mais que tesos. Olhei para a cona dela e via-se que já escorria um melzinho. O André continuou quando nessa altura chegou o Manuel, que ficou a olhar para a cena. O André olhou para o Manuel e o Manuel acenou-lhe para continuar. O André continuou pela barriga, passou para as pernas e foi subindo. Quando chegou á zona do ventre, deixou cair uma boa quantidade de óleo e começou a massajar. A Bela abriu novamente as pernas e o André passou a mão pela cona dela. - Põem nela toda que ela precisa de proteção - falou a Zélia - a Bela está a precisar e está adorar essa massagem. Vimos ele enterrar um dedo pela cona dela acima. - assim assiiiiiiim, tou adorar - falou a Bela O André fazia uma pequena sirica á Bela. A Bela agarrou no pulso do André e fez mais força, de modo a ele enterrar mais fundo os dedos. O André não parou. A Bela tinha a cona toda babada. O Manuel deitou-se e perguntou: - E eu? Ninguém teve tempo de falar ou dizer nada. A Zélia ajoelhou-se logo. O Manuel estava de barriga para cima, com aquela anaconda que tinha no meio das pernas apontar para o céu. A Zélia derramou óleo no corpo dele inclusive por cima do piroco. Começou a massajar o Manuel. Quando chegou á anaconda, não esteve com meias medidas, agarrou com as duas mãos e começou-lhe a tocar uma punheta. Estava tão entretido a ver a cena, que só acordei daquela visão, quando senti a boca da Elvira na minha piça. Que mamada boa. Olhei para o lado e vi que a Bela estava já num 69 com o André. A Zélia quando viu o marido, tentou abocanhar o mais possivel o piroco do Manuel. Ouvi gemidos. Olhei para o outro lado e os rapazes já fodiam a cona das raparigas. As meninas reviravam os olhos em orgasmos com aqueles pirocos dos rapazes enterrados até aos colhões. Enterrei a minha piça no cu da Elvira. A Bela cavalgava o André e o Manuel enterrava a piroca dele na cona da Zélia. Peguei na Elvira e sentei-a na cara do André, ele agora era fodido pela Bela e lambia a cona da Elvira ao mesmo tempo. Fui posicionar-me atrás da Zélia que agora cavalgava o Manuel. Pus óleo na minha piça e no cu dela, quando ela falou: - oooooh Paulo, aí sou virgem, vai com cuidado porque não sei se vou aguentar. Mais tesão me deu. - Vai Paulo, inaugura esse cu, que o marido está a comer o meu - falou a Bela. Forcei. A minha piça desapareceu dentro dela. - aaaaaaaiiiiiiiiiiiii aaaaaaaiiiiiiiiiii aaaaaaaiiiiiiiiiii que me rasgais toda - gritou a Zélia Eram só gemidos naquele barco. A Zélia já pedia mais , para não terem pena dela. A Zélia perdeu os sentidos em orgasmos múltiplos. Eu e o Manuel enchemos aquela cona e cu de leite. Todos se vinham aos berros. Naquela tarde todos fodemos com todas, inclusive as mulheres fizeram uma cena de lesbianismos, enquanto nós homens tocávamos uma punheta. Era o ultimo dia dos nossos novos amigos em Portugal e eles deixaram ordens, ao André e á Zélia de que o barco ficava á nossa disposição, até regressar-mos ao norte. Nessa noite fizemos uma orgia em casa do Manuel, sendo ele a mulher, os filhos e nós. Continua
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